diariodocomercio.com.br
84 1
8
1
1
9
3
2
1
6
JOSE COSTA FUNDADOR
6
DESDE 1932 - IMPRESSO 23.426 - R$ 2,50
2
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017 DIVULGAÇÃO
EDITORIAL
Parcelar com cartão de crédito provavelmente é o método mais comum para a maioria dos entrevistados (64,1%).
Comércio espera faturar R$ 1,77 bilhão com roupas e perfumes no Dia dos Pais devem ser os itens mais vendidos na capital
A melhora dos indicadores macroeconômicos, como inflação, juros e desemprego, explica o quadro geral, segundo o vice-presidente da CDL-BH, Marco Antônio Gaspar
Otimismo dos lojistas. Para 2017, 62,4% dos empresários do varejo contam com vendas melhores do que no ano anterior. Em 2016, esse universo era de apenas 20%. No
Olhando para os segmentos, os varejistas das áreas de calçados, ótica, vestuário e drogaria/perfumaria são os mais esperançosos. Nos últimos dois anos a expectativa para a data
tinha sido um retiro. O tíquete médio estimado para este ano, R$ 180,62, na verdade é bem superior ao do ano passado, que foi avaliado em R$ 117,23. página do livro 3
UFV desenvolverá eucalipto mais resistente
Nos últimos anos, a falta de chuva prejudicou as florestas plantadas em Minas Gerais, causando a perda de 100 mil hectares de plantios de eucalipto apenas entre 2013 e 2015. Com perdas acumuladas e temores de novos episódios de escassez hídrica, 13 empresas do setor plantaram florestas no país firmou parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) para a realização de pesquisas voltadas para a criação de cultivares mais resistentes ao estresse hídrico. A previsão é que todo o projeto dure cerca de 15 anos. Livro página 14 Pesquisadores da universidade estão na fase de desenvolvimento de sementes híbridas
Indústria mineira continua enfrentando oscilações nos negócios A receita da indústria mineira segue oscilando mês a mês, encerrando junho com queda de 1,5% em relação a maio. Olhando para o mesmo período do ano anterior, a queda chegou a 4,9%, culminando em queda de 2,7% no primeiro semestre de 2017 em relação aos primeiros seis meses de 2016. Nos últimos 12 meses, o resultado foi de -7,6%. página do livro 7
Cemig Telecom chega a 1.000 clientes O ano ainda nem acabou, mas a Cemig Telecom está em clima de comemoração de resultados. A empresa acaba de atingir a marca de 1.000 clientes, o que representa um crescimento de 66,6% em relação à base de agosto de 2016, quando a carteira era composta por 600 clientes (que são empresas, operadoras,
Dólares - Dia 1
Euro - Dia 1
Anúncio
Compra: BRL
Compre: R$ 3,1252 Venda: R$ 3,1257
3,6860
Venda: R$ 3.6880
Ouro - Etiqueta 1
Compra: R$ 3,1170 Venda: R$ 3,2670
Nova York (Feinunze):
Imposto (BC)
BM&F (g):
serviços telefônicos e pequenos ISPs). A empresa, voltada para estratégias comerciais, espera continuar crescendo nos próximos anos, de acordo com as expectativas de seus gestores. A meta é chegar a 2.100 clientes em 2019 e aumentar em 12% o número de cidades atendidas. Livro página 11 A empresa implementou uma estratégia de negociação agressiva BOVESPA
TR (Etiqueta 2): .......................... 0,0885 %
Compra Turismo: R$ 3,1154 Venda: R$ 3,1161
DIVULGAÇÃO
Poupança (2º dia): ............ 0,5889% IPCA IBGE (junho): ............ -0,23%
1.272,60 dólares americanos
IPCA-IPEAD (Mai): ........... 0,46 %
R$ 127,00
IGP-M (Junho): ......................... -0,67 %
+0,41 +0,34 +0,65 +0,90 -1,00 26/07
27/07
28/07
31/07
01/08
As atenções em Brasília continuam voltadas para o jogo político, que mais precisamente significa antes de tudo garantir a sobrevivência do governo, mesmo em um jogo que parece não ter regras nem limites. Pior ainda, está afetando a gestão e os resultados, o que é bem visível diante das dificuldades de concretização do ajuste fiscal apresentado há um ano como a grande meta do governo do presidente Michel Temer. Todos nós pagamos o preço de uma série de erros acumulados ao longo do tempo e descobertos mas não corrigidos por falta de vontade ou poder político para impulsionar as ações necessárias, ferindo assim interesses, principalmente interesses corporativos, que continuam existindo muito altos são fortes. "Imposições de realidade", p. dois
OPINIÃO Ao contrário de outros escândalos políticos que expuseram práticas ilegais em público, a Operação Lava Jato causou impacto porque expôs o sistema de corrupção no mundo dos negócios. Esse cenário acabou culminando no aprofundamento da crise econômica, que passou a sofrer com a falta de credibilidade do mercado internacional. Por outro lado, esse movimento do prato limpo trouxe um efeito colateral positivo: a pressão dos mercados e consumidores por mais transparência empresarial, o que favoreceu a criação da lei anticorrupção, que vigora desde 2014 e prevê tanto -denominada responsabilidade objetiva. O envolvimento de funcionário, fornecedor ou parceiro em atividades de corrupção ou lavagem de dinheiro é suficiente para a culpa da empresa, ainda que haja alegação de desconhecimento. (Eduardo Borba), pág. dois
Criada no final de 2016 com o objetivo de criar melhores condições de compra e com isso reduzir os custos de produção para a construção civil, a Cooperativa da Construção Civil do Estado de Minas Gerais (Coopercon - MG) aportou R$ 4 milhões na Coopercon-MG em H1 movimentou R$ 4 milhões em negócios no primeiro semestre deste ano. Os principais produtos adquiridos incluem aço e elevadores. página do livro 5
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
2
OPINIÃO Impacto da Lava Jato EDUARDO BORBA * Diferentemente de outros escândalos políticos que expuseram práticas ilegais em público, a Lava Jato teve impacto porque expôs o sistema de corrupção no mundo dos negócios. Esse cenário acabou culminando no aprofundamento da crise econômica, que passou a sofrer com a falta de credibilidade do mercado internacional. Por outro lado, esse movimento do prato limpo trouxe um efeito colateral positivo: a pressão dos mercados e consumidores por mais transparência empresarial, o que favoreceu a criação da lei anticorrupção, que vigora desde 2014 e prevê tanto -denominada responsabilidade objetiva. O envolvimento de funcionário, fornecedor ou parceiro em atividades de corrupção ou lavagem de dinheiro é suficiente para a culpa da empresa, ainda que haja alegação de desconhecimento. O descumprimento de leis e regulamentos pode resultar em multas significativas e penalidades legais e regulatórias para as empresas, além de danos à reputação. Portanto, vemos empresas brasileiras correndo para tomar medidas de compliance para proteger sua imagem e patrimônio. Estamos diante de uma mudança histórica no país. A prossecução e implementação de programas de compliance devem melhorar a forma como os negócios são feitos e colocar o Brasil numa posição
em nível internacional e sustentável, além da futura eliminação da corrupção. Esse é o desejo! A implementação de programas de compliance deve estabelecer códigos de conduta que visem coibir práticas fraudulentas e prevenir atos ilícitos de colaboradores, parceiros e fornecedores. Internamente, dois pilares podem inicialmente apoiar as organizações no direcionamento das ações dos colaboradores: um código de ética e um canal de denúncia. Este é o primeiro passo. Segundo estudo da consultoria ICTS, o uso do canal de denúncias no ambiente corporativo brasileiro está em alta. Só de 2014 a 2016, o número de reclamações de 88 empresas pesquisadas aumentou 45%. Isso reflete que a ferramenta abre oportunidades para uma comunicação transparente, objetiva e segura e permite que as empresas identifiquem e atuem em situações que afetam os negócios da empresa. Para estar no controle das informações, é fundamental contar com tecnologia que garanta proteção para que não haja roubo de informações, bem como controle e rastreabilidade de acesso, além de garantir padrões de qualidade em relação aos requisitos regulamentares.
Mapeamento de dados, busca na Internet, cadastro de sistemas empresariais, análise de imagens e dados digitais e aquisição de big data são mecanismos anticorrupção que só podem ser operacionalizados com o auxílio da tecnologia da informação. Compliance inicialmente parece ser um fardo adicional, mas uma vez estabilizado tende a entrar no reino da normalidade à medida que o negócio se torna mais legal em todos os aspectos e atinge um padrão internacional. O compliance, que antes era considerado um diferencial, passou a ser condição indispensável para se manter fora do mercado. Para os investidores, isso significa significativamente mais segurança em termos de retorno do investimento. Para o Brasil, o legado da Lava Jato é a educação que alimentará esse movimento. A mudança tende a eliminar um grande problema, que é a voz dos maus erguendo-se acima do silêncio dos bons. Esse histórico manchou o negócio e agora estamos todos nos tornando vigilantes. Mudanças de comportamento e pessoas vão mudar de empresa. * Presidente da Sonda, maior empresa latino-americana de soluções e serviços de tecnologia
Como você se prepara para a retomada? MARCOS MAREGATTI * Até o início da semana passada havia um clima otimista em relação à recuperação da economia e, de maneira geral, começamos a ver sinais tímidos de recuperação, embora não muito claros. Apesar das últimas más notícias, é importante que as empresas se preparem para o momento de recuperação porque, acredite ou não, isso vai acontecer! Uma das maiores dúvidas que surgem no ambiente de negócios neste momento é: como voltar ao mesmo nível de rentabilidade alcançado antes da recessão? A maioria das empresas deixou investimentos e reestruturações de lado e focou apenas na redução de custos durante o período de crise. A eficiência em períodos de seca foi alcançada por meio de redução de tamanho e redução de custos de produção, mas essa eficiência não é da mais alta qualidade. Diante disso, as despesas e os custos de produção tendem a aumentar, roubando parte significativa da lucratividade da empresa. Alguns dados recentes já mostram uma tendência de aumento dos custos de produção na indústria de bens de consumo, e o ataque às ineficiências deve orientar ações estratégicas e táticas e pode impactar negativamente os resultados financeiros caso essas perdas não sejam identificadas, tratadas e eliminadas. É muito cedo para falar sobre os gargalos que afetam a produtividade.
Eventualmente a maioria das empresas chegou ao fundo do poço, mas é importante identificar as ineficiências dos processos e não estamos falando apenas de processos produtivos, o foco na eliminação de desperdícios e perdas deve ser abrangente e quase compulsivo. Como identificar ineficiências e perdas nos processos (produtivos, administrativos, de suporte, etc.)? Será necessário ter em mente os conceitos de “Lean Thinking” ou “Lean Thinking” para encontrar tais oportunidades no ambiente produtivo e também no ambiente administrativo. Entender por que ocorrem esses desperdícios e como eliminá-los é fundamental para a sobrevivência de qualquer negócio e deve ser um processo de melhoria contínua. Qualquer atividade que não agregue valor ao produto, processo ou cliente pode ser considerada perda/ineficiência/desperdício. Qual o papel dos gestores no combate ao desperdício? Quais são as perdas mais comuns em ambientes de gerenciamento e manufatura? Quais são as principais causas de ineficiências? Pense nessas questões e considere investir em uma equipe de profissionais que possam contribuir com o plano de recuperação. * Engenheiro mecânico e consultor na Imam Consultoria
Precariedade, autorizada e legalizada CLEMENTE GANZ LÚCIO * O sistema capitalista se reinventa continuamente. A busca desenfreada pela competitividade - aumentando os lucros a um ritmo cada vez mais rápido - desloca as empresas para locais onde a relação entre custos trabalhistas, salários e produtividade é favorável aos negócios e estimula profundas mudanças tecnológicas em todas as áreas de produção de bens e serviços. Nos casos em que essa estratégia encontra resistência social e/ou institucional, os proprietários do capital pressionam por total flexibilidade nos contratos, jornada de trabalho, salários e condições de trabalho, a fim de criar mecanismos que forneçam garantias legais para reduzir os custos trabalhistas. O poder sindical e a solidariedade de classe estão quebrados. Ao trabalhador individual é dada a liberdade de negociar a precariedade das condições de trabalho. O emprego tradicional – o contrato em que o trabalhador trabalha em tempo integral e recebe um salário – está perdendo espaço e já representa menos de 25% da força de trabalho global. Ou seja, na maioria dos países
Mais de ¾ dos trabalhadores têm empregos temporários, contratos a termo, empregos a tempo parcial e vínculos informais. As diversas formas de precariedade reduzem a renda familiar ao mesmo tempo em que aceleram o crescimento do capital e da renda dos acionistas. As desigualdades na distribuição funcional da renda estão aumentando. As famílias são pressionadas a trabalhar horas em uma variedade de empregos precários que oferecem baixos salários para complementar sua renda. O Brasil, em sintonia com essa "modernidade" - sim, chamam de modernidade - está abrindo sua economia ao zelo dos investidores internacionais em busca de bons negócios. A institucionalização das relações de trabalho no país dificulta esse plano, pois não é flexível o suficiente para reduzir os custos trabalhistas. Qual é a estratégia? Criar uma nova instituição capaz de proteger as empresas e seus investidores, com o objetivo de criar um sistema de relações trabalhistas que proporcione uma redução razoável dos custos trabalhistas de forma durável e segura.
Diário do Comércio Empresa Jornalistica Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Postfach: 456
Allgemeine Telefone:
3469-2002
Schreiben - Management Nucleus Eric Gonçalves - Chefredakteur Luciana Montes - Chefredakteurin Redakteure Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo
Andrea Rocha FariaRafael Tomaz
3469-2020
Redação: Comercial:
3469-2060
Tráfego:
3469-2071
Indústria:
3469-2085 3469-2092
Pranchas:
3469-2097
Fax:
3469-2015
[E-mail protegido]
Anexado a
*Sociólogo, Diretor Técnico do Dieese, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo de Reindustrialização
Comercial 3469-2000
Administração:
O projeto de reforma trabalhista elaborado por representantes dos três poderes (executivo, legislativo e judiciário) é perfeito nesse aspecto porque traz uma mudança institucional estrutural e de longo prazo. O Brasil expandirá sua presença global com instituições trabalhistas capazes de oferecer o máximo de flexibilidade na contratação, definição de horários e determinação de remuneração. A precariedade sem fronteiras é permitida e legalizada. E os efeitos de tudo isso nas condições de vida, na coesão social, na demanda e no desenho do mercado interno, na dinâmica do desenvolvimento econômico e social, na soberania? Responder a essas perguntas requer outro projeto de desenvolvimento nacional. Assim, o futuro se abre como um enorme desafio que exige as velhas e sempre novas lutas sociais e políticas!
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Gegründet am 18. Oktober 1932 Gründer: José Costa Geschäftsführer Luiz Carlos Motta Costa
Diretor Administrativo e Diretor de Marketing Yvan Muls
[E-mail protegido]
[E-mail protegido]
Imposições da realidade Em Brasília, pelo menos nos ambientes palacianos, todas as atenções continuam voltadas para o jogo político, que mais precisamente significa antes de tudo garantir a sobrevivência do governo, mesmo em um jogo que parece não ter regras ou limites. Pior ainda, está afetando a gestão e os resultados, o que é bem visível diante das dificuldades de concretização do ajuste fiscal apresentado há um ano como a grande meta do governo do presidente Michel Temer. O fato é que as contas não serão fechadas, nem mesmo para sustentar a proposta de déficit primário, que está fixada em astronômicos R$ 139 bilhões para este ano. Parece certo que será necessária uma revisão, que não durará muito e não se exclui que venha acompanhada do anúncio do congelamento de reajustes para todas as categorias do serviço público, além da redução de benefícios, uma conta só isso 16 bilhões de reais por ano. Como dito anteriormente, todos nós pagamos o preço nesta área e em mais de uma ocasião os erros que se acumularam ao longo do tempo nos gastos públicos são inicialmente alimentados e expostos, mas não pelo pagamento dos corrigidos por falta de vontade ou serviço da dívida , o poder político para conduzir as ações necessárias sobre os gastos previdenciários, e o quadro de juros lesivos, principalmente de pagamentos corporativos, que continuam muito fortes. Há quem acredite que o tempo acabou e que o país pode realmente estar muito próximo de uma situação de colapso fiscal, lembrando que a despesa total aumentou R$ 27,7 bilhões só entre janeiro e junho, enquanto a receita aumentou R$ 19,5 bilhões, resultando em déficit de 56,1 bilhões de reais no primeiro semestre, o pior resultado em 21 anos. Como já foi mencionado aqui e mais de uma vez, o gasto público é alimentado principalmente pelo pagamento do serviço da dívida, gastos com a Previdência Social e folha de pagamento. De longe, as três grandes contas que mantêm a equipe econômica acordada à noite, embora apenas no primeiro semestre do ano, os custos com pessoal tenham aumentado 11,3% devido a alguns ajustes generosos e até novas contratações. Enfim, nada que pareça sensato, nada relacionado às imposições da realidade, ou mesmo à agenda de trabalho proposta pelo novo governo há pouco mais de um ano, quando o ajuste fiscal foi apresentado como ponto de partida do processo de recuperação da economia brasileira economia. Um discurso que se esgotou sem produzir resultados e agravando ainda mais a situação herdada de períodos anteriores. Faltou vontade, exemplos e até a compreensão elementar de que um modelo onde os outputs são maiores que os inputs é definitivamente insustentável.
Representante[E-mail protegido]
Industriemanager Manoel Evandro do Carmo[E-mail protegido]
São Paulo-SP - Alameda dos Maracatins, 508 - 9. Stock CEP 04089-001
Rio de Janeiro-RJ - Praça XV de Novembro, 20 - Raum 408 CEP 20010-010
Brasília-DF - SCN Ed. Liberty Mall - Torre A - Sala 617 CEP 70712-904
Recife - Rua Helena de Lemos, 330 - Zimmer 01/02 CEP 50750-280
assinatura semestral
Curitiba - Rua Antonio Costa, 529
Belo Horizonte, região metropolitana: ............... R$ 286,00 Para demais regiões consulte nossa central de atendimento
Porto Alegre - Av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401
CEP 80820-020 CEP 90150-02
(11) 2178.8700 (21) 3852.1588 (61) 3327.0170 (81) 3446.5832 (41) 3339.6142 (51) 3231.5222
Preço da assinatura anual do exemplar único Belo Horizonte, região metropolitana: ................. R$ 539,00 Para outras regiões, consulte nossa central de atendimento
Assinatura: 3469-2001 -[E-mail protegido]
Cópia separada ................................................ ................................................ ..................................... . R$ 2,50 Cópia avulsa atrasada ....... .................................. .... ............ ......................... R$ 3,50 via para outros estados .... .. ............................................ .... .. ............ .............. R$ 3,50*
* (+ Portovert) See More
(Os artigos assinados refletem a opinião do autor. O Diário do Comércio não se responsabiliza e não pode ser responsabilizado pelas informações e conceitos publicados e seu uso incorreto.)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
3
ECONOMIA DE VAREJO
CENÁRIO
Dia dos Pais incentiva comerciantes
Desemprego ignorado Nível de vendas deve subir 1,22% no capital desde o Memorial Day 2016 Educação dos Trabalhadores ALISSON J. SILVA
GABRIELA PEDROSO
O comércio da capital mineira deve faturar cerca de R$ 1,77 bilhão com o Dia dos Pais. Pelo menos é o que avalia a Câmara dos Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), uma das entidades representativas do setor comercial e de serviços do município. O total esperado para a data comemorada no dia 13 deste ano representa um crescimento de 1,22% nas vendas do setor em relação à data de 2016. Nos últimos dois anos, a expectativa para o evento havia recuado. A melhora dos indicadores macroeconômicos, como inflação, juros e desemprego, explica o maior otimismo dos lojistas, segundo o vice-presidente da CDL-BH, Marco Antônio Gaspar. Para 2017, 62,4% dos empresários do varejo contam com vendas melhores do que no ano anterior. Em 2016, esse universo era de apenas 20%. Na análise por segmento, os varejistas dos setores de calçados, ótica, vestuário e drogaria/perfumaria são os mais esperançosos. “Temos inflação abaixo do centro da meta, juros abaixo de dois dígitos e alguns sinais de melhora no desemprego, então parece que a economia está voltando aos trilhos. Claro que ainda falta muito para chegar a um patamar satisfatório, mas o patamar atual já é suficiente para animar o empreendedor”, pondera Gaspar. Vestuário (21,5%), perfumes/artigos de barbearia (11%), acessórios como carteiras, cintos e meias (11%) e sapatos (10,1%) são os produtos que os lojistas consideram fazer parte da lista de consumidores Presentear no Dia dos Pais é preferido. O ticket médio estimado para este ano, R$
Roupas lideram a lista de produtos favoritos dos consumidores para o Dia dos Pais com 21,5%
Aliás, 180,62 é bem superior ao ano passado, que foi avaliado em R$ 117,23. Gaspar reconhece que o valor é alto, principalmente diante do cenário econômico que o país atravessa. No entanto, o representante do CDL-BH avalia que isso pode ser uma reação ao consumo reprimido há muito tempo. “Nos últimos anos, devido à crise, algumas pessoas deixaram de presentear os pais, e este ano, que está um pouco melhor, podem se sentir mais inclinados a presentear os pais”, explica.
A maioria dos consumidores (64,1%) deve optar pelo parcelamento no cartão de crédito na hora da compra, seguido do pagamento à vista, também no crediário, apontado por 14,5% dos empresários. Estratégias - De acordo com a pesquisa CDL-BH, 41,7% dos lojistas ainda acreditam que as promoções, ofertas e saldos continuam sendo a melhor opção para estimular as compras e quebrar a barreira da cautela que ainda paira sobre os consumidores. investimento no público
(31,9%) e flexibilidade de meios de pagamento (15,3%) também estão entre as estratégias mais citadas pelos lojistas. “Aconchego, oferecer conforto, comodidade, atendimento de qualidade e uma equipe de vendas bem treinada contribuem para a fidelização do cliente”, complementa o presidente da CDL-BH, Bruno Falci. Os três fatores mais citados pelos empresários que podem afetar as vendas são desemprego (26,5%), falta de agilidade e cordialidade no atendimento (22,6%) e alta no preço dos produtos (17,5%).
LATICÍNIO
INDICADOR
Grupo mexicano conclui negociações para aquisição da Vigor Alimentos
Receita de lojas de conveniência no país cresceu 6,2% no ano passado
Em São Paulo, o grupo mexicano de lácteos Lala informou ontem que finalizou as negociações para comprar a brasileira Vigor Alimentos da J&F e que o assunto será discutido em reunião do conselho amanhã. Os detalhes da transação e da reunião do conselho serão anunciados em uma conferência com investidores na próxima sexta-feira. Fontes disseram que a venda deve ser concluída por R$ 5,7 bilhões. Segundo Lala, o processo de aquisição da Lala inclui também a participação da Vigor na Itambé Alimentos. Lala adverte que a transação está sujeita a certas condições gerais, incluindo a aprovação do conselho de administração da empresa, aprovações regulatórias e outros aspectos relacionados ao negócio. "A Lala pretende receber financiamento e possível capitalização adicional para essas aquisições", disse a empresa em comunicado. A venda da Vigor é a terceira concretizada pela J&F. Operação Lava Jato, fizeram acordo judicial e concordaram em pagar multa de R$ 10,3 bilhões ao longo de 25 anos. O grupo já vendeu seus negócios de carnes na América do Sul para o frigorífico Minerva por US$ 300 milhões. Investimentos, Itaúsa e Brasil Warrant Fund no valor de R$ 3,5 bilhões, com outros ativos em negociação, como a Eldorado Celulose e a fabricante de produtos de higiene e limpeza Flora.(AE)
São Paulo - Ao contrário do que vem acontecendo no varejo do país, as vendas nas lojas de conveniência aumentaram em 2016, mostram dados de pesquisa do Sindicato Nacional dos Distribuidores de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom). Enquanto as vendas no varejo caíram 6,2% em 2016, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as lojas de conveniência cresceram na mesma magnitude dessa queda de 6,2%, alcançando vendas de R$ 2 bilhões. Além disso, o ticket médio
de lojas de conveniência aumentou 7,3% para R$ 11,91. O número de transações no canal também aumentou 3,3%. A venda média por loja do canal teve um aumento de vendas de 5,3%. Segundo o Sindicom, as distribuidoras de combustíveis têm procurado fidelizar seus clientes por meio de programas de relacionamento e promoções instantâneas. As classes média e alta respondem por 97% das vendas das lojas de conveniência. A pesquisa também revelou que as lojas de conveniência estão próximas
20% de venda de combustível em postos de gasolina. Para Ricardo Spinelli, diretor-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos e Serviços para o Mercado de Combustíveis e Conveniência (Abieps), o setor de lojas de conveniência tende a crescer tendo em vista que o país conta hoje com mais de 40 mil postos, enquanto o número de lojas de conveniência está aumentando as lojas é de apenas cerca de 7.000. O tema será um dos assuntos da Expopostos & Conveniência, que acontece este mês em São Paulo. (AE)
Mastercard aponta alta de 1,1% no 2º trimestre São Paulo -- As vendas totais do varejo cresceram 1,1% no segundo trimestre em relação ao período de abril a junho do ano passado, segundo o SpendingPulse, indicador de varejo da Mastercard. Esta foi a primeira vez em dois anos que o volume de vendas aumentou no segundo trimestre. Em junho, a receita cresceu 2,6% em relação ao mesmo mês de 2017. Em maio, o SpendingPulse já havia apresentado crescimento nas mesmas bases comparáveis. Setores como supermercados e móveis e eletrodomésticos cresceram acima das vendas totais; B. Vestuário, artigos de uso pessoal e doméstico, combustível,
Farmacêuticos, materiais de construção e restaurantes tiveram desempenho inferior. O setor de e-commerce cresceu 18,9% em junho em relação ao mesmo período do ano passado, dando continuidade à forte expansão dos últimos meses. Os setores de móveis, vestuário e eletrônicos superaram as médias do canal, enquanto hobby, livrarias e produtos farmacêuticos ficaram atrás do crescimento do canal. Somente na semana que antecede o Dia dos Namorados, as vendas no varejo aumentaram 1,2% em relação ao mesmo período de 2016. Analisado por região, Sul e Sudeste
apresentaram crescimento de vendas acima da média, com taxas de expansão de 4% e 3%, respectivamente. No Norte, as vendas subiram 1,4% e 2,1%, respectivamente, enquanto o Centro-Oeste foi a única região a registrar queda. "O ambiente econômico continua desafiador, com perspectiva de taxa de desemprego persistentemente alta e, portanto, deterioração do crescimento da massa salarial", avaliou o economista-chefe da Mastercard Advisors no Brasil, César Fukushima. Mas mesmo nesse cenário instável, o economista diz que há possibilidade de melhora gradual do varejo nos próximos meses. (AE)
São Paulo – A deterioração do mercado de trabalho no Brasil é caracterizada por uma espécie de paradoxo, em um cenário em que trabalhadores sem escolaridade e com ensino superior são igualmente e menos afetados pelo aumento do desemprego. Entre 2014 e 2016, os trabalhadores desses dois grupos tiveram 2,3 pontos percentuais menos chances de estarem empregados, segundo estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) encomendado pela Reuters. A pesquisa teve como base os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa da Fipe também mostrou que a piora mais significativa na probabilidade de emprego concentrou-se entre os trabalhadores com ensino fundamental incompleto e ensino médio incompleto ou equivalente. A queda nesses dois grupos no período foi de 4,3 e 4 pontos percentuais, respectivamente. “Pessoas com nível superior têm mais condições de se proteger da crise, e o trabalhador sem instrução costuma ser uma demanda trabalhista”, disse o pesquisador da Fipe e gestor da pesquisa Alison Oliveira. “Não é fácil substituir ou mecanizar o trabalho de profissionais não qualificados, como empregados domésticos e trabalhadores da construção civil”, acrescentou. Apesar de serem os menos afetados pelo desemprego, os brasileiros sem nenhuma educação formal são os menos propensos a estarem empregados. Isso contrasta com aqueles que cursaram o ensino superior, cuja probabilidade foi de 81% no último ano. Ou seja, de cada dez trabalhadores com esse nível de escolaridade, oito tinham chance de emprego. No entanto, para os trabalhadores sem escolaridade, essa chance caiu para 46,4%. "Apesar do aumento do desemprego, os mais escolarizados conseguiram se manter no mercado de trabalho passando para outras oportunidades de trabalho como pessoa jurídica ou até mesmo entrando na informalidade", disse a pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Maria Andrea Lameiras . Durante o período analisado pela Fipe, a economia brasileira enfrentou uma forte recessão. A consequência mais perversa, segundo a Pnad Contínua, foi o aumento brutal do desemprego, que passou de 6,5% no trimestre encerrado em dezembro de 2014 para 12% no final de 2016. De maneira geral, a pesquisa da Fipe mostrou que a probabilidade de um brasileiro estar empregado ao final de 2016 era de 64,2%, uma queda de 3,2 pontos percentuais em relação ao final de 2014. Regiões – A Fipe também mapeou as oportunidades de empregos por região no Brasil e o resultado não surpreende: os estados do Norte e do Nordeste, fortemente dependentes do setor de serviços nos últimos anos, foram os que mais sofreram. De longe, o mais atingido foi Roraima, cuja probabilidade de emprego caiu 9,1 pontos percentuais para 60,8% entre 2014 e 2016. Maranhão (-6,6 pontos percentuais) e Sergipe (-5,9 pontos percentuais). “Durante o crescimento econômico da última década, o emprego no setor de serviços aumentou significativamente. É um setor que exige baixa qualificação e que se destacou no Nordeste, mas agora é fortemente afetado pela crise”, afirma o professor da Unicamp e especialista em mercado de trabalho, Claudio Dedecca. (Reuters)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
4
ECONOMIA ALISSON J. SILVA
Grupo Renault investe R$ 750 milhões na expansão da produção de motores no Paraná São Paulo - O grupo francês Renault anunciou ontem um investimento de R$ 750 milhões na expansão da produção de motores no Paraná, em um momento em que o setor se prepara para uma esperada recuperação do faturamento a partir deste semestre. A empresa, que será a sétima maior montadora do Brasil de janeiro a julho, investirá R$ 350 milhões em uma injetora de alumínio para produção
de blocos e cabeçotes de motor 1.6 a partir de 2018. Outros R$ 400 milhões serão investidos na ampliação da fábrica de motores no complexo industrial da empresa em São José dos Pinhais (PR). A Renault vendeu 85.911 veículos no Brasil de janeiro a julho, um aumento de 3,2% em relação ao mesmo período do ano passado, ante um crescimento de mercado de 4%. (Reuters) DUDA BAIRROS/RENAUT
A participação da FCA no segmento de passageiros e caminhões leves em 13,8% ficou atrás da participação de 18,7% da GM.
VEÍCULOS
As vendas da Fiat Chrysler caíram 11,5% em julho, após dois meses de crescimento. Em relação ao mesmo período de 2016, a queda chegou a 14% LEONARDO FRANCIA
Após dois meses de crescimento, as vendas de automóveis e caminhões leves da Fiat Chrysler Automóveis (FCA) caíram em julho. No período, os emplacamentos da montadora de Betim, região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), recuaram 11,5% em relação a junho. No acumulado até julho, a marca italiana também registrou queda de 7,4% nas vendas em relação ao mesmo período de 2016. Segundo dados da Federação Nacional da Indústria de Veículos Automotores (Fenabrave), as vendas de automóveis e comerciais leves da FCA em julho foram de 24 , 7 mil unidades contra 27,9 mil em junho, queda de 11,5%. Em relação às vendas do mesmo mês de 2016 (28,7 mil), a queda foi de 14%.
A participação da FCA nesse segmento foi de 13,8% em julho, colocando-a em segundo lugar no ranking, atrás da GM, que tinha 18,7% de participação. De janeiro a julho, as matrículas da Fiat para veículos de passeio e comerciais leves nos mesmos meses de 2016 totalizaram 159,7 mil veículos e 172,4 mil unidades, queda de 7,4%. Também neste segmento, a Fiat ocupou o segundo lugar no período coberto pelo relatório, com 13,6% de participação, atrás da GM (17,8%). A GM vendeu 209,3 mil carros e picapes entre janeiro e julho deste ano contra 159,7 mil unidades da FCA, alta de 49,6 mil unidades ou 31%. Na comparação com os mesmos meses de 2016, enquanto as vendas da GM subiram quase 12%, as da Fiat caíram 7,4%. GM também tinha isso
modelo de carro mais vendido até julho deste ano, o Onix, com 98,4 mil unidades emplacadas. O carro mais vendido da FCA nos mesmos meses foi o Fiat Mobi, em oitavo lugar, com 29,9 mil unidades emplacadas, 68,5 mil a menos que o Onix. No mesmo período de 2016, a FCA tinha o Fiat Palio em quinto lugar com 37,9 mil unidades vendidas. Pesados - As vendas de caminhões da Iveco Latin America, fabricante de veículos pesados do grupo FCA, em Sete Lagoas (Região Central) caíram para 1.000 unidades no acumulado do ano até julho, ante 1.600 nos mesmos meses de 2016, queda de 37 0,5%. Por outro lado, os emplacamentos de ônibus da marca cresceram 65,4% na mesma comparação.
Rund 400 Millionen R$ werden in São José dos Pinhais investiert
Segmento de veículos novos cresce 1,9% no interior de São Paulo – As vendas de veículos novos no Brasil em julho deste ano aumentaram 1,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, para 184,8 mil unidades, total de passageiros, comerciais, caminhões e ônibus divididos Fenabrave, a associação que representa as concessionárias, ontem. Este é o terceiro crescimento consecutivo nessa base de comparação e o quarto neste ano. Por outro lado, o mercado caiu 5,19% em relação a junho. No acumulado do ano, as vendas de janeiro a julho totalizaram 1,204 milhão de unidades, alta de 3,38% em relação ao ano anterior. Mercedes-Benz com fábrica em Juiz de Fora (Zona da Mata) tem 7.700 caminhões cadastrados
A oscilação está próxima da previsão da Fenabrave para o desempenho do mercado no ano, de expansão de 3,85% sobre vendas de 2,129 milhões de unidades. Por segmento, as vendas de automóveis e comerciais leves, que representam a maior parte do mercado, aumentaram 2,33% para 178,8 mil unidades em julho em relação ao mesmo mês do ano passado. Em relação a junho, porém, os emplacamentos dos chamados leves caíram 5,48%. O resultado acumulado no ano mostra expansão de 3,95%, para 1,17 milhão de unidades. Venda de caminhões em julho voltou a cair
3,35% em relação ao desempenho de julho do ano passado, para 4,5 mil unidades. Na comparação com junho, o segmento teve alta de 8,25%. Nos primeiros sete meses do ano, em relação ao mesmo período de 2016, houve queda de 13,7%, para 25,9 mil unidades. Já o mercado de ônibus foi o único que recuou em todas as comparações. Com 1.400 unidades vendidas em julho, caiu 24,7% em relação ao mesmo mês do ano passado e 6,15% em relação ao resultado de junho. No acumulado do ano a queda é de 11,06%, para 7,9 mil unidades. (AE)
a julho, com redução de 12,5% em relação ao mesmo período de 2016.
Nesse sentido, as vendas de ônibus da marca caíram 15%, segundo dados da Fenabrave.
COMBUSTÍVEIS
Caminhoneiros protestam contra aumento do preço do diesel São Paulo - O aumento do PIS/Cofins sobre o combustível motivou a paralisação de caminhoneiros de ontem, atrapalhando o trânsito nas principais vias do país. "O diesel ficou até R$ 0,46 mais caro por litro e a categoria que há 15 anos não via reajuste no valor do frete não suporta mais esse aumento", afirma o presidente da Unicam (Sindicato Nacional dos Caminhoneiros). , José Araújo da Silva, China. Os caminhoneiros também cobram a aprovação da nota fiscal, que inclui tabela com valor mínimo do frete; que esses profissionais se aposentem após 25 anos de serviço; e que o governo está reduzindo o
polícia de rua. “É um absurdo que novas regras estejam sendo impostas aos caminhoneiros sem respeitar as leis vigentes no setor”, diz China. Segundo ele, fazem parte dessa manifestação caminhoneiros autônomos, que costumam ter até três caminhões. “Mas nada impede que pequenos negócios, que também estão sendo prejudicados, se juntem ao protesto.” A empresa ainda está avaliando os protestos, mas a China afirma que é possível que as manifestações continuem, pois não há sinal do governo para negociações .
ao porto de Santos. Segundo a assessoria de imprensa da Ecovias, que administra a via, houve cerca de 3 quilômetros de engarrafamentos na via de acesso ao porto ao longo do dia. A Ecovias afirma que as demais rodovias administradas pela concessionária não tiveram impacto no rompimento. Além da Anchieta, a concessionária administra a Imigrantes, Manoel da Nóbrega e o Cônego Domenico Rangoni. A CCR, que administra o Rodoanel Via Oeste, parte do Castelo da Castelo Branco e Raposo Tavares, diz que a manifestação não teve impacto em suas rodovias. Em Minas Gerais, Impacto - Na Rodovia BLOCO Caminhoneiros Anchieta protestaram na BR-381, bloqueando o acesso ao km 361 em João
Monlevade (129 km). em Viana. Já no Espírito Santo, a desobstrução ocorreu no km 11 da BR-262, a passagem de carros
Calçadas, cargas vivas, ambulâncias, ônibus e caminhões com oxigênio. (FP) ALISSON J. SILVA
Categoria reclama do aumento de R$ 0,46 por litro de diesel, enquanto frete não tem reajuste
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
5
INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO
Cooperativa gerou R$ 4 milhões No primeiro semestre, Coopercon-MG conseguiu economia de 15% a 25% na compra de insumos ALENA MORAIS/DIVULGAÇÃO
GABRIELA PEDROSO
Fundada no final de 2016 com o objetivo de criar melhores condições de compra e, assim, reduzir os custos de produção para a construção civil, a Cooperativa da Construção Civil do Estado de Minas Gerais (Coopercon-MG) movimentou R$ 4 milhões em negócios. Aço e elevadores estiveram entre os principais produtos adquiridos pelas empresas do setor no estado por meio da Coopercon-MG. “O grande benefício que a cooperativa traz é a unificação do setor em busca de um benefício comum. Isso melhora a parceria entre o cliente e o fornecedor. Às vezes, uma única construtora luta para ser atendida com qualidade e com a ajuda da cooperativa consegue essa vantagem”, avalia o presidente da Coopercon-MG, Juliano de Noronha Graça. Segundo o diretor, o preço mais barato é a maior vantagem que a empresa traz para seus quase 60 associados. A cooperativa de compras só conseguiu possibilitar às construtoras uma economia de 15% a 25% por meio de parcerias com fornecedores nas compras de anteprojetos de janeiro a junho. Não foi diferente na contratação de serviços – como assessoria, assessoria jurídica e compra de software – a redução de custos para as indústrias conectadas ficou em torno de 20%.
A cooperativa foi criada para otimizar a parceria entre compradores e fornecedores e pode ajudar a reduzir custos para as empresas
Do total de negócios gerados pela Coopercon-MG (R$ 4 milhões), a compra de siderúrgicas (30%) e elevadores (30%), que geram custos mais elevados, responderam por mais da metade do valor apurado no semestre. Os 40% restantes são divididos entre a compra de cimento (20%), argamassa (10%) e outros (10%). Segundo o presidente da cooperativa de compras que a integra
iniciativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG), a demanda das empresas vem crescendo gradativamente, assim como o número de fornecedores parceiros no projeto. Graça revela que a Coopercon-MG já conta com 57 associados e nos últimos meses a média de adesão tem sido de cinco novas construtoras por mês. "A cooperativa
Reuniões com os principais fornecedores em busca de uma parceria saudável e duradoura onde ambos os lados se beneficiem. Temos os melhores preços em itens-chave. Com um trabalho integrado criamos um bom ambiente de negócios entre fornecedores, prestadores de serviços e construtoras. Isso leva a uma redução no custo final dos projetos, o que também se reflete no
Aumentar a competitividade do setor”, afirma. O próximo passo da entidade agora será tornar o próprio empresário apto para a negociação. De acordo com a Coopercon-MG, os cooperados estão sendo capacitados para ampliar as oportunidades de aproximação com os fornecedores, receber orientações sobre a compra de equipamentos e estimular a orientação técnica dos materiais.
Vendas no varejo de materiais de construção caem 5% São Paulo – As vendas no varejo de materiais de construção caíram 5% em julho em relação ao mesmo mês do ano passado. Em relação a junho deste ano, houve alta de 4%. Os dados foram divulgados ontem pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). As vendas nas lojas de suprimentos subiram 3% entre janeiro e julho em relação aos mesmos meses do ano passado. No entanto, nos últimos 12 meses, houve uma queda de 5%. O presidente da Anamaco, Cláudio Conz, acredita que o setor depende muito do aumento da confiança do consumidor e da retomada do emprego para retomar um ritmo de vendas mais forte. Apesar disso, mantém-se a previsão de crescimento de 5% nas vendas em 2017 em relação a 2017, para o patamar de R$ 115,5 bilhões. “A reforma do apartamento não pode ser adiada por muito tempo. As lojas investem em promoções para trocar de estoque e os consumidores aproveitam para fazer pequenos trabalhos e reformas”, disse Conz em comunicado à imprensa. “Começamos a sentir os efeitos da melhora ainda modesta do crédito ao consumidor. Vale lembrar também que o segundo semestre responde por 65% das vendas anuais do varejo de materiais de construção. Portanto, estamos otimistas", acrescentou. (AE)
CARACTERÍSTICAS
Preço médio de aluguel de apartamentos caiu 7,74% São Paulo - O preço médio de aluguel de apartamentos no Brasil caiu 7,74% nominal em julho em relação ao mesmo período de 2016, chegando a R$ 22,62 por metro quadrado, segundo o relatório de dados do mercado imobiliário VivaReal (DMI -VivaReal). Em relação a junho, quando o aluguel médio foi de R$ 22,81 por metro quadrado,
a queda foi de 0,82%, mostrou a pesquisa. O DMI inclui uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do país e considera mais de 2 milhões de imóveis de revenda disponíveis para venda ou aluguel. Dentre os municípios monitorados, Salvador registrou a maior desvalorização dos aluguéis habitacionais em julho ante junho, com 2,92%. São Bernardo do Campo
o segundo com queda de 1,47%, seguido por Fortaleza (-1,28%), Rio de Janeiro (-1,18%) e Santos (-1,06%). Natal foi a cidade com maior aumento nominal mensal no valor médio do metro quadrado locado, 6,24%, seguida de João Pessoa com aumento de 2,55% e Recife com 2,00%. São Paulo era a comunidade com aluguel de apartamentos
máxima em julho, R$ 35,29 o metro quadrado, estável em relação a junho. Brasília ficou com o segundo lugar com R$ 31,58 por metro quadrado e o Rio de Janeiro com o terceiro lugar com R$ 31,43 por metro quadrado. À venda - À venda, o preço médio do metro quadrado do imóvel residencial atingiu R$ 4.844 em julho - o maior
Valor para o ano e 0,23% sobre junho deste ano. Em relação a julho de 2016, porém, houve queda nominal de 0,08%, anunciou o VivaReal. Os imóveis residenciais aumentaram em julho ante junho em 16 das 30 cidades pesquisadas, com destaque para Barueri (1,18%), Guarulhos (0,99%), Goiânia (0,96%) e Rio de Janeiro (0,96%) 76%.
Por outro lado, Salvador, Vitória da Conquista, Natal, Fortaleza e Joinville registraram a maior queda no valor médio das vendas por metro quadrado em julho em relação a junho. O VivaReal é uma plataforma digital que conecta agentes imobiliários, incorporadoras e corretoras com consumidores que procuram imóveis. (Reuters)
ENERGIA GILSO ABREU/FIEP/DIVULGAÇÃO
Consumo cresce 0,4% no 1º semestre Rio de Janeiro – O consumo de energia elétrica do país somou 233.221 gigawatts-hora (GWh) no primeiro semestre do ano, um crescimento de 0,4% em relação ao mesmo período de 2016. Os dados constam da Revisão Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada ontem pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Segundo a empresa, o aumento de 0,4% indica estabilidade. A EPE é vinculada ao Ministério de Minas e Energia e é responsável pelo planejamento energético do país. Em junho, o consumo de energia atingiu 37.816 GWh, representando um crescimento de 1,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O resultado dos primeiros seis meses deste ano reflete principalmente o crescimento
te, o setor residencial, cuja expansão de janeiro a junho foi de 1,2%. A manufatura fechou em alta de apenas 0,1% e o comércio caiu 0,7%. Regionalmente, o aumento de 0,4% no primeiro semestre foi impulsionado pela demanda do sul do país, que cresceu 2,2% no período. O Centro-Oeste teve expansão de 0,6%. A região Sudeste, maior polo consumidor do país, responsável por mais de 60% da demanda total, teve alta de apenas 0,3%. Na outra ponta, nas regiões Norte e Nordeste, o consumo caiu 0,5% e 1%, respectivamente. Consumo industrial - O resultado do setor industrial no primeiro semestre deste ano (aumento de 0,1%) é mais favorável do que nos anos anteriores. em primeiro
Em meados do ano passado, o consumo de eletricidade na indústria caiu 5%, após uma queda de 4,5% no mesmo período de 2015 – indústria nacional. Dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a indústria fechou os primeiros seis meses do ano com expansão de 0,5%, o melhor resultado desde 2013. Segundo a EPE, esse é o resultado do a demanda industrial nacional totalizou 81.322 GWh de janeiro a junho, refletindo principalmente o expressivo avanço da região sul do país, que encerrou o período com alta acumulada de 4,3%; Mas
também as menores taxas negativas no Sudeste e Nordeste, respectivamente -0,1% e -4,9%. Os segmentos têxtil (4,9%) e automotivo (4,4%) lideraram os avanços no consumo industrial de energia no primeiro semestre. Enquanto os estados de Santa Catarina (8,3%), São Paulo (3,6%) e Ceará (9,8%) se destacaram no setor têxtil, o aumento da demanda em São Paulo (4,1%) foi mais relevante no setor automotivo. , o maior centro do país neste setor. Junho 2017/Junho 2016 – Em relação à expansão da demanda de energia elétrica da rede em 1,1% (37.816 GWh) em junho deste ano em relação a junho do ano passado, o crescimento reflete resultados positivos em três deles
Segmentos têxtil e automotivo lideram consumo industrial
quatro regiões do país, mas principalmente no Centro-Oeste, cujo aumento foi de 4,2%. Na região Norte houve crescimento de 2,3% e na Sul de 1,6%. a única região
O Nordeste encerrou junho com resultado negativo em relação ao mesmo mês do ano passado, onde a queda no consumo chegou a 1,6%. (AE)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
6
ECONOMIA VALE FERTILIZANTES
O certificado para o projeto de patrocínio é revogado. A decisão da Prefeitura do Alto Paranaíba pode interromper as atividades do complexo ALAIR VIEIRA/ALMG/DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANÇA
A Prefeitura de Patrocínio, no Alto Paranaíba, cancelou o Certificado de Conformidade do Projeto Patrocínio, da Vale Fertilizantes, que tem produção prevista de 6,5 milhões de toneladas anuais de minério fosfático e já está em operação. Embora a decisão ainda seja passível de recurso, a consequência final da revogação do alvará municipal que serviu de base para a licença ambiental estadual da empresa pode ser a interrupção das atividades da empresa no complexo. O procurador-geral de Patrocínio, Anderson Aprígio Cunha Souza, explicou que foi constatado pela equipe técnica da prefeitura, com profissionais das áreas jurídica e ambiental, entre outros, que houve irregularidade na elaboração do certificado de conformidade para o projeto Salitre emitido para a Vale Fertilizantes, em dezembro de 2014. “Verificou-se que o certificado não atendeu às normas municipais porque não passou pela aprovação do Codema (Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental), que dispõe de uma equipe técnica e profissional para avaliar o impacto da atividade e opinar sobre ela. Cabe à Codema avaliar os procedimentos de licenciamento para a operação de empresas que tenham porte ambientalmente desfavorável na comunidade”, afirmou. Por isso, em decisão do Ministério do Meio Ambiente da cidade e da Codema na segunda-feira, o Executivo de Patrocínio editou a Portaria 11.334, de 31 de julho de 2017, revogando o certificado do projeto patrocinador. Segundo o procurador, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e a Vale Fetilizantes já foram informadas da decisão. “A decisão ainda cabe recurso e a Vale Fertilizantes tem 30 dias para interpor recurso administrativo.
Em dezembro de 2014, a Prefeitura de Patrocínio (foto) constatou irregularidade na emissão do certificado de conformidade
No final das contas, porém, isso pode resultar na paralisação das atividades do projeto e na necessidade de a empresa entrar com uma nova ação ambiental junto ao estado”, destacou Souza. Legislação - Em nota, a Vale Fertilizantes reiterou que "o projeto de patrocínio opera em conformidade com a legislação e possui todas as licenças e alvarás ambientais necessários". “O objetivo do certificado de conformidade é a declaração
se a localização e a natureza da empresa ou atividade estiverem de acordo com a legislação vigente para exploração e exploração de terras no município, não contendo a legislação municipal de Patrocínio qualquer limitação de uso e aproveitamento do local onde a empresa está inserida”, A empresa acrescentou ao documento. A Vale Fertilizantes também informou que não foi informada oficialmente sobre o cancelamento de seus negócios
Certificado de Conformidade e que não recebeu nenhum contato do órgão governamental responsável pela homologação de sua empresa sobre possíveis impactos em suas operações. A empresa acrescentou que “se intimada, prestará as defesas e esclarecimentos necessários perante as autoridades competentes para assegurar a continuidade de suas atividades e o fornecimento consistente do”.
mercado de fertilizantes. Segundo a Vale Fertilizantes, “O complexo minerador instalado na cidade gera empregos e movimenta a economia local”. “A empresa cumpriu todas as condições e requisitos legais estabelecidos para a empresa, incluindo as medidas de mitigação e monitorização do impacto ambiental previstas no plano de controlo”, concluiu a empresa.
O programa original tinha um orçamento de R$ 3,6 bilhões. O projeto Patrocínio é o antigo projeto Salitre da Vale Fertilizantes, originalmente orçado em R$ 3,6 bilhões e com Memorando de Entendimento assinado em 2011 com o governo de Minas Gerais. A Vale Fertilizantes mudou o nome do projeto devido a uma série de mudanças feitas pelo empresário
sofreu. Atualmente, a previsão de produção é de 6,5 milhões de toneladas de minério fosfático por ano. Originalmente, o projeto previa a extração de minério de fosfato em Patrocínio e a construção de uma usina de beneficiamento no mesmo município. No entanto, o projeto
Modificações devido ao acesso restrito a algumas propriedades na área afetada pelo desenvolvimento original e à necessidade de otimizar estruturas para reduzir a contribuição. Minério de Fosfato - Agora o projeto é de extração
de minério de fosfato no município de Patrocínio, com transporte ferroviário até o Polo Mineroquímico de Araxá, também no Alto Paranaíba, onde o minério é tratado. O projeto pode ajudar a reduzir a dependência do país de fertilizantes fosfatados importados. (LF)
Mineradora nega compra da Samarco São Paulo/Sydney - A mineradora Vale disse que foi "puramente especulativa" a notícia divulgada nesta semana de que a empresa estava comprando, segundo comunicado da empresa ao mercado ontem. As informações sobre a possível transação foram publicadas neste domingo no blog do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo. comentou Vale
a mensagem após o questionamento B3. A mineradora Samarco, joint venture entre a Vale e a anglo-australiana BHP, está paralisada desde o rompimento de uma hidrelétrica em Minas Gerais, em novembro de 2015, incidente que deixou desabrigados e foi considerado o maior desastre ambiental do mundo devido à poluição do Rio Doce. A BHP também negou
fechou acordo com a Vale para vender sua participação na Samarco. Segundo o porta-voz da BHP, Ben Pratt, a notícia é "imprecisa" e "não há acordo" sobre a Samarco. Quando questionado sobre a intenção da BHP de vender sua participação na Samarco, o porta-voz disse que a empresa "continua comprometida com a reabilitação de longo prazo do projeto da Samarco". (Reuters)
AÇO
Cade aprova aquisição da CSA São Paulo pela Ternium - O Conselho de Administração de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem ressalvas a aquisição da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) pela Ternium, conforme Despacho da Supervisão Geral de Autossuficiência, publicado no Diário Oficial da União de ontem. Como parte do acordo, anunciado em 21 de fevereiro, a Ternium adquiriu 100% das ações do grupo alemão Thyssenkrupp na CSA em uma transação de € 1,5 bilhão. Em 9 de junho, o Cade aceitou o pedido de intervenção da CSN como terceiro interessado na operação, que, segundo a siderúrgica de Volta Redonda (RJ), pode representar sérios riscos à concorrência. Cláusula de não concorrência - Para a autoridade antitruste, porém, o negócio não incentiva a prática de concorrência desleal. "Na verdade, do ponto de vista produtivo, as chapas de aço carbono da CSA não contribuem tanto para o dinamismo do mercado brasileiro", aponta a nota técnica publicada no site do Cade. O documento refere ainda que “as empresas que já estão no mercado têm capacidade para absorver eventuais discrepâncias de procura”. (Reuters)
EXPORTAR
Balança comercial registra US$ 6,3 bilhões Brasília – As vendas externas do Brasil superaram as importações pelo sexto mês consecutivo em julho, levando a um saldo comercial recorde de US$ 6,3 bilhões. Os ganhos dos primeiros sete meses de 2017 atingiram US$ 42,5 bilhões, o maior da série histórica iniciada em 1989. O governo espera que o saldo chegue a US$ 60 bilhões até o final deste ano. "Essa é uma expectativa realista e confiável", enfatizou o ministro do Comércio Exterior, Abrão Neto. Ele explicou que a projeção pode ser revisada se necessário.
O bom desempenho das exportações foi impulsionado principalmente pela melhora dos preços internacionais das commodities e pela supersafra no Brasil neste ano. “É um número positivo porque as exportações crescem de forma difusa e as importações também, refletindo a melhora da atividade econômica”, avalia o economista da GO Associados, Luiz Castelli. "A segunda metade do ano deve ser um pouco mais fraca em volume e valor porque as principais safras já terminaram a colheita, mas ainda teremos superávits mensais e um resultado forte para o ano inteiro."
De janeiro a julho, as quantidades de produtos como minério de ferro, soja, petróleo e celulose vendidas no exterior foram recordes. Em relação ao valor exportado, também foram registrados recordes na venda de automóveis de passageiros, caminhões, suínos congelados e peças para motores e turbinas de aeronaves. O aumento de 18,7% nas exportações nos primeiros sete meses do ano é resultado da melhora nos preços dos produtos, que subiram 15,3%, enquanto os volumes exportados cresceram 3,3%. As importações, por outro lado, cresceram 7,2%, subindo 4,1% em
preços e 2,9% para volumes. Em julho, as exportações somaram US$ 18,8 bilhões (alta de 14,9% em relação a junho de 2016) e as importações, US$ 12,5 bilhões (alta de 6,1%). No mês passado, as exportações de carne in natura voltaram a crescer. As vendas do produto subiram 38%, prejudicadas pelo retorno das vendas ao Egito, que haviam sido suspensas devido a problemas no balanço de pagamentos do país. O aumento anual é de 3,2%. Combustíveis - Em julho, o valor do etanol importado subiu 324%, para US$ 667
milhões e 1,3 bilhão de litros. Segundo o ministro do Comércio Exterior, Abrão Neto, isso foi influenciado pelo aumento da demanda interna e pela queda no preço do produto importado. O governo está considerando um pedido dos fabricantes nacionais para aumentar os impostos de importação do etanol para proteger as indústrias locais. "Não há nenhuma decisão de aumentar o imposto de importação do etanol", acrescentou. A conta do petróleo, que acompanha as vendas de petróleo e derivados, registrou superávit de US$ 3,8 bilhões de janeiro a julho, ante US$ 983 milhões no ano anterior.
Período comparável de 2016. As exportações de petróleo e derivados somaram US$ 126,5 bilhões (+18,7%) de janeiro a julho, enquanto as importações somaram US$ 83,965 bilhões (+7,2%). O secretário atribuiu a melhora ao aumento da produção nacional de petróleo bruto, que subiu 10,4% no primeiro semestre. "Estamos a caminho de ter superávit na conta de petróleo pelo segundo ano consecutivo", acrescentou. Em termos de países de destino, a Argentina manteve-se como o principal destino das exportações brasileiras de produtos acabados no terceiro mês. (AE)
7
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
ECONOMIA MINEIRA
Faturamento caiu 1,5% em junho A queda em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 4,9%, com queda de 2,7% no primeiro semestre deste ano em relação a 2016 MARA BIANCHETTI
A receita da indústria mineira continuou oscilando mês a mês, encerrando junho com queda de 1,5% em relação a maio. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a queda chegou a 4,9%, culminando em recuo de 2,7% no primeiro semestre de 2017 em relação aos primeiros seis meses de 2016. O resultado negativo chegou a -7,6%. Os dados são da Pesquisa de Indicadores Industriais (Índice) divulgada ontem pela Associação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e segundo a economista da empresa Daniela Muniz, embora negativa, já foi pior. Refere-se principalmente à comparação da primeira metade do exercício. Segundo ela, nos primeiros seis meses deste ano, o parque industrial mineiro registrou queda de 2,7% nas vendas
O resultado foi o menor para o período desde 2014, quando começou a crise econômica no Brasil. “A indústria ainda está muito fraca e precisa de alguns ajustes para se fortalecer, mas os resultados, embora negativos, já são melhores do que nos anos anteriores”, destacou. Para se ter uma ideia, no primeiro semestre de 2014, o faturamento da indústria em Minas Gerais caiu 6,6%; 14,9% no primeiro semestre de 2015; e no ano passado 11,3%; sempre em relação ao primeiro semestre do ano anterior. Portanto, de acordo com o índice, na comparação de junho a maio, todos os índices apresentaram números negativos sem efeitos sazonais. Além da folha de pagamento, que encerrou o mês em -2,1%, as horas trabalhadas registraram -3,2%, o emprego em -0,9% e os custos salariais em -0,1%. Em relação ao mesmo mês de 2016, as horas trabalhadas foram de -4,8% e o emprego negativo
PROCURAR
Produção industrial cresce 0,5% e encerra série de quedas Rio de Janeiro - A alta de 0,5% na produção industrial no primeiro semestre de 2017 interrompeu série de seis quedas semestrais, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados ontem pela publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi o melhor para um primeiro semestre desde 2013, quando houve alta de 3,5%. "Claro que isso é positivo, mas está acontecendo em uma base comparativamente baixa", disse André Macedo, chefe da Coordenação da Indústria do IBGE. No primeiro semestre de 2016, o setor registrou perda de 8,8% em relação ao mesmo período do ano passado. No segundo semestre do ano passado, a queda foi de 4%. “O aumento de produção de 0,5% no primeiro semestre não é nada, pois a base de comparação é baixíssima. O crescimento está muito baixo, é mais uma pausa na crise do que uma recuperação”, argumentou Rafael Cagnin, economista-chefe do Iedi. Em junho, a indústria brasileira manteve o mesmo ritmo de produção de maio. No entanto, a maioria das atividades registrou perdas, segundo o IBGE. Os segmentos com maiores perdas foram veículos automotores (-3,9%), farmacêutica (-9,2%) e derivados de petróleo e biocombustíveis (-1,7%). No entanto, o resultado de junho foi recebido positivamente pelos analistas do mercado financeiro, que esperavam uma queda média de 0,3%, segundo a Projeções Broadcast. A estabilidade após dois meses de avanços significativos fez com que a indústria crescesse 0,9% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre do ano, o que deve se refletir na contribuição positiva do setor para o Produto Interno Bruto (PIB) no período. “Devagar, gradativamente, estamos vendo uma recuperação nos números.
ros da produção manufatureira. Os dados confirmam nossa expectativa de estabilidade do PIB no segundo trimestre do ano em relação ao primeiro”, avalia a assessoria da Rosenberg Associados, liderada pela economista Thaís Zara. "No geral, a sensação é de que o pior já passou em termos de atividade econômica", diz o economista Maurício Schwartsman, da consultoria Schwatsman & Associados. A indústria brasileira tem desempenho melhor em 2017 do que nos dois anos anteriores, mas ainda está 18,2% abaixo do pico de produção registrado em junho de 2013. “O resultado está longe de representar uma trajetória de recuperação consistente para o setor industrial. O nível de produção ainda paira em patamar distante do pico de sua série histórica”, disse André Macedo, Gerente de Coordenação Industrial do IBGE. Veículos - “A indústria automobilística vinha registrando dois meses de resultados positivos. É um segmento que apresentou ritmo acelerado ao longo de 2017. O mercado interno é um contribuinte, pode ter algum impacto nessa receita um pouco maior devido a alguns programas do governo, mas o foco é claramente mais na exportação. Isso vale tanto para carros quanto para caminhões”, explica Macedo. O ritmo de trabalho da linha de produção é semelhante ao de fevereiro de 2009, época da crise financeira internacional. Na avaliação do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o resultado pode ser comemorado sob o ponto de vista de que “o pior já passou”, mas recomenda-se cautela diante da instabilidade política e econômica do país. (AE)
em -6,3%. A folha de pagamento cresceu 0,2%. Da mesma forma, no primeiro semestre, as horas trabalhadas e o emprego caíram -1,8% e -5,8%, respectivamente, enquanto a massa salarial aumentou 0,3%. E no acumulado dos últimos 12 meses, todos os indicadores foram negativos: horas trabalhadas em -3,1%, emprego em -5,4% e massa salarial em -3,1%.
Os resultados negativos da indústria extrativa foram puxados pela indústria de transformação. Para ela, a indústria extrativa tem registrado resultados positivos, principalmente devido ao aumento do preço do minério de ferro no mercado internacional. “Entre as principais variáveis analisadas, notamos o destaque negativo da indústria de transformação, nomeadamente Transformação - Em termos de análise sectorial, Da- a recuperar. Tanto em Fatuniela Muniz enfatizou essa ração quanto nas horas
trabalhado e ocupado, os resultados são negativos, enquanto a indústria extrativa apresentou estabilidade ou crescimento”, justificou. Segundo o levantamento, vestuário e acessórios (26,3%), derivados de petróleo e biocombustíveis (11,2%) e têxtil (8,1%) foram os destaques positivos da indústria de transformação mais importantes no acumulado anual. No outro extremo estão produtos de metal (-35,7%), máquinas e equipamentos (-19,7%), produtos farmacêuticos (-15,2%) e
Multimarcas Administradora de Consórcios Ltda CNPJ: 04.124.922/0001-61 Saldo 31.12.2016 (valores em R$ 1,00) Passivo de curto prazo 23.462.347 31 de dezembro de 2016 Aktiva 31.12.2015 Obrigações empresariais ,966 Trabalhista 68.018 Ativo da Creche 2.159 1.318 Responsabilidades Fiscais 1.022.467 Depósitos Bancários à Vista 863.909 2.130 Férias e Contribuições Sociais 187.862 Créditos Financeiros Créditos Sociais para Responsabilidades Sociais e Fiscais. Contribuição 11.232 Recebidos Recebidos 213.230 200.434 Créditos Específicos 21.299.943 20.293.429 Compromissos de recursos diversos da dívida 1.476.38.58.58.58.58.58.58.58.58.58.58.58.58.58.58, 58,58,58.58.58.58.58.58.58.58.58,8,8,8,58,558,58,58,58,8,58,5538,58 ,58,38,38,38,38,38,38,38,38,38,38,38,38,38,38, 38,38, 38,38,38,38,38,38,38 Consórcio 22.029.142 Outros empréstimos 23.000.114.575 dívida longa 864.333 947.830 PRA PACHITION CONTINGENTE OUTROS INVESTIMENTOS 660.000 Equity 1.268.165 Valor atualizado atualizado 433,310 398,802 ( -) depaciação acumulada (339,492) (299,02 ( -) deputados (339,49) (299,02 ( -) acumulada (339,49) (299,02). resultado (303.208 resultado (303.208) DIFERIDO 110.515 188.070 TOTAL 24.730.512 TOTAL 24.730.512 24.086.796 Die Erläuterungen sind Bestandteil das demonstrações financeiras anuais
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO
31.12.2015 22.500.428 63.004 1.188.887 170.626 1.422.517 198.308 14.189 15.026 29.215 20.850.388 1.586.368 4.335.000 (2.0103) 5.
DESCRIÇÃO DAS MOVIMENTAÇÕES NAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
(Valores em R$ 1.000) PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.065.913 (2.868.924) 3.335.000 1.531.989 54.379 1.586.368 (193.523) 1.392.845 (14.995) (109.685) 1.268.165
LUCROS ACUMULADOS SALDO FINAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 65.913 RESULTADO DO 1º SEMESTRE DE 2015 (2.868.924) AUMENTO DE CAPITAL SALDO FINAL EM 30 DE JUNHO DE 2015 (2.803.011) RESULTADO DO 2º SEMESTRE DE 2015 54.379 SALDO FINAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (2.748.632) RESULTADO DO 1º SEMESTRE DE 2016 (193.523) SALDO FINAL EM 30 DE JUNHO DE 2016 (2.942.155) AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (14.995) RESULTADO DO 2º SEMESTRE DE 2016 (109.685) SALDO FINAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 4.335.000 (3.066.835) As notas explicativas integran as demonstrações contabéis Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis levantadas em 31 de dezembro de 2016 Em reais, exceto quando indicado de outra forma NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL - $VRFLHGDGHWHPSRU¿QDOLGDGH que pudessem caracterizar a necessidade de ajustes, estando seus valores a constituição, organização e administração, na forma da legislação em vigor adequados ao valor de mercado. emanada pelo Banco Central do Brasil, de um consórcio, cujo objetivo é NOTA 6 – MANUAL DE CONTROLES INTERNOS - A Administradora propiciar á cada um dos consorciados, mediante um fundo comum, a aquisição mantém atualizado o Manual de Controles Internos, onde encontra-se registrado: de veículos automotores, imóveis e outros bens. a-) O processo operacional da Administradora e dos Grupos de Consórcio; b-) O NOTA 2 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - gerenciamento de riscos; e c-) O gerenciamento de contingências. As práticas contábeis adotadas no Brasil sofreram alterações com o advento da NOTA 7 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS - A Administradora não Lei nº 11.638/07 combinada com a MP nº 449/08, que alteraram dispositivos SRVVXL VDOGR GH LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV HP GH GH]HPEUR GH da legislação societária vigente sobre matéria contábil a partir de 01 de janeiro 2016, cujas divulgações sejam requeridas nos termos das normas e instruções GH QR TXH IRU DSOLFiYHO jV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV do Banco Central do Brasil. com observância aos novos procedimentos estabelecidos, e as normas e NOTA 8 – CONTINGÊNCIAS - As Declarações de Imposto de Renda e outros instruções do Banco Central do Brasil (BACEN), consubstanciadas no Plano LPSRVWRVHVWmRVXMHLWRVjUHYLVmRSHODVDXWRULGDGHV¿VFDLVFRPSHWHQWHVGXUDQWH Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Conforme prazos prescricionais variáveis. Circulares nº 3.578 e 3.579 de 17/02/2012 editadas pelo Banco Central quanto NOTA 9 – AUTORIZAÇÃO PARA CONCLUSÃO DAS à aplicação na elaboração de suas demonstrações contábeis, à divulgação de DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS HYHQWRVVXEVHTXHQWHVHjVPXGDQoDVGHHVWLPDWLYDHUHWL¿FDomRGHHUURVQmR A Diretoria da Administradora autorizou a conclusão das presentes houve quaisquer ajustes decorrentes de exercícios anteriores ou alteração nas GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVHPGHIHYHUHLURGH demonstrações comparativas de 2015. (Pronunciamentos Técnicos CPC 23 e NOTA 10 – CONVERGÊNCIAS DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS - Em 24). aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de NOTA 3 –PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - Dentre os principais contabilidade, algumas normas e suas interpretações foram emitidas pelo procedimentos adotados para a elaboraççao das demonstrações contábeis, Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicáveis as destacamos as seguintes: Instituições Financeiras somente quando aprovadas pelo CMN – Conselho I – DA ADMINISTRADORA - a-) Resultados das Operações - A apuração do Monetário Nacional. Os procedimentos contábeis já aprovados foram: resultado é reconhecida segundo o regime de competência de exercicios, exceto *Resolução Nº 3.566/08 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (CPC pela taxa de administração que é reconhecida quando do seu efetivo recebimento, 01); *Resolução Nº 3.604/08 – Demonstração do Fluxo de Caixa (CPC 03); de acordo o disposto no item 1.26.1.2 do COSIF. d) Aivo Circulante - É *Resolução Nº 3.750/09 – Divulgação das Partes Relacionadas (CPC 05); demonstrado pelos valores de realização e/ou aplicaççao, incluindo, quando *Resolução Nº 3.823/09 – Provisões de Passivos e Ativos Contingentes (CPC aplicável, os rendimentos e as variações monetárias incorridas. c) Aplicações 25); *Resolução Nº 3.973/11 – Evento Subsequente (CPC 24); *Resolução Nº Financeiras - Compõem-se: 3.989/11 – Pagamento Baseado em Ações (CPC 10); e *Resolução Nº 4.007/11 ± 3ROLWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoDV GH (VWLPDWLYDV H 5HWL¿FDomR GH (UUR &3& DESCRIÇÃO 31.12.2016 31.12.2015 023). Atualmente não é possível estimar quando o Banco Central do Brasil Banco do Brasil S/A – C/C 12.916-X 1.020.943 irá aprovar os demais procedimentos contábeis do CPC e, nem tampouco, se TOTAL 1.020.943 a utilização dos mesmos será de maneira prospectiva ou retrospectiva. Com Representam os recursos disponíveis da administradora e dos recursos a LVVRDLQGDQmRpSRVVtYHOTXDQWL¿FDURVLPSDFWRVFRQWiEHLVGDXWLOL]DomRGHVVHV devolver a consorciados desligados, aplicados em Fundos de Investimento procedimentos nas demonstrações contábeis. GH 5HQGD )L[D H &HUWL¿FDGRV GH 'HSyVLWRV ,QWHUEDQFiULRV ± &', VHJXQGR NOTA 11 – EVENTOS SUBSEQUENTES - A Administradora não apresenta GHWHUPLQDo}HV GR %DFHQ 2V UHQGLPHQWRV ¿QDQFHLURV HVWmR DSURSULDGRV DWp D eventos relevantes subsequentes ao fechamento de 31 de dezembro de 2016. data das demonstrações contábeis. d-) Investimentos - Estão demonstrados Belo Horizonte (MG), 31 de dezembro de 2.016. pelo custo de aquisição e referem-se a investimentos em imóveis mantidos em FABIANO LOPES FERREIRA - Sócio Controlador carater permanente, mas que não se destinam a manutenção das atividades da MAGNUM LAMOUNIER FERREIRA - Sócio - Gerente Administradora. e-) Imobilizado - Compõe-se: FERNANDO LAMOUNIER FERREIRA - Sócio - Gerente VALDIR LOPES DOS SANTOS - TC-CRC/MG 41.734 DESCRIÇÃO 31/12/2016 31/12/2015 Instalações 18.723 18.723 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS Móveis e Equipamentos de Uso 240.831 225.926 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Equipamentos de Comunicaçao 65.896 65.896 ACR – RA/SP 017/2017 Equipamentos de Processamento de Dados 96.570 80.307 Aos Administradores da Veículos 11.290 7.950 MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA (-) Depreciação Acumulada (339.492) (299.041) Belo Horizonte - MG VALOR RESIDUAL 93.818 99.761 Opinião - Examinamos as demonstrações contábeis da MULTIMARCAS É demonstrado ao custo corrigido monetariamente até 31/12/1995, mais as ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA, que compreendem adições e baixas ocorridas até 31/12/2016 e sua depreciação é calculada pelo o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas método linear, a qual contempla a vida útil econômica dos bens. f-) Passivo GHPRQVWUDo}HVGRUHVXOWDGRGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGRHGRVÀX[RV Circulante - São demonstrados por valores conhecidose ou calculáveis e GHFDL[DSDUDRH[HUFtFLR¿QGRQDTXHODGDWDEHPFRPRDVFRUUHVSRQGHQWHV acrescidos dos encargos e das variações monetárias em base “pró-rata” dos dias notas explicativas que fazem parte das referidas demonstrações. Em incorridos. g-) Recursos a Devolver aos Consorciados Desligados - O saldo nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam total dos valores a serem devolvidos aos consorciados de grupos encerrados adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e estão aplicados em contas remuneráveis e de baixo risco (CDI), de acordo com ¿QDQFHLUDGDMULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS as taxas usuais de mercado. Os recursos totalizavam em 31 de dezembro de LTDA em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações, as 2016 o montante de R$ 729.199. h-) Provisão de Férias e 13º Salários - As PXWDo}HVQRVHXSDWULP{QLROtTXLGRHRVVHXVÀX[RVGHFDL[DSDUDRH[HUFtFLR provisões de férias e 13o salário, são constituídas com base na remuneração dos ¿QGRQDTXHODGDWDGHDFRUGRFRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLO empregados, inclui as vencidas e proporcionais e os correspondentes encargos aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do sociais e o adicional de um terço. i-) Capital Social - O Capital Social, subscrito Brasil. Base para opinião com ressalva - i-) Apresenta valores bloqueados e integralizado está dividido em 4.335.000 quotas no valor de R$ 1,00 (um real) na conta de grupos de consórcio, referentes a ações de consorciados de grupos encerrados no montante de R$ 2.468.437,88. Os valores bloqueados cada uma, pertencente a quotistas residentes no País. e levantados pelos consorciados, embora se tratando de débito aos grupos, SÓCIOS CAPITAL % a Administradora, seguindo determinação do Banco Central do Brasil, vem Fabiano Lopes Ferreira 3.988.200 92% ressarcindo os grupos com recursos próprios. ii-) A administradora possui Magnum Lamounier Ferreira 173.400 4% Do}HVSURFHVVRV PRYLGRV FRQWUD HOD FXMD FRQ¿UPDomR GH VDOGRV MXQWR DRV Fernando Lamounier Ferreira 173.400 4% DVVHVVRUHVMXUtGLFRVQmRVHFRQ¿UPDUDPRTXHLPSRVVLELOLWDDQHFHVVLGDGH TOTAL 4.335.000 100% de reconhecimento de eventual provisão para contingências. Estas ações, em j-) Limite de Alavancagem Operacional - Levando-se em consideração que verdade, são contra os representantes de vendas, que se julgadas procedentes, o limite de alavancagem das Administradoras de Consórcio estabelecido no a signatária debitará valor nas comissões/premiações dos mesmos. Nossa artigo 6º, § 1º da Circular Bacen nº 3.433 de 03/02/2009, conjugado com o auditoria foi conduzida de acordo com as normas de auditoria vigentes no artigo 1º, § 1º, incisos I, II e III da Circular Bacen no 3.524 de 03/02/2011, Brasil. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão assim apurado: Passivo Circulante + Passivo Não Circulante da Administradora descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela (R$ 23.462.347) (-) Recursos Pendentes de Recebimento – Cobrança Judicial auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação (R$ 20.576.108) + Disponibilidades de Grupos de Consórcio (R$ 16.059.538) à MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA, (-) Aplicações Financeiras Vinculadas a Contemplações (R$ 12.748.461) = R$ de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética 6.197.316 versus Patrimônio Líquido Ajustado de R$ 7.608.989 (R$ 1.268.165 3UR¿VVLRQDOGR&RQWDGRUHQDVQRUPDVSUR¿VVLRQDLVHPLWLGDVSHOR&RQVHOKR x 6), na data base de 31.12.2016 a administradora se encontra enquadrada Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades nesse limite de alavancagem. k-) Limite de Imobilização - Nos termos da éticas de acordo com essas normas. Consideramos que a evidência de já citada Circular nº 3.524, artigo 2º , § 1º , Item II, o Ativo Permamente das DXGLWRULD REWLGD p VX¿FLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR administradoras de consórcio não podem ultrapassar 100% do PLA – Patrimonio com ressalva. Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes Líquido Ajustado. Ativo Permanente em 31/12/2016 (R$ 864.333) e Patrimônio ao exercício anterior - $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR H[HUFtFLR ¿QGR HPGHGH]HPEURGHDSUHVHQWDGDVSDUD¿QVGHFRPSDUDomRFRPR Líquido Ajustado (R$ 1.268.165). II – DOS GRUPOS DE CONSÓRCIO - As Demonstrações Consolidadas exercício de 31 de dezembro de 2016, foram por nós revisadas, e emitimos dos Grupos de Consórcio são apresentadas de acordo com a Circular Bacen UHODWyULR VHP PRGL¿FDomR GH RSLQLmR GDWDGR GH GH PDUoR GH nª 2381/93, até a data de seu encerramento em 31 de dezembro de 2016 da Outras informações que acompanham as Demonstrações Contábeis seguinte forma: a-) Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - e o Relatório dos Auditores - A administração da MULTIMARCAS Representam o montante dos recursos disponíveis e não utilizados pelos ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA é responsável por JUXSRV DSOLFDGRV VHJXQGR GHWHUPLQDoRHV H FODVVL¿FDGRV GH DFRUGR FRP R essas outras informações que compreendem o relatório da administração. artigo 1º da Circular Bacen nº 3.261 de 28/10/2004. Os rendimentos dessas Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o relatório aplicações são incorporados ao fundo comum e cada grupo diariamente, não da administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de LQFLGLQGR VREUH HVWHV WD[DV GH DGPLQLVWUDomR$V DSOLFDo}HV LQWHU¿QDQFHLUDV auditoria sobre esse assunto. Em conexão com a auditoria das demonstrações VmRHIHWXDGDVHP)XQGRGH,QYHVWLPHQWR),& HWtWXORVS~EOLFRVSyV¿[DGRV contábeis, nossa responsabilidade é de a de ler o relatório da administração e, emitidos pelo BACEN, e foram avaliadas respectivamente com base no valor ao fazê-lo, considerar se esse relatório esta, de forma relevante, inconsistente das cotas divulgadas pelo administrador do fundo na data do balanço, e custo com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na de aquisição acrescido da receita auferida até a data do balanço, que não difere auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. do valor de mercado. b-) Recursos Coletados - Representam todos os recursos Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante ingressados nos grupos, principalmente o total recebido dos consorciados para no relatório da administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não aquisição do bem (fundo comum) desde a constituição dos grupos, inclusive temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração o valor dos reajustes do saldo de caixa. O valor da contribuição mensal para e da governança pelas demonstrações contábeis - A administração é aquisição de bens recebidos dos participantes dos grupos é determinado com responsável pela elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as base no valor do bem e no percentual de pagamentos estabelecidos para cada práticas contábeis vigentes no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas contribuição, de acordo com o prazo de duração dos grupos, acrescido da Taxa a funcionar pelo Banco Central do Brasil-Bacen e pelos controles internos de Administração, do Fundo de Reserva e do Seguro. O Fundo de Reserva que ela determinou como necessários para permitir a elaboração das GHVWLQDVH D FREULU HYHQWXDLV LQVX¿FLrQFLDV GH FDL[D GH FDGD JUXSR SHOR QmR demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente recebimento de prestações e para pagamento do prêmio do Seguro de Quebra se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações de Garantia. c-) Recursos Utilizados - Representam os pagamentos realizados contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de pelo grupo de consórcio, inclusive os recursos utilizados na aquisição dos bens, a MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA nos pagamentos de seguros, nos pagamentos de consorciados desligados e continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados outros pagamentos referentes aos objetivos dos grupos. d-) Previsão Mensal com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração de Recursos a Receber - Representa o valor das contribuições a receber dos das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda consorciados ativos no mês subsequente ao balanço, a título de fundo comum cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para e fundo de reserva. e-) Contribuições Devidas aos Grupos - Referem-se às evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da contribuições (Fundo Comum e Fundo de Reserva) devidas pelos consorciados MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA são DWp R ¿QDO GRV JUXSRV FDOFXODGRV FRP EDVH QR YDORU YLJHQWH QDV GDWDV GR aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das balanço. f-) Consorciados Bens a Contemplar -- Corresponde ao valor dos demonstrações contábeis. Responsabilidades dos auditores pela auditoria EHQV D VHUHP FRQWHPSODGRV HP DVVHPEOHLDV IXWXUDV DWp R ¿QDO GRV JUXSRV das demonstrações contábeis - Nossos objetivos são obter segurança calculado com base no preço do bem vigente no período. g-) Contemplações razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estejam a Entregar - Corresponde ao valor dos bens contemplados nos grupos, ainda livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude QmRHQWUHJXHVDWpDGDWDGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVh-) Informações Sobre ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a os Grupos auditoria realizada de acordo com as normas de auditoria vigentes no Brasil, 31/12/2016 31/12/2015 sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções N° de Grupos Administrados 51 41 podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes Nº de Consorciados ativos 14.914 11.004 TXDQGRLQGLYLGXDOPHQWHRXHPFRQMXQWRSRVVDPLQÀXHQFLDUGHQWURGHXPD N° de Desistentes/Excluídos 66.595 54.247 perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base Taxa de Inadimplência 27% 25% nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada, de NOTA 4 – COMPONENTE ORGANIZACIONAL DE OUVIDORIA - acordo com as normas de auditoria vigentes no Brasil, exercemos julgamento Conforme estabelecido pela Resolução nº 3.849 de 25 de março de 2010, e pelas SUR¿VVLRQDOHPDQWHPRVFHWLFLVPRSUR¿VVLRQDODRORQJRGDDXGLWRULD$OpP Circulares Bacen nºs 3.501 e 3.503, respectivamente de 16 de julho de 2010 e disso: ,GHQWL¿FDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV 26 de julho de 2010, o Componente Organizacional de Ouvidoria se encontra demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou em pleno funcionamento. erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta NOTA 5 – VALOR RECUPERÁVEL DO ATIVO - A Administradora não a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e procedeu ao ajuste do valor recuperável de seu ativo, por não apresentar fatos CAPITAL SOCIAL 1.000.000 3.335.000 4.335.000 4.335.000 4.335.000
Máquinas e materiais elétricos (-11,5%). Para os próximos meses, Sérgio Guerra, que também é economista da associação, estima perspectivas de receitas estáveis. Segundo ele, a expectativa é de alta de 0,2% na produção por enquanto, principalmente porque os preços do minério de ferro devem se acalmar, com foco apenas na produção. "A produção industrial de Minas Gerais deve crescer 1,9%", estimou.
(Valores em BRL 1.00) 2º Semestre Ano Fiscal Ano Fiscal Descrição 31/12/2016 31/12/2016 31/12/2015 Receita operacional 21.521,403 38,965.753 21.689.687 provisão bruta de 21,51,43.4383.6583.687.687.687 (2,828,064) (1,708,347) GROSS OPERATING REVENUE 20,010,233 36,137,689 19,981,340 NET ( - ) EXPENSES (20,292,721) (36,691,827) (36,691,827) 22,977,785) ADMINISTRATIVE OPERATIONS (19,342,975) (34,642,891) (19,735,158) DEPRECIATION (59,013) (118,005) (118,789) TAX (617.202) Outras despesas (890.733) (1.930.2.93) Resultado líquido antes dos efeitos financeiros (-) Resultado financeiro Despesas financeiras Receita financeira Outros resultados operacionais líquidos Resultado líquido antes dos impostos e provisão de CSLL Provisão para imposto de renda Lucro líquido do exercício
(282.488)
(554.138)
(17.523)
(12.907)
(2.996.445) 43.236
(42.943) 25.420
(96.414) 83.507
(71.866) 115.102
191.084
284.559
167.466
35.676
15.712
21.964
(73.251)
(266.774)
(2.763.779)
(25.202)
(25.202)
(35.740)
(11.232)
(11.232)
(15.026)
(109.685)
(303.208)
(2.814.545)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (valores em reais R$ 1,00) DESCRIÇÃO 31/12/2016 31/12/2015 DAS OPERAÇÕES LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO (303.208) (2.814.545) AJUSTES Exercícios anteriores ( 14.995 ) Depreciação e amortização 118.004 58.840 Imobilizado Inferior 5.810 Lucro Líquido Ajustado (194.389) (2.755.705) I - Atividades Operacionais (aumento) ou diminuição (885.536) (1.800.844) Ativo Operacional Adiantamentos salariais 29.019 (6.982) Receitas/recebidas (8/1/1) 30) (4) Créditos Específicos (1.006.514) (951.962) Devedores Diversos 105.044 (793.596) Aumento ou (diminuição) em 961.919 1.831.246 Obrigações Operacionais Obrigações Sociais e 5.014). RÜCKSTELLUNG FÜR ERTRAGSTEUERN 11.013 5.832 RÜCKSTELLUNG FÜR SOZIALABGABEN (3.794) 10.012 MITTELVERPFLICHTUNGEN OF 1,178,754 1,291,375 CONSORTIUM NET CASH GENERATED BY (118,006) (2,725,303) OPERATING ACTIVITIES II - INVESTMENT ACTIVITIES - 3,335,000 NET CASH CONSUMED BY - 3,335,000 INVESTMENT ACTIVITIES - 3,335,000 III ) 114.567 FINANCING Liquid Caixa gerada por (40.317) 114.567 Atividades de Financiamento Aumento da Disponibilidade ( 158.323) 724.264 e equivalente (+) caixa e equivalência de 1.024.391 300.127 caixa no início do período (-) caixa e equivalência de 866.068 1.024 391 CAIXA NO FINAL DO PERÍODO ( =) Movimentação de caixa e equivalentes de caixa (158.323) 724.264 exercício As explicações fazem parte das demonstrações financeiras anuais do início do período 12.027.175 11.695.547 7.158.013 Benefícios 2 Aplicações financeiras do grupo 1.826.A CONTEMPLAÇÕES10.167.443 9.518 .396 5.642.852 CHEQUES EM COBRANÇA 32. 771 57.706 61.248 RECURSOS COLETADOS 45.349.833 80.989.929 58.660.814 CONTRIBUIÇÕES P/ AQUISIÇÃO DE BENS 17.811.828 32.880.941 30.326.903 Verwaltungsrate 21.099.534 37.424.178 19.620.071 Beiträge an den Reservenfonds 788.666 1,427.444 1,089.196 Finanzinvestitionserträge 207.509 645.976 1,278.920 2278.920 2278.920 53.920 53.920 5.55.920 Feffen e Fefaut Faut Faut Faut Feut 275.563.920 27.920 53.5.920 pontos fortes e Fefaut Faut Fuaut 2260.563.5.92. REG. CONTRACT OTHERS 3,196,643 4,642,938 3,423,051 RESOURCES USED (41,604,022) (76,625,938) (55,114,153) ACQUISITION OF GOODS (14,843,663) (28,235,329) (29,112,533) ADMINISTRATION FEE 21,149,142) (37,913,326) (20,993,221) FINES AND INTEREST ON DEFAULTS (134,506) (208,275) ( 136,712) INSURANCE PREMIUMS (1,863,454) (3,469,638) (2,585,593) CONTRACT REGISTRATION EXPENSES RETURN TO CONSORTIREDS DEFERRED (925,831) (1,927,223) (931,269) OTHER COSTS (2,687,426) (4,872,147) (1,354,825) FINAL AVAILABILITIES 16,059,538 16,59,538 11,695,547 BANKING DEPOSITS 431,324 Aplicações Financeiras 2.879.753 2.879.753 2.119.445 Aplicações Vinculadas Contemplações 12.748.461 12.748.461 9.518.396 Revisões de Cobranças 57.706 As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Financeiras VxqhqhqhsDudiX da Frags. UQRV FRQOXLR IDOVL¿FDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV inverdades deliberadas. • Obtenção de entendimento do sistema de controles internos relevante para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias dadas, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre H¿FiFLDGRVFRQWUROHVLQWHUQRVGDFRRSHUDWLYD • Avaliação da adequação dos métodos contábeis utilizados e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações administrativas. • Concluiu sobre a adequação do uso pela administração do princípio da continuidade e, com base na evidência de auditoria obtida, se há incertezas significativas relacionadas a eventos ou condições. Se concluirmos que há incerteza relevante, devemos declarar em nosso relatório de auditoria nossas conclusões com base nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. • Revisamos a apresentação geral, estrutura e conteúdo das demonstrações ¿QDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV apresentar as transações e eventos relevantes de maneira compatível com o assunto real da apresentação. Comunicamos com os responsáveis pela governança corporativa e respeitamos, entre outras coisas, o escopo planejado, o momento da auditoria e o funcionamento do QVWDWDo}HV VLJQL¿FDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GH¿FLrQFLDV VLJQL¿FDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWL ¿FDPRV GXUDQWH QRVVRV. Também fornecemos aos responsáveis pela governança corporativa uma declaração de que cumprimos os requisitos éticos relevantes, incluindo requisitos de independência aplicáveis, e comunicamos quaisquer possíveis relacionamentos ou assuntos que possam afetar materialmente nossa independência, incluindo as salvaguardas apropriadas, quando apropriado. Dos assuntos comunicados aos responsáveis pela governança corporativa, determinamos aqueles que foram considerados mais VLJQL¿FDWLYRVQDDXGLWRULDGDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLVGRH[HUFtFLRFRUUHQWH e, portanto, representam os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento proíba a divulgação pública sobre o assunto ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinamos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório devido às consequências adversas de fazê-lo dentro de uma perspectiva razoável que supera os benefícios da comunicação para o interesse público. Sorocaba (SP), 28 de abril de 2017. ACR AUDITORIA E CONTABILIDADE S/S LTDA CRC2SP035035 ELIZEU DE AZEVEDO ANTONIO CARLOS RUBINATO Contadora CRC1SP076962/O-9 Contadora CRC1SP111745/O-5 Auditor Independente Auxiliar do Auditor
MATERIAL PARA REVISÃO
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
8
VENEZUELA INTERNACIONAL
ONU teme escalada de tensões no país Secretário-geral da ONU adverte nação caribenha a não se distanciar de uma solução pacífica CARLOS GARCIA RAWLINS/REUTERS
Brasília - O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse ontem, na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York, que está acompanhando os recentes acontecimentos na Venezuela e preocupado com um possível "aumento das tensões políticas que possam desviar o país de um caminho propício para uma solução pacífica". encontrar para seus desafios". A declaração foi feita pelo porta-voz da ONU Stéphane Dujarric, que alertou: "Neste momento crítico para o futuro do país, o secretário-geral apela a todos os venezuelanos, especialmente aqueles que representam a autoridade do Estado, para tomar todas as medidas possíveis para acalmar as tensões, mais impedindo violência e perda de vidas e encontrar caminhos para o diálogo político”. O porta-voz afirmou ainda que Guterres reiterou a sua convicção de que uma negociação política entre o governo e o
A oposição era "necessária com urgência" e estava "convencida de que o único caminho a seguir é uma solução política". Dujarric também disse que o chefe da ONU reconheceu os esforços de mediadores internacionais e líderes regionais que apoiaram o governo venezuelano e a oposição na tentativa de chegar a um acordo e reiterou seu total apoio a essas ações. Direitos humanos - O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Al Hussein, por sua vez, expressou sua "profunda preocupação" com o fato de os líderes da oposição Leopoldo Lopez e Antonio Ledezma terem sido presos novamente pelas autoridades venezuelanas depois que sua prisão domiciliar foi suspensa. Al Hussein pediu ao governo "que liberte imediatamente todas as pessoas detidas por exercerem seu direito à liberdade pacífica de reunião, associação e associação".
Os EUA estão começando a reduzir sua presença na Rússia e a falar em novas sanções. Protestos populares contra o presidente Nicolás Maduro
Expressão". Segundo o Escritório de Direitos Humanos, o Grupo de Trabalho da ONU sobre Detenção Arbitrária considera arbitrária a detenção de López e Ledezma. fim de semana. Ele defendeu que
Os relatórios sobre os assassinatos devem ser "rápidos, eficazes e independentes e com a total cooperação do governo". Zeid Al Hussein pediu às autoridades que não agravem "uma situação já extremamente instável" com "uso excessivo da força, incluindo invasões violentas de casas por parte das forças de segurança, que ocorreram em diferentes partes do país". (ABr)
Parlamento não reconhece nova Constituinte Brasília - O parlamento da Venezuela anunciou ontem, com maioria oposicionista, que não reconhecerá a Assembleia Nacional Constituinte (ANC) eleita no domingo, apesar de forte oposição da sociedade e da comunidade internacional, e tomará todas as providências para impedir a implantação. A informação é da EFE. Em deliberação aprovada pelos MPs presentes - todos opositores, dada a costumeira ausência da minoria SECRETÁRIA DO 19º TRIBUNAL CIVIL - FORÇA DE BELO HORIZONTE - intimação com 30 dias de antecedência. A Dra. Maria da Glória Reis, Juíza da 19ª Vara Cível, nos termos da lei, faz saber a todos que se deve aplicar o conhecimento da presente, que por este Juízo e Secretaria os autos da ação de anulação de bens são arquivados com pedido de Medida Provisória, Processo nº 0024.11.274.291-1, requerido por ANA MÁRCIA CARNEIRO DE ALBUQUERQUE contra SIMONA BARRUECO DA SILVA, no que se refere ao pedido de anulação do título que deu origem à negativa por parte da autora, uma vez que não foi reconhecido; e por não terem conseguido apurar o paradeiro da arguida SIMONA BARRUECO DA SILVA, que se encontra em local incerto e desconhecido, procedeu-se a este edital para que tomem conhecimento da acção e a contestem no prazo de 15 (quinze dias) sob pena de inadimplência. Não contestada a reclamação, presumem-se verdadeiros os factos alegados pelo autor (NCPC, art. 344º). E para que ninguém possa reivindicar LJQRUkQFLDVHUiRSUHVHQWHSXEOLFDGRQDIRUPDGDOHLHD¿[DGR no lugar de sempre. Belo Horizonte, 12 de julho de 2017. O Escrivão de Justiça, Hebert Marinho Gonçalves, Desembargador.
DISTRITO DE JUIZ DE FORA - SECRETARIA DO 8º TRIBUNAL CIVIL AVISO - PRAZO DE 20 DIAS. O médico. Sergio Murilo Pacelli, MM Desembargador da 8ª Vara Cível desta Comarca, na forma da lei e no pleno exercício de suas funções. etc. notifica a todos os que vejam ou tenham conhecimento deste aviso prévio de 20 (vinte) dias que tramitam perante este Juízo e Secretaria, os autos nº 0145.14.057327-3-3 tramitam em seu tempo regular, a Ação de Execução Extrajudicial, proposta pelo BANCO BRADESCO, CNPJ nº 60.746.948/0001-12, com sede em Osasco/SP Cidade de Deus, CEP 06029-900 v. INDÚSTRIA DE MEIAS TEXNOVA LTDA CNPJ nº 05.922.600/0001-20, por meio deste edital, com prazo de 20 (vinte) dias contados da data de sua publicação no Diário do Judiciário .53 (cento e setenta e seis mil setecentos e sete reais e cinquenta e três centavos), sobre o mérito e custas acessórias , acrescidos dos honorários advocatícios do autor e despesas de aquisição QRSUD]RGHWUrV GLDVVRESHQDGHSHQKRUD¿FDQGRDGYHUWLGRTXH Se o pagamento for feito integralmente dentro do prazo mencionado, o valor da taxa será reduzido pela metade ) O devedor pode requerer os Volls opor-se à execução, não obstante eventual penhora, caução ou fiança, mediante embargos a serem oferecidos no prazo de 15 (quinze) dias. 3) O devedor poderá solicitar o pagamento do saldo em até 06 (seis) parcelas na forma do Art. 916 do CPC, desde que comprove o pagamento antecipado de trinta por cento do valor acima. E para constar, o SUHVHQWHHGLWDOTXHGHSRLVGHD¿ [DGRQR)yUXPORFDOGHFRVWXPHVHUi foi publicado na forma da lei atual. Juiz de Fora, 19 de junho de 2017, a autuação foi disponibilizada no DIÁRIO ELETRÔNICO DO TRIBUNAL DE 19/06/2017 e considera-se publicada hoje, 20/06/2017, devendo o autor anexar a publicação da autuação no DJE para o arquivo.
Governo - O Parlamento prometeu "tomar todas as medidas e ações para depor o ANC como um poder ilegítimo" e "restaurar efetivamente a validade da atual constituição". A sessão contou com a presença dos embaixadores da Espanha, México, França e Reino Unido, em demonstração de apoio ao Parlamento diante da possibilidade de instalação do ANC no Palácio Legislativo Federal e da ameaça de dissolução e efeito do levantamento de imunidade Presidente do Sindicato dos Anunciantes e Agências de Publicidade de Belo Horizonte convoca todos os trabalhadores das empresas de publicidade desta cidade, inclusive agências de publicidade e empresas de outdoors, para Assembleia Geral Extraordinária na Rua Tomé de Souza, 860, Sala 1106, na segunda-feira, 7 de agosto de 2017, às 16h:00, na primeira chamada, ou às 16h30 com qualquer número presente, para considerar as convenções e acordos CoOHWLYRVDVHUHP¿UPDGRVFRPRVVLQGLFDWRVHHP com empresas industriais a partir de 1º de setembro , 2017 e assuntos gerais. Belo Horizonte, 31 de julho de 2017. Sergio Roberto Duarte Tross – Presidente.
ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A Diretoria da INDICAÇÃO DOS AUDITORES FISCAL E TÉCNICOS DOS FISCALIZADORES DE BELO HORIZONTE – SINFISCO convida os Auditores Fiscais e Técnicos Fiscais ativos e inativos dos Impostos Municipais de Belo Horizonte para uma Assembleia Geral Extraordinária, nos termos da Estatuto da União, realizada no dia 07.08.2017 (segunda-feira) às 08h30 na sede do SINFISCO, Av. Prof. Afonso Pena, 726 - Sala 1111 para avaliar, debater e discutir o seguinte tema: • Atendimento Eletrônico. Belo Horizonte, 01 de agosto de 2017. Célio Fernando de Souza Silva Presidente do SINFISCO
TRIBUNAL DA 12ª VARA CIVIL DA DISTRITO DE BELO HORIZONTE/MG. Nota sobre CITAÇÃO – prazo de 20 dias. O médico. Jefferson Maria, MM. Juiz da 12ª Vara Cível, na forma da lei, etc. Informar a todos que virem ou tiverem conhecimento deste edital de que esta Vara e respectiva secretaria possuem os autos da Ação de Despejo, Processo nº 5055503 -50.2016.8.13.0024, solicitado por Ruth Lydia Silva Sales, edit, CPF nº 026-49, em vista de Marta Gonçalves Pena, CPF nº 008.376.157-80. Alega a autora, em síntese, que em 31 de maio de 2004, ¿UPRXFRPDUp&RQWUDWRGH/RFDomRGHXVRUHVLGHQFLDOWHQGRSRUREMHWRRDSDUWDPHQWRORFDOL]DGRQD$Y8UXJXDL EDLUUR6LRQ%HOR+RUL]RQWH0*WHQGRVLGR¿[DGRXPDOXJXHOPHQVDOQRYDORUGH5VHWHFHQWRVUHDLV H TXHRSUD]RHVWLSXODGRQRFRQWUDWRIRLGHGR]H PHVHVFRPWpUPLQRSDUDRGLDGHPDLRGHVHQGRTXHGHVGH esta data o contrato vige por tempo indeterminado , tendo em vista que o imóvel está alugado ininterruptamente por mais GHFLQFR DQRVHTXHQmRPDLVFRQYpPjDXWRUDPDQWHUDORFDomRQRWL¿FDQGRDORFDWiULDSDUDTXHYROXQWDULDPHQWH SURPRYHVVHDGHVRFXSDomRGRLPyYHOQRSUD]ROHJDOGHGLDVHFRPRDUHTXHULGDQmRGHVRFXSRXRLPyYHOQRSUD]R FRQFHGLGRQmRUHVWRXDOWHUQDWLYDjUHTXHUHQWHVHQmRDMXL]DUDSUHVHQWHDomR$VVLPHVWDQGRDUpem lugar incerto e não sabidoH[SHGLXVHRSUHVHQWHHGLWDOGHCITAÇÃO de MARTA GONÇALVES PENA, CPF 008.376.157-80 para, queren GRFRQWHVWDUDDomRQRSUD]RGHGLDVVRESHQDGHQmRRID ]HQGRVHUHPWLGRVFRPRYHUGDGHLURVVIDWRVDUWLFXODGRV SHODDXWRUDHPVXDH[RUGLDODUWGR&3& HVHUiQRPHDGR&XUDGRU(VSHFLDOHPFDVRGHUHYHOLDDUW,9GR&3& 3DUDFR Q KHFLPHQWRGHWRGRVRVLQWHUHVVDGRVH[SHGLXVHRSUHVHQWHHGLWDOTXHVHUiD¿[DGRQRiWULRGR)yUXPHSXEOLFDGR QDIRUPDGDOHL%HOR+RUL]RQWH0iUFLR&RHOKR*XLPDUmHV(VFULYmR 'U-HIHUVRQ0DULD-XL]GH'LUHLWR
CRISE DIPLOMÁTICA
pesando contra a montagem atual. “Queremos confirmar que o povo (...) vai ignorar qualquer forma de governo despótico emanado do ANC”, lê-se no texto aprovado pelos parlamentares, apontando que “só autoridades emanadas de eleições democráticas livres Na mesma resolução, o Parlamento exortou os procuradores a investigar os "actos criminosos contra os manifestantes que protestaram" e os "crimes cometidos na organização e condução do processo eleitoral do ANC". uma ditadura. Ação Conjunta - A assembléia também propôs e lembrou uma frente de ação conjunta dos países contrários à violação da democracia na Venezuela
continua a defender o mandato dos 7,5 milhões de cidadãos que votaram contra o ANC na consulta organizada pela oposição a 16 de julho. Mais de oito milhões de pessoas, segundo o governo eleito no domingo, vão aderir ao ANC, uma estrutura que deve mudar a constituição e terá plenos poderes para reorganizar o Estado e depurar as suas instituições. O resultado foi considerado fraudulento pela oposição e por diversos setores sociais, que não participaram e denunciaram sua falta de legitimidade por não ter sido submetido a referendo de aprovação prévia. Os candidatos eleitos e o próprio presidente Nicolás Maduro anunciaram que, uma vez instalado no Palácio Legislativo Federal, que agora abriga o Parlamento, a Assembleia Constituinte servirá para levantar a imunidade parlamentar dos atuais deputados e intervir em instituições críticas como o Ministério de Estado. (ABr)
CONVOCAÇÃO O Presidente do Sindicato dos Anunciantes e Agências de Publicidade de Belo Horizonte convoca todos os trabalhadores das empresas de publicidade desta cidade para a Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada no dia 07 de agosto na Rua Tomé de Souza, 860, Sala 1106, 2017 Segunda-feira às 16h00 em primeira chamada ou às 16h30 para qualquer número de participantes para discutir novas alternativas para o soEUHYLYrQFLD¿QDQFHLUDGDHQWLGDGHDXWRUL]DomRSDUD dedução de contribuições salariais ou extinção do sindicato e sua substituição pela Federação Nacional de Anunciantes nos termos com as disposições da lei. Belo Horizonte, 31 de julho de 2017. Sergio Roberto Duarte Tross – Presidente.
A Federação Nacional dos Anunciantes convoca todos os trabalhadores de empresas de publicidade do estado de Minas Gerais (exceto no município de Belo Horizonte), incluindo agências de publicidade e empresas de outdoors, para Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada na Rua Tomé de Souza. 860, Sala 1106, na segunda-feira, 7 de agosto de 2017, às 16h, em primeira chamada ou às 16h30, com qualquer número de pessoas presentes, para discutir a convenção}HVH$FRUGRV&ROHWLYRVDVHUHP ¿UPDGRVFRPRV sindicatos e empresas de a indústria a partir de 1 de setembro de 2017 e assuntos gerais. Belo Horizonte, 31 de julho de 2017. Sergio Roberto Duarte Tross – Procurador Geral do Estado de Minas Gerais.
CHAMADA DE MENSAGEM
2ª VARA DE FAMÍLIA COM RELATÓRIO DE CURADORIA/INTERDIÇÃO com prazo de 20 dias PROCESSO N°0024.15.117.148-5.José Eustáquio Lucas Pereira, MM. Juiz da 2ª Vara de Família da Comarca de Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Geral, e na forma da lei, etc... INFORMAMOS A TODOS que viram ou têm conhecimento deste edital que por sentença de 04 de abril de 2017 foi proferida a interdição de MARIA ELISA CAMPOS GUIMARÉS no dia 19 de julho de 2017 nesta cidade de Belo Horizonte/MG anulada, proferida por sentença e para conhecimento de todos e de ninguém DOHJDULJQRUkQFLDQRIXWXURH[SHGLXVHHVWHHGLWDOTXHYDLSXEOLFDGRHD¿[DGRQRiWULRGR)yUXP'DGRHSDVVDGR. Eu, Vera Lúcia de Souza Almeida, Desembargadora, subscrevo em nome do Excelentíssimo Desembargador da 2ª Vara de Família da Comarca de Belo Horizonte, Bacharel José Eustáquio Lucas Pereira. Advogada: Maria Inês da Cunha – OAB/MG 55.090. &HUWL¿FRHGRXIpKDYHUH[SHGLGRHQYLDGRHD¿[DGRXPDYLDGRSUHVHQWHHGLWDOHPORFDOGHFRVWXPH%+7/7 &HUWL¿FRHGRXIpTXHIRLH[SHGLGRHGLWDOHHQYLDGRDR'-H±'LiULRGR-XGLFLiULRHOHWU{QLFRQHVWDGDWD %HOR+RUL]RQWHGHMXOKRGH2$ (VFULYmRm 9HUD/~FLDGH6RX]D$OPHLGDEscrivã Judicial.
MOSCOU - Os Estados Unidos começaram ontem a remover móveis e equipamentos de um prédio diplomático em Moscou, no primeiro sinal de cumprimento de uma ordem do Kremlin para Washington reduzir sua presença na Rússia em retaliação às novas sanções dos EUA contra Moscou. O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou que os Estados Unidos cortem sua equipe diplomática na Rússia em cerca de 60% até 1º de setembro e anunciou que, em resposta às sanções aprovadas pelo Congresso dos EUA na semana passada, Moscou confiscará duas propriedades diplomáticas. A Casa Branca anunciou que o presidente Donald Trump assinará o projeto de lei de sanções, elaborado em resposta à suposta interferência russa nas eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos e como punição adicional a Moscou por sua anexação da Crimeia ucraniana em 2014, que começou ontem com o desmantelamento de entretenimento e churrasco equipamento em uma dacha (casa de campo) dos EUA nos arredores de Moscou depois que o acesso ao local foi negado no dia anterior, de acordo com um jornalista da Reuters presente. A dacha, que está sendo confiscada junto com um depósito americano ao sul da capital russa, era usada por diplomatas americanos nos fins de semana e para dar festas para estudantes, jornalistas e outros diplomatas. A equipe de mudança teria chegado por volta das 7h, horário local, e foi vista carregando móveis, incluindo camas e luminárias, em três vans brancas.
Mudança e saída da propriedade três horas depois. O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse que as autoridades americanas tiveram que entregar a dacha e o acampamento até o meio-dia de ontem, informou a agência de notícias Tass. De acordo com Ryabkov e o Kremlin, ninguém impediu que as autoridades americanas tivessem acesso à propriedade. Putin disse no domingo que a Rússia ordenou que os Estados Unidos demitissem 755 de seus 1.200 funcionários diplomáticos em suas operações na embaixada e consulados de Moscou, embora muitos deles sejam cidadãos russos. Os EUA poderiam escolher quem cortar. O ultimato do líder russo é uma demonstração aos eleitores de seu país de que ele está pronto para se posicionar contra Washington, mas também é cuidadosamente calibrado para evitar danos diretos aos investimentos americanos de que ele precisa ou que seu relacionamento com Trump seja arruinado.
PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Q WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZJSOHLORHVFRPEU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD6HQKRUDGR&DUPROM&DUPR %+0* /HLOmR GLD jV KVH QHF HLOmR QR GLD jV K SDUD YHQGD GH &DVD HP 8EHUOkQGLD 0* &RPLWHQWH Banco Inter S/A
PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Q WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZJSOHLORHVFRPEU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD6HQKRUDGR&DUPROM&DUPR %+0* /HLOmR GLD jV KVH KVH QHFLD HHP KVH GHFLD HHP )ORULDQySROLV 6& &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV SDUDSDUWLFLSDomRUHJLVWUDGDVQR&DUWyULRGR 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Q,QIRUPDo}HVHHGLWDOQRVLWH ZZZJSOHLORHVFRPEURXSWHO
Pacote de sanções - O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, disse ontem que o presidente Donald Trump assinará em breve um novo pacote de sanções contra a Rússia. Na semana passada, o Senado dos EUA aprovou novas sanções financeiras contra Moscou. As medidas impedem que o presidente facilite ou contorne as penalidades contra a Rússia antes de receber a aprovação do Congresso para fazê-lo. Visitando a Geórgia ontem, Pence disse que o governo Trump tinha "preocupações" com o projeto de lei conforme discutido pelos senadores, mas que o presidente aprovaria a medida em breve. (Reuters)
AVISO DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO RURAL SOBRE A REABERTURA DO CREDENCIAMENTO Nº001/2016 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO RURAL – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE MINAS GERAIS – SENAR-AR/MG informa que foi reaberto o cadastro para CREDENCIAMENTO DE PESSOA JURÍDICA para integrar o REGISTRO DE RESERVA DE PRESTADORES DE SERVIÇOS E GESTÃO DE SERVIÇOS na área de CULTIVO DE CAFÉ, como TÉCNICO DE CAMPO ou SUPERVISOR TÉCNICO para as regiões do Sul de Minas e Matas de Minas. O edital está disponível em: www.sistemafaemg.org.br, Aba SENARMINAS, Menu ACREDITAÇÃO, 5($%(5785$(VWmRPDQWLGDVHUDWL¿FDGDVWRGDVDVFOiXVXODVHFRQGLo}HVGRHGLWDOGH&UHGHQFLDPHQWR Público nº 001/2016 e todos os atos e procedimentos correlatos. Belo Horizonte) , 1 de agosto de 2017 Antônio do Carmo Neves - Superintendente
POUPANÇA COOPERATIVA E CRÉDITO MÚTUO DE CONTADORES E CORRETORA DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA. SICOOB CREDITÁBIL. ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - CONVITE DOS DIRETORES DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS CONTADORES E CORRETORA DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA. "SICOOB CREDITÁBIL", Sr. João Victor Marçal convida os cooperados com o número 2201 (dois mil duzentos e um), em aplicação das atribuições legais e estatutárias, no pleno gozo dos seus direitos sociais, para a realização da Assembleia Geral Extraordinária no próximo dia 16 de agosto ( XVI) 2017, no Auditório do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais, localizado na Rua Claudio Manoel, 639, andar térreo desta capital mineira, SHODLQVX¿FLrQFLDGH HVSDoRItVLFRHPQRVVDVHGHNa primeira convocação às 17:00, na presença de 2/ 3 (dois terços) GRQ~PHURDVVRFLDGRV&DVRQmRKDMDQ~PHUROHJDOSDUDDLQVWDDYPGDODFRDDVQVHPERDOmrGDDVQVHPERDOmrGDDVQVHPERDOmrGDDVQVHPERDI, para segunda convocação, às 18h00, do mesmo dia e local, na presença de metade mais um (um) do total de membros fora do quórum estatutário, o reunião será realizada no mesmo dia e local da terceira e última convocação, às 19 horas, com a presença de pelo menos 10 (dez) membros, reunidos deliberando sobre a seguinte ordem do dia: a)- Reforma integral dos Estatutos, do art.1º ao 104º; b)- Aprovação da política de sucessão para administradores do Sicoob; c)- Assuntos de interesse geral, não consultivos. Belo Horizonte, 01 de agosto de 2017. João Victor Marçal – Diretor Presidente.
&20$5&$'(%(/2+25,=217((',7$/'(&,7$d23UD]RGHGLDV2'U5HQDWR&pVDU-DUGLP 00-XL]GH'LUHLWRGD9DUD&tYHOGD&RPDUFDGH%HOR+RUL]RQWH0 *QDIRUPDGDOHLHWF )$=6$%(5 D WRGRV TXDQWRV R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP HVSHFLDOPHQWH &KLQD &RPpUFLR H 5HSUHVHQWDo}HV /WGD LQVFULWD QR &13- GH Q DTXL GHQRPLQDGD H[HFXWDGDRVHQWDo} Q SURSRVWD SRU %ULQTXHGRV %DQGHLUDQWHV 6$ HVWDQGR WDO H[HFXWDGD HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR p R SUHVHQWH HGLWDO SDUD &,7È/$ SDUD TXHUHQGR HIHWXDU R SDJDPHQWR GD TXDQWLD GH 5 WULQWD H WUrV PLO TXLQKHQWRV H FLQTXHQWD HQRYHUHDLVHTXDUHQWDHTXDWURFHQWDYRV DVHUDFUHVFLGDGHKRQRUiULRVDGYRFDWtFLRVHFXVWDVLQLFLDLV QRSUD ]RGHWUrV GLDV1RFDVRGHLQWHJUDOSDJDPHQWRQRSUD]RVXSUDFLWDGRDYHUEDKRQRUiULDVHUi UHGX]LGD SHOD PHWDGH $ H[HFXWDGD LQGHSHQGHQWHPHQWH GH SHQKRUD GHSyVLWR RX FDXomR SRGHUi RSRUVHjH[HFXomRSRUPHLRGHHPEDUJRVTXHGHYHUmRVHURIHUHFLGRVQRSUD]RGHGLDV$H[HFXWDGD WHP GLUHLWR GH SDUFHODU R GpELWR HP DWp VHLV YH]HV QD IRUPD GR DUW GR &3& „DGR H SDVVDGR QH V WD &LGDGH H &RPDUFD GH %HOR +RUL]RQWH DRV GLDV GR PrV GH MXQKR GH
HIRE: SENAT INSTRUCTOR TO WORK IN Contagem/MG: Code: INST21/2017 - Necessary Requirements 1tYHO PpGLRFRPSOHWR &UHGHQFLDPHQWRQR'(75$1SDUDPLQLVWUDUFXUVRVHVSHFLDOL]DGRV([SHULrQFLDHPDWLYLGDGHVGH WUHLQDPHQWR Desiring Security requirements Trabalho, experiência em desenvolver projetos com jovens.([SHULrQFLDHPPLQLVWUDUSDOHVWUDVConhecimento 'RPtQLRGHLQIRUPiWLFD3DFRWH2I¿FH 'RPtQLRGHUHFXUVRVLQVWUXFLRQDLVHWpFQLFDVGLGiWLFRSHGDJyJLFDV'RPtQLR GHWpFQLFDVGHDYDOLDomRGHUHVXOWDGRVGHWUHLQDPHQWR /tQJXD3RUWXJXHVD2SURFHVVRVHOHWLYRWHUiDVVHJXLQWHV HWDSDVDYDOLDomRFXUULFXODUSURYDGHFRQKHFLPHQWRVHVSHFt¿FRVUHGDomRHHQWUHYLVWD,QWHUHVVDGRVHQYLDURFXUUt FXORSDUDRHPDLO[E-mail protegido]/[E-mail protegido]DWpRGLD3DUD FDGDVWURQRSURFHVVRVHOHWLYRVHUi obrigatório informar no campo “assunto” o código da vagaSe pessoa com GH¿FLrQFLDFRQIRUPHGH¿QLomRGRDUWGD/HL1GHGHMXOKRGHDSURYDGDQR3URFHVVRWHUiSULRULGDGHQDFRQWUDWDomRFRQIRUPHSUHYLVWRQRDUWLJRGD/HL1RHQWDQWRVHUiLPSUHVFLQGtYHODSUHVHQWDomRGH ODXGRPpGLFRFRQFOXVLYRGRHQTXDGUDPHQWRQR'HFUHWRQRX&HUWL¿FDGRGHUHDELOLWDomRSUR¿VVLRQDOHPLWLGR SHOR,166Esse processo seletivo terá validade de 12 meses a partir da Ankündigungsdatum.
EINSTELLEN: ICH VERWALTUNGSASSISTENT FÜR DIE ARBEIT IN CONTAGEM/MG: Code: ASSIST.ADM/2017 Notwendige Voraussetzungen . Nível médio completo ([SHULrQFLDHPDWLYLGDGHVDGPLQLVWUDWLYDV¿QDQFHLUDVHDWHQGLmento ao público. Requisitos Desejáveis Cursando nível superior em Administração ou Contabilidade . Conhecimentos 'RPtQLRGHLQIRUPiWLFD:LQGRZVH3DFRWH2I¿FH O processo seletivo terá as seguintes etapas: DYDOLDomRFXUULFXODUSURYDGHFRQKHFLPHQWRVHVSHFt¿FRVUHGDomRHHQWUHYLVWD,QWHUHVVDGRVHQYLDU o currículo für E-Mail:[E-mail protegido]até 14/08/2017 Para se inscrever no processo seletivo é obrigatório informar o código da vaga no campo "Betreff". 6H SHVVRD FRP GH¿FLrQFLD FRQIRUPHGH¿QLomRGRDUWGD/HL1GHGHMXOKRGHDSURYDGDQR3URFHVVRWHUiSULRULGDGH QDFRQWUDWDomRFRQIRUPHSUHYLVWRQRDUWLJRGD/HL1RHQWDQWRVHUiLPSUHVFLQGtYHODSUHVHQWDomR GH ODXGR PpGLFR FRQFOXVLYR GR HQTXDGUDPHQWR QR 'HFUHWR Q RX &HUWL¿FDGR GH UHDELOLWDomR SUR¿VVLRQDOHPLWLGRSHOR,166Esse processo seletivo terá validade de 12 meses a partir da data do anúncio.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
9
JUCA VARELLA POLÍTICA/APR
OPERAÇÃO LAVA JATO
Lula é réu no caso de obras no canteiro de Atibaia Moro aceita acusações de corrupção e lavagem de dinheiro São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está de volta ao banco dos réus. O juiz federal Sérgio Moro aceitou ontem as acusações do Ministério Público Federal contra o candidato do PT por corrupção e lavagem de dinheiro no sítio Santa Bárbara, em Atibaia, no centro de São Paulo. Esta é a terceira denúncia que Moro recebe contra Lula. No total, o ex-presidente Lula é acusado de seis atos criminosos na Lava Jato e também nas operações Zelotes e Janus. No julgamento do caso Triplex, o petista foi condenado a nove anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Outros 12 investigados também foram indiciados, entre eles o empresário Emilio Odebrecht, patriarca da empreiteira, e o advogado e padrinho de Lula, Roberto Teixeira. Executivos Alexandrino de Salles Ramos de Alencar e Marcelo Bahia Odebrecht, Carlos Armando Guedes Paschoal e Emyr Diniz Costa Júnior, todos da Odebrecht, Paulo Roberto Valente Gordilho, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, José Adelmário Pinheiro Filho, Léo Pinheiro, todos da OAS.
O ex-secretário de segurança da Presidência da República Rogério Aurélio Pimentel, Fernando Bittar, que foi apontado como verdadeiro dono do imóvel pela Defesa do PT, e o fazendeiro José Carlos Costa Marques Bumlai completam a lista. De acordo com as novas acusações contra Lula, a Odebrecht, a OAS e também a empreiteira Schahin gastaram R$ 1,02 milhão em melhorias no local em troca de contratos com a Petrobras. A ação totaliza 13 réus, entre executivos de empreiteiras e aliados do ex-presidente, inclusive seu sócio, o advogado Roberto Teixeira. “Luiz Inácio Lula da Silva, consciente e voluntariamente, no âmbito das atividades de organização criminosa, em concorrência e na unidade de objetivos com Emílio Odebrecht, Alexandrino Alencar, Carlos Armando Paschoal, Emyr Diniz Costa Júnior, Rogério Aurélio Pimentel, Roberto Teixeira e Fernando Bittar, no período de 27 de outubro de 2010 a junho de 2011, ocultando e ocultando a origem, movimentação, alienação e posse de aproximadamente R$ 700.000 em conexão com crimes antitruste e fraude em licitações
e corrupção praticada pela Odebrecht em detrimento da Petrobras ao realizar obras de reforma estrutural e final no canteiro de Atibaia", diz a denúncia. Documentos - A Procuradoria Geral da República do Paraná juntou 415 documentos à nova denúncia. Segundo a Procuradoria-Geral da República, a denúncia foi elaborada com base em depoimentos, documentos apreendidos, dados bancários e fiscais e outras informações recolhidas durante a investigação. No material anexado pelo Ministério Público Federal constam fotos de objetos e fotos da família no local, escritura e registro de propriedade, notas fiscais e relatórios da Polícia Federal. Abrindo uma nova ação penal, a terceira contra Lula pela fazenda Santa Bárbara, em Atibaia, o desembargador Sérgio Moro afirmou que os elementos colhidos pela Polícia Federal e Ministério Público Federal na denúncia "em reconhecimento sumário, a conclusão de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se comportou como o dono do Sítio de Atibaia e que pessoas e empresas estão envolvidas nos assentamentos
Já condenado a nove anos e seis meses de prisão, Lula responde por outros seis crimes
Corrupções em contratos da Petrobras, como José Carlos Cosa Marques Bumlai, Grupo Odebrecht e Grupo OAS, financiaram reformas no referido prédio com o objetivo de beneficiar o ex-presidente". O desembargador citou cédulas, mensagens de celulares confiscadas de interrogados e até as 270 idas do petista ao Sítio de Atibaia entre 2011 e 2016 como parte das supostas provas que levaram ao entendimento de que havia uma suspeita inicial de que o imóvel pertencia ao ex Presidente e as obras de reforma teriam sido realizadas pelos desenvolvedores a seu pedido. Moro afirmou ao aceitar a denúncia que “ainda não houve explicação do ex-presidente Lula sobre o motivo pelo qual José Carlos Cosa está financiando a Marques Bumlai, o Grupo Odebrecht e o Grupo OAS em aproximadamente R$ 1.020.500,00 em obras de reforma no site Atibaia, que é usado com frequência e que começou
Força-Tarefa Curitiba prorrogada Brasília - O Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) aprovou ontem, por unanimidade, a prorrogação da Força-Tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba por mais um ano. A reunião do Conselho foi a última presidida por Rodrigo Janot, que deixa o cargo de procurador-geral em 17 de setembro. Sua sucessora, Raquel Dodge, também conselheira, não compareceu. Na semana passada, o Conselho incluiu um reajuste de 16,38% para os procuradores na proposta orçamentária de 2018 do MPF. A proposta original formulada pela equipe de Janot não previa uma reforma, que foi incluída no orçamento a pedido de Dodge. Decidiu-se então formar uma comissão interina com aliados de Janot e Dodge para discutir de onde viriam os R$ 116 milhões necessários para sustentar o reajuste salarial. Na última segunda-feira, Dodge enviou uma carta a Janot pedindo que ele indicasse onde seriam feitos os cortes. O procurador-geral discordou da moção, dizendo que não revisaria a proposta orçamentária porque sua equipe não havia considerado o realinhamento. “Não vou destacar um corte (em outras seções) para sustentar os 16,38%. Já estou avisando sobre isso”, disse Janot. O procurador-geral disse ainda que se apresentar uma nova proposta de orçamento, terá de convocar uma nova sessão do CSMPF para aprová-la e não haverá tempo porque o documento tem de ser enviado ao poder executivo.
até o dia 15 deste mês. O Conselho decidiu por unanimidade que a Comissão de Transição lidaria com os cortes orçamentários, contrariando o pedido da carta de Dodge. Efeito cascata - Para que os procuradores sejam reajustados, também é preciso aumentar os salários dos ministros do Tribunal de Justiça Federal (STF). O salário do procurador-geral da República equivale ao de um ministro do STF – que, por sua vez, é o teto do funcionalismo público. Hoje esse salário é de R$ 33,7 mil. Com o reajuste pretendido seria de R$ 39,3 mil. Qualquer reajuste deve ser aprovado pelo Congresso e teria efeito cascata nos salários de juízes federais, estaduais e parlamentares, procuradores e procuradores, entre outros. O índice reivindicado não é novo. Até agosto de 2015, dois projetos de lei tramitam no Congresso - um do MPF e outro do STF - para reajustar os salários do procurador-geral e dos ministros da Corte em 16,38%. Para que o Congresso avance com esses projetos, é preciso que tanto o MPF quanto o STF incluam o realinhamento em seus orçamentos. Os ministros do STF vão discutir o tema no dia 9. Segundo a reportagem, a tendência é que a proposta que a presidente da Corte, Cármen Lúcia, apresentou ao plenário do STF, não preveja ajustes para os juízes no próximo ano. (FP)
também durante o mandato pré-PT. Moro não tem características sidenciais'. prisão de Lula. Na mesma decisão, Moro condenou Sentença – Moro condenou e absolveu o ex-presidente “das Lula” a nove anos e seis meses por corrupção e prisão no caso triplex. A lavagem de dinheiro relacionada à lavagem de dinheiro é a primeira das vendas anteriores do depósito do presidente na Lava Jato, atribuição presidencial, por falta de provas suficientes dos crimes de corrupção de matepassiva e lavagem de dinheiro". (AE)
Janot volta a questionar Ministério da Justiça Brasília - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, voltou a criticar ontem o Ministério da Justiça e defendeu ações conjuntas dos países no combate à corrupção. países porque funciona além-fronteiras. “Um dos instrumentos extremamente úteis para esse trabalho, que é a formação de equipes conjuntas de investigação, prevista seja no tratado da ONU, seja na Convenção de Mérida, não é invenção do Ministério Público brasileiro ou do Ministério Público argentino - , sem esse instrumento não há como combater a corrupção. Isso é um fator agravante", disse Janot. Na última segunda-feira, 31, os ministérios públicos federais do Brasil e da Argentina divulgaram nota conjunta criticando a tentativa dos executivos dos dois países de criar "obstáculos" à formação de um grupo de trabalho conjunto para investigar o caso Odebrecht. Em junho, parlamentares da Argentina e do Brasil assinaram acordo para a criação de uma Equipe Mista de Investigação (JEC) sobre crimes relacionados à Operação Lava Jato e ao caso Odebrecht. Ele contratou Janot para o Brasil e a procuradora-geral Alejandra Gils Carbó para a Argentina. No entanto, para que o acordo entrasse em vigor, teve de ser processado pela Unidade de Recuperação de Bens e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), que está ligada ao Ministério da Justiça, e em
sua contraparte argentina. Pelos termos do acordo, os dois órgãos atuariam em conjunto na apuração de condutas ilícitas e em investigações financeiras para recuperar receitas ou lucrar com crimes relacionados à Odebrecht. Como parte do acordo, de acordo com o MPF brasileiro, “as informações e quaisquer outras provas obtidas em decorrência das atividades do ECI serão processadas pelos integrantes da equipe e poderão ser utilizadas em investigações, processos e julgamentos relacionados ao motivado crime seu surgimento”. No caso brasileiro, a proposta de criação do grupo de trabalho na DRCI está paralisada. Para os deputados, o Ministério da Justiça brasileiro e o Ministério das Relações Exteriores pediram a criação de um grupo de trabalho que “desvirtua o instrumento de cooperação entre as autoridades judiciárias responsáveis pelas investigações”. “Esse assunto com a Argentina não é a primeira força-tarefa que não conseguimos realizar. Lembro-me da força-tarefa proposta pelo eurodeputado suíço há cerca de um ano, até hoje essa força-tarefa não apareceu. Uma força-tarefa proposta há cinco ou seis meses pelo Ministério Público da Espanha que também não saiu, e agora esta da Argentina. Esta ferramenta é, portanto, indispensável. Sem eles não podemos cooperar, atuar regionalmente no combate à corrupção”, afirmou Janot logo após a reunião do Conselho Superior da Administração Federal. (AE)
SIGLA DA EMPRESA
MPF abre processo contra Pimentel por improbidade O Ministério Público Federal moveu ontem uma ação por improbidade administrativa contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, e outras cinco pessoas, entre elas Marcelo Odebrecht. O julgamento se enquadra na operação da sigla e tem como base a traição do empresário Benedito Rodrigues Oliveira Neto, conhecido como Bené, que era amigo de Pimentel. Se condenado, o governador pode perder o mandato. O petista será candidato à reeleição no
Próximo ano. O MPF afirma que o governador recebeu entre R$ 11,5 milhões e R$ 12 milhões da Odebrecht entre 2011 e 2014. Na época, Pimentel era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e deveria ter beneficiado a empresa em processo na Câmara de Comércio Exterior. Em nome do MPF, Pimentel cometeu ato antiadministrativo de enriquecimento ilícito e desrespeito aos princípios da administração pública. O Tribunal de Justiça Federal decide que
Brasília vai avaliar se sentencia o governador. A penalidade prevista inclui perda do cargo público, suspensão de direitos políticos por oito a dez anos, proibição de contratos com o poder público por dez anos e pagamento de multa de até R$ 48 milhões - três vezes o valor atualizado da propina. O mesmo fato foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República em novembro de 2016, quando Pimentel foi acusado de corrupção passiva. O processo tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ),
que ainda não decidiu se aceita a reclamação. O governador também responde a outro processo como parte da operação da sigla no STJ. A denúncia de corrupção e lavagem de dinheiro foi registrada em maio do ano passado e também não foi analisada pela Justiça. Além de Pimentel e Marcelo Odebrecht, Eduardo Lucas Silva Serrano, ex-chefe de gabinete do ministério, Pedro Augusto Medeiros, João Carlos Maris Nogueira e o próprio Bené foram indiciados ontem. Construtora Norberto Odebrecht
também foi alvo. Propina - Segundo o MPF, além de Bené, Marcelo Odebrecht também menciona em seu depoimento o pagamento de propina a Pimentel. A empreiteira buscou a liberação de aproximadamente US$ 1,7 bilhão em reivindicações de seguro relacionadas ao soterramento de uma linha férrea na Argentina e à construção de uma faixa de ônibus em Moçambique. Ainda de acordo com a ação civil, Bené conseguiu entregar o dinheiro que foi arrecadado para o governo do Mi-
em Geras. A promoção diz que foram oito entregas de R$ 500 mil à vista. A defesa de Pimentel afirma ter provas que contradizem a linha de ação proposta pelo MPF. O advogado Eugênio Pacelli explica que o fato em questão já foi submetido à jurisprudência do STJ e está contaminado por equívocos cometidos no início da operação da sigla, bem como pelas ações criminosas em curso. Segundo Pacelli, a operação apresenta "irregularidades intransponíveis", como "apreensão de documentos e bens sem ordem judicial". (FP)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
10
POLÍTICA[E-mail protegido]WILSON DIAS/APR
CRISE
Kátia Abreu acusa Jucá de intimidação
Acusações contra Temer não terão 342 votos Quorum exigido está indefinido Brasília - A oposição ainda não decidiu se dará quorum para votar as denúncias contra Michel Temer na sessão de hoje, mas disse ontem que já tem a maioria dos deputados, embora ela ainda não recebeu os 342 votos exigidos pela constituição para seguir com o jogo contra o presidente. Pelos cálculos dos partidos reunidos ontem à tarde na direção do PT (PCdoB, PDT, PSOL, Rede e integrantes de outros partidos que não participam oficialmente da bancada parlamentar), a oposição tem 240 votos, enquanto o governo, segundo essas estimativas , tem 220 "Nossa avaliação com os números é que na oposição já temos a maioria dos votos, não os absolutamente necessários", disse o líder minoritário José Guimarães (PT-CE) após a reunião. Diante dessa constatação, os parlamentares resolveram atuar no flanco dos aliados do governo, que ainda não se posicionaram, os Restritos, para tentar obter mais votos para a denúncia. Seguindo essa linha de ação, deve haver uma reunião da direção do PDT com os dissidentes de base. Paralelamente, as bancadas da oposição deviam reunir-se para discutir a estratégia traçada ao início da tarde, que passa pelo acompanhamento constante do número e comportamento dos parlamentares. São essas avaliações regulares que determinam quando a oposição registrará sua presença no painel. Partidos de grupo, como o PT, se opuseram à ideia de não permitir quorum para a votação.
O grupo volta a se reunir nesta manhã, mas já foi apurado que seus integrantes não darão quórum no início da sessão da manhã, quando se reunirão conforme rito preparado pela Secretaria-Geral da Câmara no dia o chão do vagão já pode um pedido para encerrar a entrevista. Pelas regras, a sessão pode começar com 51 deputados na Câmara, enquanto a pauta pode começar quando 52 registrarem presença no plenário. Em seguida, o relator do processo, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), tem 25 minutos para ler seu parecer contrário à denúncia. Então a defesa de Temer poderá falar pelo mesmo período de tempo. Só então começa a fase de oradores, em que pode ser votada essa moção para encerrar a discussão, desde que pelo menos quatro parlamentares já tenham se manifestado e a mesa registre a presença de pelo menos 257 deputados. Pressão – A oposição faz questão de que a votação ocorra à noite, quando a sessão pode ser acompanhada de forma mais ampla pela população seja pela TV, rádio ou redes sociais, o que seria mais um elemento de pressão sobre os parlamentares. É justamente por isso que figuras da oposição pediram uma reunião com o prefeito Rodrigo Maia (DEM-RJ) para questionar e usar o rito “condensado” publicado pela Secretaria-Geral
A leitura da declaração de Abi-Ackel ocorreu em sessão da Câmara com plenário vazio
de todas as alternativas de linguagem regimental durante a sessão. De acordo com um líder popular, um período muito longo entre a votação da moção de encerramento da discussão e a votação da denúncia em si pode ser "ruim" se a oposição conseguir prolongar o funcionamento da sessão, mas nada que impeça o processo de maneira significativa. . Este deputado tem certeza de que a oposição não terá os 342 votos necessários para permitir a denúncia. O governo está trabalhando para garantir que o Placar registre pelo menos 250 votos a seu favor, para mostrar alguma força na Câmara dos Deputados. A liderança entende que o foco será virar a página da reclamação e depois voltar a atenção para a pauta econômica no legislativo. A reforma da Previdência seria um desses temas que precisaria ser revisto, disse o parlamentar, que admitiu um possível enxugamento do texto para se adequar a esse novo desenho de base aliada caso o voto pró-governo fique em torno de 250. em comissão especial da Câmara fazem parte de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) e, por isso, precisam do apoio de 308 deputados em dois turnos para sua aprovação antes de seguirem para o Senado. (Reuters)
Presidente manifesta confiança no resultado Brasília – Na véspera da votação do embargo contra ele no plenário da Câmara, o presidente Michel Temer disse a jornalistas que estava confiante no resultado. “A CCJ (Comissão Constitucional e Judiciária) já decidiu que não há autorização, agora é o plenário”, disse Temer ao final de cerimônia no Palácio do Planalto. Questionado se haverá quórum hoje para votar a abertura do processo, o presidente reiterou sua fala de que é a oposição que deve votar. “Quem tem que votar são aqueles que querem destruir o que a CCJ decidiu”, disse. São necessários os votos de 342 dos 513 deputados para que a Câmara autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia de corrupção passiva contra o presidente. O quórum mínimo para o início da votação também foi fixado em 342 deputados. Até o último minuto, o governo tenta garantir o quorum e mudar os votos indecisos a favor do presidente. A estratégia também inclui demitir 11 dos 12 ministros que também são deputados para que votem em Temer. A exceção é o ministro da Defesa, Raul Jungmann, que coordena o desdobramento da Bundeswehr no Rio de Janeiro. Ontem, Temer incluiu em sua pauta 17 deputados que
A maioria deles foi colocada na lista de indecisos nas pesquisas de base do governo. Temer também almoçou com 52 deputados da Frente Parlamentar da Agricultura. Parecer - A Câmara dos Deputados concluiu ontem a leitura do Parecer sobre a denúncia contra o presidente Michel Temer. Em sessão vazia, a 2ª secretária da Câmara dos Deputados, deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), leu na íntegra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que pede a rejeição do pedido de inquérito do Procuradoria Geral da República (PGR). A baixa presença de parlamentares no plenário se deve às reuniões das bancadas do governo e da oposição, que discutem neste momento estratégias para a votação final. O parecer do recurso será publicado no Diário Oficial da Câmara e poderá ser votado na sessão de hoje, marcada para as 9h. O procedimento era parte fundamental do rito de votação. Sem esta leitura, a votação de hoje não poderia ocorrer. Para que o MP pudesse ler o Parecer, era necessária a presença de pelo menos 51 dos 513 deputados inscritos na Câmara. Como 90 parlamentares já estavam no plenário na abertura da sessão deliberativa, o rito foi cumprido. (Reuters/AE)
Manifestação para publicar emendas Brasília - Um grupo de manifestantes ligados à organização não-governamental Avaaz esteve ontem de manhã no portão de embarque do aeroporto de Brasília para protestar contra o governo do presidente Michel Temer e pedir ao Congresso que abra inquérito para votar contra o presidente. Usando máscaras com o rosto de Temer e cartazes onde se lia "Compro Voto - Troca por Emenda", os ativistas abordaram passageiros que chegavam à capital federal e distribuíram notas falsas de R$ 100. Pelo menos quatro deputados foram recebidos pelos manifestantes
para voltar ao recesso parlamentar: Major Olímpio (SD-SP), Júlio Lopes (PP-RJ), Mauro Lopes (PMDB-MG) e Esperidião Amin (PP-SC). Os cartazes também lembravam que são necessários 342 votos para que Temer seja examinado. Segundo ativistas, o protesto faz parte de uma série de ações organizadas pela Avaaz nesta semana para fazer com que os parlamentares ouçam a vontade de seus eleitores enquanto Temer distribui favores políticos em troca de votos. Essas medidas incluem uma pesquisa encomendada pelo Ibope, com a qual oito em cada dez entrevistados concordaram
afirmando: "Acho que a denúncia está correta e o deputado que vota contra a abertura do processo é cúmplice de corrupção". A Avaaz também patrocinou anúncios de rádio nas seções eleitorais para legisladores indecisos e incentivou seus membros a escrever milhares de e-mails para fazer lobby com legisladores. A ONG promete manifestações em frente ao congresso na quarta-feira.
temer. “Eles podem ter nos silenciado lá, mas não podem deixar de ouvir a voz do povo nas redes sociais, nas ruas ou nesta semana, quando os brasileiros vão exigir que Temer responda como qualquer outro cidadão na Justiça”, disse Diego Casaes. um ativista do Avail. Uma petição digital na Internet pede “Novas eleições já! #foratemer" pretende atingir 750.000 assinaturas. Censura até meio-dia - No protesto de ontem, mais de 524 mil pessoas do Terminal de Brasília aderiram à iniciativa apenas uma semana depois. do aeroporto à censura “Pedimos a vocês, dois anúncios da Avaaz, com mensagens críticas para ouvir a voz das pessoas e convocar novas eleições
ao Presidente o mais rápido possível. Não nos sentimos representados por um presidente citado na Lava Jato e inelegível pelos próximos oito anos. Queremos e temos o direito de escolher quem vai comandar nosso país”, diz o signatário, publicado pela Avaaz. “O Congresso e o Tribunal Superior Eleitoral podem convocar novas eleições, mas não cederão a menos que milhões de pessoas se recusem a reconhecer um governo liderado por um homem que nem pode concorrer legalmente a um cargo eletivo!”. (AE)
Brasília - A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), ameaçada de expulsão do partido desde o ano passado, disse ontem que o presidente do PMDB e primeiro-ministro do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), está tentando intimidar os parlamentares do PMDB. Isso para evitar divergência na votação da denúncia contra o presidente Michel Temer no plenário. “Jucá está reunido com o Executivo para propor a minha e a expulsão do (senador Roberto) Requião (PMDB-PR) do partido. E a turma da tornozeleira não vai perguntar. Vai convidar o Cunha e o Geddel?”, perguntou a senadora por meio de sua conta no Twitter. “Na verdade, o Jucá está nos usando para intimidar os PMDB no dia da votação contra Temer no plenário da Câmara”, alertou. Kátia foi alvo de uma moção para ser expulsa do partido por se recusar a deixar o governo de Dilma Rousseff quando o partido votou a favor do processo de impeachment no ano passado. Ela era ministra da Agricultura na época. No entanto, o pedido ainda não foi analisado pelo comitê de ética da lenda. Segundo a reportagem, o senador negocia a passagem para o PDT para concorrer a governador do Tocantins no ano que vem. Requião, por outro lado, conversou com Jucá no fim de semana pelas redes sociais. O líder partidário disse que vai convocar uma reunião do Executivo para analisar irregularidades nas contas da secretaria estadual do PMDB no Paraná, presidida por Requião. “Estamos abertos e vamos discutir o PMDB com vocês e com quem vocês quiserem. Eu não procurava ninguém para ser militante do PMDB. Mas agora eu, presidente do PMDB, vou levar essa história, essa situação do Paraná para o Executivo”, disse Jucá em vídeo divulgado no último domingo, dia 30. Questão encerrada – O partido encerrou a questão no voto de apelação contra Temer, que está marcada para hoje. Também ontem no Twitter, Jucá reiterou que os deputados do PMDB que votarem a favor "enfrentarão consequências". “O PMDB_nacional encerrou a questão referente à votação da denúncia contra o presidente Temer. Reitero que, como líder partidário, qualquer ação contrária a esta decisão terá consequências”, escreveu. Segundo o Placar do Estado, dos 63 deputados do partido, quatro já disseram que vão votar para aceitar a denúncia contra o presidente da República. (AE)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
11
NEGÓCIOS[E-mail protegido]
EQUILÍBRIO
A Cemig Telecom registrou aumento de 66,6%. Base de clientes cresceu de 600 para 1.000 em 12 meses; Meta é chegar a 1.200 até o final deste ano DIVULGAÇÃO
QUE BELISSA
O ano ainda nem acabou, mas já existe um clima na Cemig Telecom de comemoração de resultados. A empresa acaba de atingir a marca de 1.000 clientes no Brasil, um crescimento de 66,6% em relação aos 600 clientes no mesmo período de 2016. A empresa está focada em estratégias comerciais e deve continuar crescendo nos próximos anos, de acordo com as expectativas de seus chefes. A meta é chegar a 2.100 clientes em 2019 e aumentar em 12% o número de cidades atendidas. Para Fábio Abreu, Diretor Comercial e Operacional da Cemig Telecom, os motivos que levaram a empresa a crescer mesmo em um ano de crise econômica são simples. Em primeiro lugar estão os ativos próprios da empresa, robustos tanto em capilaridade no país quanto em qualidade. O segundo motivo é o recente realinhamento da empresa, que trouxe uma verdadeira revolução na forma como os negócios são conduzidos. “A empresa se transformou com uma estratégia focada em vendas. Mantivemos a mesma equipe, mas fizemos algumas mudanças. Até então, apenas 10% dos funcionários estavam focados na área comercial, mas esse número aumentou com essa mudança de estratégia
A Cemig Telecom passou de 220 clientes há dois anos para 1.000 clientes, um aumento de 354,54%
40% da força de trabalho da empresa”, afirma. Abreu conta que essa mudança de foco também trouxe uma série de ações, como a criação da divisão de comunicação, presença em feiras e eventos do setor, divulgação em algumas revistas do segmento e patrocínio em eventos de grande repercussão. “Investimos em tudo
que uma empresa do setor de telecomunicações precisa investir para ser competitiva. Além das ações de comunicação e marketing, também atuamos na diversificação dos canais de venda e investimentos na proteção das redes de longa distância”, afirma. O resultado das mudanças se reflete principalmente no aumento
LACTICÍNIOS
Com fábrica em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, e Águas Formosas, no Vale do Mucuri, a Barbosa & Marques, dona da Laticínios Regina, tem conseguido manter um crescimento estável nos últimos meses. Segundo o diretor comercial da Laticínios Regina, Marco Rocha, o atual volume de produção e faturamento da empresa não são divulgados por questões estratégicas, mas ele afirma que os números se mantiveram estáveis em relação ao ano passado. “Normalmente, em tempos de crise, o setor de alimentos é o último a ser atingido. Veículos e eletroeletrônicos, por exemplo, são os primeiros a sentir os efeitos da queda no consumo. Para nós, não houve perdas nem aumentos de produção. A receita aumentou ligeiramente
Menciona o programa Inovar lançado pela nova gestão que estimula ideias comerciais. Neste mês, a empresa comemora a marca de 1.000 clientes internamente e também reconhece quatro colaboradores que desenvolveram importantes soluções para a melhoria dos processos da empresa.
INOVAÇÃO
Apesar da crise, Laticínios Regina mantém crescimento estável na MÍRIAN PINHEIRO
Número de clientes: A Cemig Telecom passou de 220 clientes há dois anos para os atuais 1.000 clientes, que são empresas, operadoras de telefonia e pequenos ISPs. O presidente da Cemig Telecom, Aloísio Vasconcelos, destaca expressamente que o sucesso é fruto do trabalho em equipe. Ele
“É motivo de orgulho e satisfação para mim dizer que chegamos a 1.000 clientes. Isso mostra que toda a equipe da Cemig Telecom atuou com garra, ética, responsabilidade e transparência neste período. Em nossa gestão, buscamos sempre as melhores práticas, a melhoria constante dos processos internos e a inovação nas atividades das pessoas”, afirma. Segundo Abreu, prevê-se que a empresa continue a crescer fruto deste novo rumo e que o número de clientes chegue a 1.200 até ao final do ano. Além disso, para os triênios de 2017, 2018 e 2019, a Cemig Telecom estabeleceu a meta de atingir 2.100 clientes em 2019 e um crescimento de 12% no número de cidades atendidas. Atualmente, a empresa oferece serviços em 100 cidades em sete estados diferentes: Minas Gerais, Goiás, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. O diretor explica que esse crescimento da base de clientes será possível principalmente por meio da utilização de clientes corporativos. “Investimos muito em pequenos fornecedores, mas esse é um universo finito. Já temos 50% de penetração desse público, então não tem muito o que crescer em lugar nenhum. Por isso, nestes três anos vamos focar no público corporativo privado, principalmente pequenas e médias empresas”, finaliza.
de repassar o aumento dos custos de mão de obra, energia elétrica e matéria-prima”, observa, reconhecendo que houve uma pequena queda no primeiro trimestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Questionado sobre as expectativas de crescimento, o diretor comercial preferiu não arriscar nas previsões. “Não temos previsão de crescimento para 2017. Trabalhamos com expectativas conservadoras e esperamos conseguir igualar os números de 2016.” Incerteza política, queda nos investimentos, aumento do desemprego e queda dos salários levam à queda no consumo, que afeta toda a cadeia produtiva. Ou seja, ele quer dizer que o cenário não favorece novos investimentos. "Estamos esperando o momento
melhor timing e melhor definição do quadro econômico e político para a retomada dos investimentos”, explica, afirmando que o mercado brasileiro ainda é muito controverso. Para ele, houve um grande desenvolvimento das indústrias nacionais, além da chegada de grandes players mundiais, por meio da aquisição de algumas empresas ou simplesmente da importação de produtos. A Barbosa & Marques, que continua a ser uma empresa familiar, continua a ser gerida pelos herdeiros diretos do seu co-fundador, Francisco Alves Barbosa. As quatro gerações são responsáveis pelo crescimento e modernização do laticínio, que conta atualmente com duas unidades produtivas: Governador Valadares e Águas Formosas. A capacidade total de processamento de leite das duas unidades é de 500 mil litros por dia.
BH abre espaço para novas empresas com o Demoday 100 Open Startups DOS EDITORES
O programa 100 Open Startups, plataforma internacional que conecta startups e grandes empresas, realiza amanhã o Demoday 100 Open Startups em Belo Horizonte. O evento, que será realizado no Espaço CentoeQuatro (Praça Rui Barbosa, 104 – Centro), reunirá startups, empreendedores e investidores das áreas de negócios, empreendedorismo e inovação. O Demoday BH reúne os principais players do ecossistema mineiro e abre espaço para debater o tema “Grandes Empresas e Startups: Novos Modelos de Negócios para Inovação”. Além do debate, empresários também marcarão presença no evento
selecionados pelo ranking 100 Open Startups 2017, pesquisa que identifica as principais startups do país. Belo Horizonte tem 23 empresas no ranking deste ano. Os interessados podem se inscrever em https://www.eventbrite.com.br/e/demoday-100-open-startups-belo-horizonte-tickets-36063477833. O evento é apoiado pelo Governo de Minas Gerais por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes) e Simi, Seed, Finit, Minas Digital e Fapemig. Ecossistema - Belo Horizonte é bastante representativo no movimento das 100 startups abertas: - 2ª Capital da Inovação no Brasil;
- 177 startups participantes; - 41 grandes empresas; - 254 revisores; - 1.224 avaliações realizadas; - 23 startups no ranking das mais inovadoras 2017; - 60% das startups são lideradas por empreendedores entre 25 e 35 anos. Finit – O movimento 100 Open Startups usa o Demoday para anunciar sua presença na segunda edição da Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (Finit), que acontece no Expominas de 31 de outubro a 5 de novembro. Ao conectar grandes empresas e startups, pretende alcançar o mesmo sucesso da última edição, quando o programa teve recorde de audiência com a presença de mais de 200 startups.
www.facebook.com/DiariodoComercio
www.twitter.com/diario_comercio
[E-mail protegido]
Fone: (31) 3469-2025
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
12
INOVAÇÃO EMPRESARIAL
Helpie revoluciona o mercado de serviços O aplicativo é voltado para professores, profissionais da construção e reforma, esteticistas e tradutores DIVULGAÇÃO
São Paulo - A startup Helpie quer que a contratação de freelancers de diferentes especialidades seja feita desde a seleção até o pagamento em um único aplicativo. No final de abril, a empresa iniciou o atendimento, que inicialmente opera na cidade de São Paulo. O aplicativo é destinado, por exemplo, a professores, profissionais de construção e reforma, esteticistas e tradutores. No serviço, quem quer contratar escreve a especialidade do profissional que precisa, e o aplicativo contém a relação dos candidatos, seu perfil, a distância que estão em relação ao usuário e a nota recebida em ligações anteriores. O cliente pode então usar o app para iniciar uma conversa para negociar valores e definir datas. Após a conclusão do contrato, o pagamento é feito por cartão de crédito. O dinheiro só é liberado para quem é contratado após a prestação do serviço. O valor vai para um cartão pré-pago fornecido pela própria Helpie. A startup cobra uma taxa que varia entre 12% e 15% do valor do serviço, dependendo do prazo de recebimento do dinheiro do profissional que utiliza a plataforma. Mercado – Parte do grupo que desenvolveu o serviço também tem parceria com outra empresa de tecnologia chamada Utilicom. A empresa oferece software de administração para empresas do setor de construção e atualmente é a principal patrocinadora do novo aplicativo.
Leandro Lange, head de marketing da Helpie, diz que embora existam outros apps para tirar diversos serviços dos apps, nenhum permite que ele faça todo o processo por ele (muito menos aqueles que visam uma única área especializada, como o Uber e seus concorrentes) . quem procura motoristas). Em geral, os aplicativos disponibilizados são destinados ao encontro de clientes e profissionais, mas eles não participam de etapas como negociações e pagamentos propriamente ditos.Atualmente, a principal empresa do setor é a startup GetNinjas. O maior diferencial da Helpie é que a utilização do serviço depende do profissional cadastrado
Compre créditos para acessar dados de clientes que também utilizam o serviço. Uma vez estabelecida a conexão entre o profissional e o cliente, são definidas as conversas e pagamentos entre eles - GetNinjas não cobra comissão pelos serviços prestados pelos profissionais cadastrados em sua base. Em 2015, o GetNinjas recebeu investimentos de R$ 40 milhões. Os recursos vieram dos fundos Tiger Global, Monashees Capital e Kaszek Ventures. Em 2016, a empresa passou por um programa de aceleração patrocinado pelo Google.
de. Por exemplo, é necessário anexar fotos de documentos pessoais e, em alguns casos, certidões que garantam que o profissional está autorizado a realizar a obra que deseja (por exemplo, no caso de arquitetos e engenheiros). Lange diz que cerca de 70% dos registros não são aprovados atualmente. Hoje, quem navega pelo perfil dos profissionais disponíveis no app encontra pessoas completas que trazem diversas competências para a mesa. Em seus currículos, eles ensinam inglês, passeiam com cães e trabalham como “Handyman Husband – The Helpie Rent” com base nas necessidades do cliente, com base nas necessidades do cliente, por profissionais. Exemplo. Aqueles que desejam aparecer no longa acreditam que esta moção está sujeita a uma triagem antes de ser aprovada - de várias maneiras ela reflete isso
A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES
Parte é a crise que o Brasil está passando, levando muitos a tentar se reinventar para se manter no mercado. Por outro lado, ele diz que a empresa vai incentivar os profissionais registrados a se preocuparem mais com suas áreas de atuação. “O cliente pode ficar desconfiado quando alguém diz que faz de tudo e pode acabar não sendo bom em nada.” aulas. Hoje só é possível fazer um pagamento por contrato através do aplicativo. No futuro, a startup quer integrar uma ferramenta de agendamento de pagamentos.
pagamentos regulares com cartão de crédito. E como garantir que o cliente, conhecendo o profissional desde o aplicativo, não faça negócios fora dele e evite comissões? De acordo com Lange, a startup quer trazer vantagens para os profissionais que utilizam o serviço com mais frequência, principalmente maiores chances de serem recomendados na busca de novos clientes. “Não queremos encorajar por medo [de punição ou exclusão], mas pelo benefício”. A empresa não divulgou o valor investido no projeto e diz que é muito cedo para buscar mais recursos de investidores. (FP)
[E-mail protegido]
Empreendimentos inovadores, impactantes e de sucesso: a unidade de negócios que quase abalou os negócios LUIZ CASTANHEIRA POLIGNANO*
Vimos empreendimentos específicos que atuam nessa área, que chamamos de empreendimentos inovadores, impactantes e de sucesso. Em ensaios anteriores, apresentamos os fatores do ambiente de negócios que afetam seu sucesso e destacamos cinco pilares organizacionais essenciais para a criação e transformação de empresas com essas características: tecnologia, competência, gestão, capital e mercado e produto. Neste texto damos conta de um projeto que realizamos em uma cooperativa agroindustrial multibilionária (GraoCop) cujo core business era o cultivo e processamento de cereais, cuja estratégia corporativa foi inspirada nas táticas de sobrevivência da Unidade de Alimentação Saudável (Saudável) Empresa vizinha com receita anual insignificante para o negócio como um todo. Nosso primeiro contato com essa cooperativa foi no início dos anos 2000, quando fomos convidados a criar um plano de crescimento do negócio Saudável para identificar pontos de melhoria para sua alavancagem. Naquela época, a GrãoCop estava em pleno crescimento e faturava mais de R$ 1 bilhão por ano. A unidade de alimentação saudável representou 2% dessas vendas e teve um resultado operacional ligeiramente inferior.
positivo, mas gerou grande visibilidade para os associados, motivo suficiente para continuar investindo em seu crescimento. Após a conclusão da obra, identificamos uma oportunidade de novas reduções de receitas e custos que aumentaram o resultado operacional com ganhos anuais potenciais de R$ 5 milhões. Também descobrimos que havia dois caminhos para a entidade: a) vender o negócio imediatamente para um concorrente estratégico, ou b) investir e conduzir melhorias operacionais com o objetivo de alcançar resultados financeiros e aumentar o valor da produção estratégica. Portanto, não acreditávamos na viabilidade futura da unidade, pois o setor estava em processo de consolidação e os novos concorrentes eram grandes e especializados. Alguns anos depois fomos novamente convidados a fazer um novo projeto para o GrãoCop, novamente com foco na unidade Saudável. Para nossa surpresa, o GrãoCop e o Healthy mudaram muito. A primeira continuou a crescer, tanto em número de associados como em vendas. Apesar do bom momento da cooperativa agrícola,
Aproveitando o período de alta dos preços das matérias-primas, a divisão de alimentos saudáveis registrou déficit operacional recorde (o resultado negativo ultrapassou R$ 2 milhões por ano). Analisando criteriosamente os cenários interno e externo, conseguimos identificar pontos de melhoria e decisões estratégicas à luz dos cinco pilares organizacionais (também demonstrados na figura abaixo): 1) Tecnologia - A tecnologia industrial estava ultrapassada e se mostrava inflexível e pouco confiável , teve que ser atualizado, linhas mais robustas e produtivas devem ser investidas, mas a administração não queria mais esse pagamento. 2) Capital - Tinha capital barato como diferença para pagar o crescimento da unidade. Além disso, as unidades de vendas no
O varejo era exigido para créditos fiscais gerados por unidades agrícolas. Apesar desses aspectos positivos, a alta direção expressou insatisfação em pagar continuamente pelos resultados negativos da unidade Saudável. 3) Competência – A Healthy buscou se especializar no varejo de alto padrão e desenvolveu estratégias de comunicação e promoção cada vez mais voltadas para o mercado premium, enquanto o core business da cooperativa era o merchandise. Além disso, estruturou um setor de marketing corporativo que, dado o estilo austero do GrãoCop, tinha um custo muito alto e um grande viés comportamental. 4) Gestão - O ambiente colaborativo impedia decisões rápidas, e muitos gastos e investimentos eram realizados de forma habilidosa e ineficaz. Não havia uma gestão isolada da unidade Saudável, o que dificultava a visualização dos números e a comparação com as boas práticas de mercado. 5) Produto e Mercado - Os produtos eram bons e a marca era bastante conhecida no sul do Brasil. Apesar das eliminatórias, mal-entendidos
Custos operacionais e decisões inadequadas de comunicação e desenvolvimento de produtos tornaram o produto caro e de baixo preço, resultando em margens operacionais muito apertadas. Quando fomos convidados a participar desse projeto de transformação, nosso objetivo era mudar a forma de gestão dessa entidade, alinhar mais sua estratégia ao core business da cooperativa e melhorar a geração de resultados operacionais. Nós fizemos! Depois de anos intensos de trabalho, antevemos também que a transformação sustentável do negócio Saudável só seria possível com a mudança da estratégia, da estrutura organizacional e da forma como as novas empresas vizinhas são geridas na GrãoCop. Novas empresas devem ser construídas com base na estratégia do negócio principal e não o contrário, como aconteceu nesta cooperativa quando, para se tornar lucrativa, a empresa vizinha teve que mudar a natureza do negócio principal. Não sabemos se a mudança estratégica da cooperativa deu certo, nem se o negócio hoje está superavitário ou deficitário, mas podemos ver na prática algo muito parecido com um velho ditado: o negócio executivo é tão natural quanto “o rabo”. . abana ". o cão". *Diretor do DMEP
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
13
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS
Minas quer expandir negócios com o Japão Missão empresarial fundada por 11 empresários japoneses busca parceiros brasileiros DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
De hoje a sexta-feira, a Associação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), juntamente com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), a Associação de Cooperação em Ciência e Tecnologia Brasil-Japão (ACCTBJ) e a do Cônsul Honorário O General do Japão em Belo Horizonte promove seminário e encontro de negócios entre Minas Gerais e Japão que será realizado no auditório da Fiemg. O evento contará com a presença de uma missão empresarial da JICA composta por 11 pequenos e médios empresários japoneses em busca de parceiros brasileiros em Belo Horizonte. Pela manhã, o seminário conta com apresentações institucionais de empresários mineiros (123 inscritos no evento) e empresas japonesas. À tarde, haverá rodadas de negócios, com a participação de 35 empresas mineiras. Visitas técnicas e reunião final com os parceiros acontecerão amanhã e depois de amanhã. Para o superintendente executivo de Relações Internacionais da Fiemg, Paulo Brant, a iniciativa é o primeiro passo para abrir espaço para as relações entre os países. “As economias japonesa e brasileira se complementam. Uma está prosperando e buscando novos mercados, a outra precisa de investimento”, compara, dizendo que essa interação já era maior na década de 1970 e se perdeu com o tempo. O cônsul honorário do Japão em Belo Horizonte, Wilson Brumer, também destaca a importância do encontro, principalmente para fazer uma ponte entre o meio e a economia
As economias japonesa e brasileira são complementares, a primeira próspera e ávida por novos mercados, a outra carente de investimentos
Proprietários de pequenas empresas em ambos os países. “Os grandes empresários não precisam disso, mas o diálogo entre pequenas e médias empresas é fundamental. Hoje facilitamos esse acesso”, resume. Se "vai dar certo ou não" é outra questão para ele. Mas outras possibilidades, como o intercâmbio de tecnologia e conhecimento, já são dadas como certas. Negócios em Minas - O canal de interação econômica aberto pela iniciativa pode gerar oportunidades para a indústria de mineração no exterior. Segundo o assessor consular e presidente da Associação de Cooperação em Ciência e Tecnologia Brasil-Japão (ACCTBJ), Yukari Hamada, esta é a primeira vez que Jica coordena uma missão empresarial de pequenas e médias empresas japonesas a Minas Gerais. Jica, explica, trabalha há muitos anos
no estado em projetos de cooperação técnica, como o projeto Cerrado, a implantação da Escola de Eletroeletrônica com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), recentemente o Projeto de Reciclagem Automotiva em conjunto com o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet) , Projeto de Policiamento Comunitário / Sistema Koban com a Polícia Militar de Minas Gerais, por exemplo, na área de reciclagem de resíduos sólidos. “A vinda desta missão é muito importante, pois apesar da situação que vivemos em um cenário de crise, as pequenas e médias empresas japonesas buscam parcerias e oportunidades de negócios em nosso país nos mais diversos segmentos”, observa. Ela diz que as partes envolvidas estão trabalhando com os organizadores para garantir que muitas dessas empresas estejam lá
Booty, que participará das rodadas de negócios, consegue um sócio e se estabelece em solo mineiro. "Também vamos unir forças para permitir que outras missões empresariais de pequeno e médio porte venham a Minas Gerais", acrescenta. Quanto ao volume de negócios esperado, Yukari explica que não há como mensurar, pois não é o objetivo principal da missão. “Você pode ver que eles acreditam no nosso potencial e estão confiantes em encontrar um parceiro para iniciar seus negócios fora do Japão”, afirma. Prospecção Japonesa - Os empresários japoneses que compõem a comitiva são oriundos de diversos segmentos como; B. Construção, floricultura, alimentação, tecnologia, farmácia, saneamento, etc.
Por exemplo, a Japan Flower Corporation Co Ltd está procurando empresas de produção agrícola, sementes, fertilizantes, compostos orgânicos e produção de flores em Minas para abrir um escritório. De acordo com o vice-presidente da entidade, Mitsuyoshi Matsumura, a Japan Flower quer exportar o know-how japonês para Minas Gerais. “Estou muito interessado no potencial de crescimento e no tamanho do mercado do Brasil e da América Latina. Acredito que existe uma grande oportunidade de negócios para as empresas privadas e que é preciso entender a realidade brasileira, as rotinas empresariais, a cultura e o bom senso. Espero encontrar parceiros e obter informações locais”, diz o empresário. Atualmente, o Grupo JFC tem um volume de vendas de mais de 3,5 bilhões de ienes. A meta é aumentar as vendas para 10 bilhões de ienes e atingir esse patamar
Valor, 5 bilhões de ienes com negócios agrícolas no exterior. Yoshihiro Sasaki, CEO da Sakaegumi Corporation, também faz parte da comitiva e está interessado em grupos relacionados à infraestrutura. A principal atividade da empresa japonesa é o processo de injeção em fissuras de concreto e desde 2010 vem tentando expandir suas atividades no exterior. “Apesar de termos alcançado bons resultados com nossa técnica, ainda não conseguimos encontrar um parceiro chave para o desenvolvimento de negócios nem mesmo na missão de buscar tecnologia e produtos para pequenas e médias empresas no Japão (Jica)”, revela. Em relação ao Brasil, as expectativas são altas. “Procuramos um parceiro local para fazer reparos estruturais e trabalhos de estruturação de concreto”, conclui. Atualmente, a organização tem parcerias com mais de 20 empresas japonesas. No caso da Andes Foods Japan Co Ltda, especializada em alimentos, o interesse em participar do seminário e encontro de negócios entre Minas Gerais e Japão é estreitar os laços com pequenas e médias empresas produtoras de sucos orgânicos. De acordo com o CEO da empresa, Takamasa Kurachi, a procura da Andes Foods para a compra de alimentos funcionais é alta, principalmente do Brasil. Para ele, Brasil, Chile, Peru, entre outros, são conhecidos como os “tesouros dos ingredientes alimentícios”, daí a vontade de investir força no negócio para introduzi-los no mercado japonês. Também está previsto um maior fortalecimento da rede com fornecedores brasileiros.
LEGISLAÇÃO
Nova regulamentação do BC prejudica marketplaces São Paulo – Nova regulamentação do Banco Central (Bacen) entra em vigor no dia 4 de setembro, mudando radicalmente o funcionamento do comércio eletrônico e dos marketplaces. As regras, que também afetam as fintechs, estão causando polêmica, pois a maioria dessas empresas ainda desconhece a existência dessas exigências legais e, portanto, ainda não está preparada para cumpri-las. Pior, como a maioria dessas empresas são startups ou pequenos negócios, elas também podem não ter recursos para investir na adaptação a essas novas regras. Se a decisão do Bacen não mudar, as empresas que não cumprirem o prazo correm o risco de serem desligadas do sistema de pagamentos; e feche as portas. Esses são alguns dos principais temas da palestra “A nova interpretação do Bacen para marketplaces e fintechs online” promovida por Gaia Silva Gaede Advogados em parceria com a Kick Ventures, que investe em mais de 70 startups; e do qual participou o iFood, player reconhecido no setor. O evento gratuito no Gaia Silva Gaede foi um dos mais atuantes escritórios de advocacia do país atendendo empresas de tecnologia da informação (TI).
apresentar as novas interpretações da Circular Bacen nº 3.682/2013, publicada no final de 2016, e os impactos no setor para um amplo público ávido por orientações. “A nova interpretação do Bacen considera o marketplace como um subadquirente e assim passa a fazer parte do sistema de processamento de pagamentos formado por bandeiras de cartão de crédito, bancos e demais instituições que regulam as regras de processamento centralizado de pagamentos na CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos )", explica o advogado Jorge Luiz de Brito Júnior, Head de Contencioso Tributário do Gaia Silva Gaede. Marketplaces são empresas de tecnologia que conectam consumidores com fornecedores de produtos ou serviços como iFood, Mercado Livre e Uber, entre os mais conhecidos, incluindo a venda online de passagens e vouchers. Essas empresas recebem comissões por fazer essas conexões, mas a maioria delas também é responsável por repassar os recursos recebidos dos compradores aos fornecedores de produtos e serviços, administrando assim uma quantia significativa de dinheiro destinada a terceiros. “Por isso, o Banco Central entendeu que deveria classificar o comércio eletrônico
e marketplaces, antes vistos como simples prestadores de serviços ou lojas virtuais, como intermediários de pagamentos, ou seja, H. Subadquirentes, principalmente para garantir um melhor controle dessas operações e, assim, reduzir os riscos sistêmicos e de fraude”, diz Brito Júnior. Informações e custos - Normalmente o banco central discute muito com os participantes do mercado antes de definir novas regras, mas a indústria aponta que neste caso não teve sucesso e por isso muitas empresas não conhecem os procedimentos necessários para se adequar ao novo entendimento do banco central ajustar. Marketplaces e e-commerce não foram incluídos nas discussões de políticas públicas, nem as informações foram efetivamente comunicadas ao mercado, gerando dúvidas e incertezas sobre o alcance das novas regras, pois questões-chave da regulamentação ficaram sem resposta. Outro ponto levantado é o custo de adaptação às novas diretrizes, que envolve principalmente investimentos em garantias; Estrutura; Enviar recrutamento de funcionários e empresas
padronização de arquivos, documentos e informações conforme exigido pela CIP; ou terceirização desses serviços, além de renegociar eventuais contratos que essas empresas já possuem com seus clientes. Segundo o Bacen, há economia futura para as empresas porque o modelo estabelece condições iguais para todos os marketplaces, além de reduzir as taxas de DOC e TED, que são utilizadas pelo setor para repassar valor às entidades que entregam o serviço ou envio do produto para o consumidor. Hoje, o custo real dessas operações varia de acordo com as tarifas cobradas pelos bancos que os marketplaces se relacionam para repassar recursos por meio de DOCs e TEDs, o que é uma questão de custo constante para esses negócios. “Mas o problema não é o futuro, mas sim entrar no sistema e os investimentos necessários para isso”, enfatiza Leonardo Ribeiro, Head de Financial Business da Kick Ventures, que também compartilha dúvidas com outros especialistas sobre o real potencial de risco do risco sistêmico por meio Bacen. Para eles, o Bacen incluiu empresas de pagamento online como Moip e Mercado Pago nas discussões de políticas públicas, mas depois verificou esses marketplaces
apresentavam o mesmo risco sistêmico que essas empresas. Empresas menores, como startups, que sobrevivem com uma estrutura enxuta e investimentos precisam atender às mesmas condições impostas às empresas maiores de pagamento online. Dessa forma, ao contrário de reduzir a verticalização do sistema, estimular a concorrência e aumentar a disponibilidade de crédito como previsto, o Bacen poderia levantar barreiras de entrada no setor, acreditam os palestrantes. Maior engajamento – Vitor Magnani, Head de Políticas Públicas e Relações Governamentais do ifood, acredita que a solução desses problemas exigirá um maior engajamento das empresas do setor em relação às políticas públicas que as afetam e alerta para que os marketplaces tenham que ser mais atento e mais ativo. Segundo ele, alguns grupos empresariais como a Associação Brasileira Online-to-Offiline (ABO2O) abriram canais de comunicação com o Bacen desde fevereiro. A ABO2O reúne 52 empresas de inovação e tecnologia, sendo a maioria marketplaces como ifood, Peixe Urbano, 99, Cabify e Easy. O ifood está tratando desse assunto desde fevereiro e há vários anos com o regulador e os ministérios
Documentos e estudos foram apresentados. “O poder público está atento e as mudanças podem vir em breve, tanto do bacen quanto das bandeiras, mas o conselho agora é que as empresas se apressem para se adequar às novas exigências porque se nada mudar, elas podem”. “algumas solicitações foram encaminhadas ao Bacen, como prorrogação do prazo até 4 de setembro, simplificação de contratos e regras para bandeiras de cartão de crédito e criação de um grupo de trabalho em marketplaces para dialogar com outros para lidar com os que possam surgir para o setor”. . Fernando Gaia, sócio-fundador da sociedade de advogados, acredita que o banco central estará atento à possibilidade de muitas empresas fecharem as portas devido aos novos regulamentos. “Acho que o Bacen vai ser flexível. Ela vai entender quais são as principais dúvidas e problemas enfrentados pelo setor para se adequar às novas normas, para permitir um período maior de adaptação; Também será sensível analisar o nível de risco financeiro real do sistema para definir um enquadramento mais justo para os negócios nas novas exigências com base nos valores que transacionam”, pondera Gaia.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
14
AGRICULTURA
[E-mail protegido]
EUCALIPTO
UFV pesquisa linhagens mais resistentes
O projeto, em parceria com 13 empresas, visa desenvolver material genético com melhor resistência ao estresse hídrico. CANAL RURAL/ DIVULGAÇÃO
MICHELLE VALVERDE
Nos últimos anos, a falta de chuva prejudicou as florestas plantadas em Minas Gerais, causando a perda de 100 mil hectares de plantios de eucalipto apenas entre 2013 e 2015. Com perdas acumuladas e temores de novos episódios de escassez hídrica, 13 empresas do setor plantaram florestas no país firmou parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) para a realização de pesquisas voltadas para a criação de cultivares mais resistentes ao estresse hídrico. Segundo o professor de melhoramento genético da UFV, Gleison dos Santos, o projeto começou em janeiro e a primeira fase terá duração de dois anos. O projeto total deve durar cerca de 15 anos, tempo necessário para o desenvolvimento da variedade, plantio, crescimento e avaliação. “As empresas e a UFV trabalharão em sinergia para desenvolver novos materiais genéticos mais resistentes à escassez de água. Os materiais desenvolvidos por cada uma das empresas serão processados em conjunto para criar materiais mais resistentes à queda das chuvas e mais produtivos no futuro, trazendo maior rendimento para a cadeia.” O projeto será desenvolvido em várias etapas. Atualmente pesquisador
O projeto, iniciado em janeiro, tem duração de 15 anos e está plantado em regiões áridas de Minas como João Pinheiro e Buritizeiros
estão em fase de desenvolvimento de sementes híbridas, a partir de materiais já processados pelas empresas envolvidas. A UFV tem dois anos para entregar as sementes resultantes do cruzamento dos materiais. “Já foram feitas várias polinizações controladas. Ao todo, mais de 110 mil flores de eucalipto estão sendo polinizadas, sempre em busca de maior tolerância à seca”, disse Santos. Quando as primeiras sementes desenvolvidas no projeto estiverem disponíveis, elas serão plantadas em regiões que viabilizem isso
apresentou escassez de água nos últimos anos. Em Minas Gerais, é plantada em João Pinheiro, no noroeste, e em Buritizeiros, no norte do estado. Haverá também uma plantação na Bahia. “A universidade fará uma série de análises tecnológicas, fisiológicas, nutricionais e de qualidade da madeira do novo material. Esse estudo visa garantir que o material seja resistente à falta de água e tenha a qualidade dos produtos feitos a partir dele”, disse Santos.
Os estudos são considerados fundamentais para Minas Gerais, já que o estado concentra 1,5 milhão de hectares de florestas de eucalipto, dos 5,5 milhões de hectares cultivados no Brasil. Do ponto de vista da UFV, os recursos investidos pelas empresas vêm em um momento em que as receitas do governo estão caindo devido à crise econômica.
Pesquisa da cadeira de tecnologia florestal da UFV. Os recursos já possibilitaram reformas e construção de novos viveiros, melhorias no viveiro de mudas e também financiarão bolsas de mestrado, pós-doutorado e iniciação científica. "Além de gerar conhecimento para as empresas, os recursos geram melhorias na estrutura que é fundamental para o desenvolvimento tecnológico do conhecimento-valor dentro da universidade", disse Santos. também financia estruturas para a fun- Patentes - Os resultados
DÍVIDA
Governo edita MP do Refis do Funrural WEBER SIAN/ DIVULGAÇÃO
Brasília - Ontem, após um longo debate entre o governo e a bancada dos trabalhadores rurais no Congresso Nacional, o presidente Michel Temer finalmente editou a medida provisória que ficou conhecida como Refis do Funrural. A medida, que faz parte da ofensiva realizada pelo governo em troca de votos para a reforma da Previdência e que, às vésperas da votação da denúncia contra o presidente Michel Temer no Congresso Nacional, permite o parcelamento de dívidas de produtores camponeses, pessoas físicas e compradores da geração camponesa até a previdência social vencida até 30 de abril de 2017 com pequenas condições. O Programa de Regularização Fiscal Rural (PRR), como é chamado esse novo refi, cobre dívidas da Fazenda Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Os interessados podem entrar no parcelamento até o dia 29 de setembro deste ano. O parcelamento do PRR permite o pagamento de um depósito de 4% do total da dívida sem descontos em até quatro parcelas iguais e consecutivas. o resto de
MP reduziu alíquota de contribuição para trabalhadores rurais
A dívida pode ser parcelada em até 176 vezes, com 100% de desconto nos juros e 25% de desconto em multas e taxas. As condições gerais aplicam-se tanto ao autoprodutor físico quanto ao comprador da produção do agricultor. Para os compradores da produção rural com dívida igual ou superior a R$ 15 milhões, o PRR também oferece mais uma opção para quitar a dívida com o pagamento do depósito à vista. Além do Refis, os deputados também reduziram a alíquota de contribuição específica do trabalhador rural individual para 1,2% a partir de 1º de janeiro de 2018
O sepultamento do empregador rural como pessoa física é constitucional. A contribuição social, atualmente em 2,3%, incide sobre a receita bruta da comercialização da produção e tem sido questionada na Justiça, fazendo com que muitos contribuintes tenham deixado de pagar o imposto, resultando em um alto passivo avaliado em mais de R$ 10 bilhões. . Arrecadação – O Governo alcançará arrecadação líquida de R$ 2,139 bilhões entre 2017 e 2020 sobre o Refis da dívida do Funrural. 0,2% vai ficar bem
superior: R$ 5,44 bilhões nos próximos anos: 2018 R$ 1,87 bilhão; 2019 R$ 1,81 bilhão; e em 2020 1,76 bilhão de reais. Cálculos do governo, encaminhados ao Congresso como anexo à MP, indicam previsão de receita líquida de R$ 681,53 milhões em 2017; de R$ 571,75 milhões em 2018; de R$ 485,99 milhões em 2019; e R$ 400,23 milhões em 2020. Segundo o governo, a desoneração visa reduzir a carga tributária dos produtores rurais individuais “dada a crescente mecanização da produção com a consequente redução de funcionários e custos trabalhistas para muitos produtores, o que significa ajustar esse no ritmo atual, essa contribuição representa uma parte muito grande dos custos de produção desses produtores”. A renúncia com abatimentos do Refis é de R$ 515,48 milhões (2018); R$ 360,83 milhões (2019) e R$ 198,46 milhões (2020). A renúncia com o corte de alíquota é de R$ 1,36 bilhão (2018), R$ 1,45 bilhão (2019) e R$ 1,56 bilhão (2020). A renúncia total será de R$ 1,87 bilhão em 2018; R$ 1,81 bilhão em 2019; e 1,76 bilhão em 2020. (AE e FP)
Os resultados obtidos nas pesquisas vão aumentar a competitividade florestal das empresas parceiras da UFV. Além disso, os clones recém-desenvolvidos devem ser protegidos por patentes da UFV e das empresas envolvidas no projeto. “Esses novos produtos, fruto da inovação, são patenteados. Se esses clones forem vendidos fora do grupo envolvido no projeto, são cobrados royalties pelo uso do material, o que é mais uma forma de gerar dinheiro no futuro”, explica Santos.
FOSFATO
Cade aprova aquisição da Vale Fertilizantes pela US Mosaic São Paulo - A aquisição da Vale Fertilizantes pela US Mosaic foi aprovada incondicionalmente pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), painel publicado ontem no Diário Oficial da União. A Unidade de Mineração da Vale adquirida pela Mosaic tem capacidade de produção de 4,8 milhões de toneladas de fertilizante fosfatado e 500.000 toneladas de potássio, incluindo cinco minas brasileiras de fosfato, quatro fábricas de produtos químicos e fertilizantes e uma unidade de potássio no Brasil. Em dezembro, a Vale anunciou a transação com a Mosaic, cujo valor gira em torno de R$ 2,5 bilhões. “Esta aquisição dá à Mosaic a oportunidade de se beneficiar do crescente mercado agrícola brasileiro... Para a Vale, a operação garantirá uma importante entrada de capital e posição
uma minoria relevante no negócio global de fertilizantes”, sintetiza o Cade sobre o negócio. Com a transação, a Mosaic também adquirirá a participação de 40% da Vale Fertilizantes na mina de fosfato Miski Mayo no Peru e no projeto de potássio Kronau em Saskatchewan, Canadá. A Mosaic também poderia adquirir o projeto de potássio Rio Colorado, na Argentina, como parte das negociações, mas a empresa não exerceu a opção. A unidade de nitrogênio e não fosfato de Cubatão também foi excluída da transação, segundo o Cade. A Vale, por sua vez, deterá 11% de participação na Mosaic no fechamento da operação e poderá indicar até duas pessoas para o conselho de administração da Mosaic, uma das quais deverá ser um conselheiro independente. (Reuters)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
15
FINANÇAS[E-mail protegido]ANDRELA
SUZANO PAPEL E CELULOSE
COPOM
A migração para o Mercado Novo favorece fusões e aquisições
O ritmo dos cortes da Selic deve ser mantido
Ações podem subir São Paulo - A migração da Suzano Papel e Celulose do Nível 1 para o Novo Mercado da B3 abre opções para a empresa no mercado de capitais e alternativas estratégicas para a empresa, disse o presidente Walter Schalka : "Abrimos, assim, opções para que o mercado de capitais esteja melhor preparado para fusões e aquisições no futuro", disse Schalka durante teleconferência com analistas e investidores. No entanto, o executivo afirmou que “a consolidação é uma alternativa, mas não a única”. O Schalka também comentou que a Suzano não é uma compradora natural da rival Eldo-
rado Brasil, controlada pelo grupo J&F Investimentos, que tem interesse no negócio se gerar valor para os acionistas e o ativo não for a leilão. No entanto, ao comentar os números que circulam na imprensa sobre uma oferta de R$ 14 bilhões feita pelo chileno Arauco Eldorado, o Schalka praticamente descartou uma possível oferta da Suzano. "Se esse número for preciso, está bem acima do que poderia criar valor para os acionistas de uma empresa." Com esse valor, estamos completamente fora de qualquer transação”, disse o presidente da Suzano. Os analistas citaram que
Mudança da Suzano para o segmento B3 deve ser concluída entre 60 e 90 dias
A migração da Suzano para o Novo Mercado, segmento da B3 com os mais altos requisitos de governança corporativa, permitirá que as ações da companhia subam para o próximo patamar. Por exemplo, para os analistas do BTG Pactual, a operação traz um “potencial teórico para o preço da ação variar mais de 20% ao longo do tempo”. Schalka explicou que a Suzano espera que a migração para o Novo Mercado seja concluída entre 60 e 90 dias, após aprovações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros
acionistas e concordaram com a tese de alterar o patamar de preços das ações da empresa. “As ações da Suzano deveriam estar implicitamente com um desconto em relação aos nossos pares, pois atualmente não temos o mesmo nível de governança. Se resolvermos isso, devemos ser reavaliados em outro nível", disse o conselho. A Fibria é uma das concorrentes da empresa já listadas no Novo Mercado. Além do novo patamar para as ações, a migração pode habilitar a Suzano
Ampliar sua presença nos mercados internacionais por meio de um programa de ADRs (American Depositary Receipts). O diretor financeiro da empresa, Marcelo Bacci, lembrou que a empresa já negociou certificados de ações no mercado de balcão nos Estados Unidos, mas que agora vai estudar a possibilidade de ter títulos negociados no mercado organizado. “Precisaríamos de mais preparação para isso e agora vamos investigar se vale a pena ou não”, disse Bacci. (Reuters) SAULO CRUZ/ MME
CRÉDITO
Carteira do Itaú cai 3,5% em um ano, mas previsão de estabilidade São Paulo - O presidente-executivo do Itaú Unibanco, Candido Botelho Bracher, disse ontem que espera que a carteira de crédito se estabilize no segundo semestre deste ano. A carteira de crédito total do Itaú atingiu R$ 587,335 bilhões ao final de junho, queda de 3,5% em um ano. Os empréstimos para pessoas físicas caíram 0,6% e 1,8%, respectivamente, enquanto os empréstimos para pessoas jurídicas caíram 0,6% e 6,3%, respectivamente (nessa ordem). Para este ano, o Itaú espera que sua carteira de crédito total permaneça estável ou cresça até 4,0% no consolidado. No conceito Brasil, os créditos podem encolher até 2,0% ou, na melhor das hipóteses, crescer até 2,0%. Bracher também comentou o impacto na margem financeira do banco. "Como a Selic está em um dígito em 2018, a margem tende a cair", disse ele em teleconferência com analistas e investidores estrangeiros na manhã de ontem. A margem financeira do Itaú Unibanco somou R$ 17,385 bilhões no segundo trimestre deste ano, 1,0% inferior ao mesmo período de 2016, de R$ 17,558 bilhões. Comparado aos três meses anteriores, foi registrado um sinal negativo de 0,2%. Segundo Bracher, a carteira de crédito do Itaú Unibanco deve encerrar o ano no final das projeções publicadas. Com relação ao lucro, Bracher disse em teleconferência com analistas e investidores que o Itaú tem como meta o piso de orientação de 0,5% a 4,5% no consolidado. No conceito Brasil, esses ganhos devem permanecer estáveis e, na melhor das hipóteses,
das hipóteses crescem 4%. O presidente do Itaú também disse que o banco espera permanecer no meio ou no fundo da faixa de previsão para gastos não relacionados a juros. No semestre, essas despesas somaram R$ 22,552 bilhões, alta de 1% em um ano. Para 2017, o Itaú espera que as despesas não decorrentes de juros aumentem de 1,5% para 4,5% no critério consolidado e de 3% para 6% no critério Brasil. Retorno - O retorno do Itaú Unibanco pode melhorar um pouco nos próximos trimestres, estimou Bracher. O que mais importa, em sua opinião, é a lenta melhora na qualidade dos ativos. "A qualidade dos ativos não deve melhorar rapidamente", enfatizou o executivo na teleconferência. O retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio (ROE) anualizado do Itaú atingiu 21,5% no segundo trimestre, ante 22,0% no primeiro e 20,6% no segundo trimestre de 2016. A inadimplência total do Itaú Unibanco, considerando os atrasos superiores a 90 dias, totalizaram 3,2% no segundo trimestre, queda de 0,2 ponto percentual em relação ao trimestre imediatamente anterior. Em um ano, a melhora chegou a 0,4 PP. Bracher disse ainda que a liberação das provisões será feita de acordo com a melhora do cenário macroeconômico e até mesmo da inadimplência. O saldo da PDD do banco ao final de junho era de R$ 37,417 bilhões, 0,59% inferior aos R$ 37,640 bilhões do final de março. Em um ano em que o valor foi de R$ 38,470 bilhões, caiu 2,74%. (AE)
O mercado de ações fechou em alta pelo quarto dia consecutivo ontem, apesar das incertezas políticas
MERCADO DE CAPITAL
Bolsa sobe 0,9%, impactada por ações do sistema financeiro e celulose São Paulo - A bolsa brasileira fechou ontem em alta pela quarta sessão e o dólar teve leve valorização após passar a maior parte do pregão em baixa, um dia antes da data para votar a denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva no caso JBS. O índice Ibovespa, a ação mais negociada do mercado brasileiro, subiu 0,90%, para 66.516 pontos. O dólar comercial encerrou o dia em alta de 0,22%, para R$ 3.126. O dólar à vista, que fecha mais cedo, caiu 0,45%, para R$ 3.114. Aos poucos, as notícias de Brasília começaram a afetar as bolsas e bolsas de valores. A expectativa da votação desta quarta-feira já deixou os investidores preocupados na sessão de ontem, ainda que avaliassem que o presidente não teria problemas para se manter no cargo. "Há cautela nesta quarta-feira, sinal de maior preocupação por parte dos investidores", disse Alexandre Wolwacz, sócio-fundador do Grupo L&S. "Mas o resultado
deve ser positivo em termos da decisão. O mercado também está reagindo muito fortemente ao otimismo após a queda dos juros”, diz. O mercado de ações se beneficiou da valorização das ações do Itaú Unibanco, que têm maior peso no Ibovespa. As ações do banco subiram 3,16% após o lucro da instituição financeira subir 10,7% no segundo trimestre, superando as expectativas do mercado. A alta do Itaú impulsionou outras ações do setor financeiro. As ações preferenciais do Bradesco subiram 1,23% e as ordinárias 0,50%. As ações do Banco do Brasil registraram valorização de 2,09%, as units - blocos de ações registraram valorização de 1,18%. Ainda em terreno positivo, destaque para o setor de celulose. As ações da Suzano tiveram a maior valorização do Ibovespa, com alta de 7,42%. As ações da Fibria tiveram a segunda maior valorização, com alta de 3,78%. Por outro lado, a queda do preço do petróleo no exterior impactou as ações da Petrobras. As ações preferenciais caíram 1,28%
BRZ 13.12. As ações com direito a voto caíram 0,87% para R$ 13,68. Após a forte valorização de 7,23%, os preços do minério de ferro no exterior caíram 0,19%. As ações da Vale também recuperaram parte dos ganhos do dia anterior. As ações preferenciais caíram 0,93% para R$ 28,90. As ações com direito a voto fecharam em alta de 0,77%, a R$ 31,06. Dólar - No mercado de câmbio, o dólar fechou sem rumo definido no exterior. Das 31 principais moedas, 16 ganharam força em relação ao dólar ontem. O risco-país medido pelo CDS (credit default swap, uma espécie de seguro contra a inadimplência) caiu 1,24%, para 207,3 pontos. No mercado futuro de taxa de juros, os contratos com sinais opostos fecharam. O contrato de janeiro de 2018 caiu de 8,265% para 8,235%. O contrato de janeiro de 2019 subiu de 8,100% para 8,070%. O contrato de janeiro de 2021 subiu para 9,310% de 9,280%. (FP)
Brasília - O Copom (comitê de política monetária do Banco Central), que na semana passada cortou a taxa Selic em um ponto percentual para 9,25% ao ano, voltou a sinalizar em sua ata que a taxa atual deve ser mantida na próxima reunião, que esta levaria a taxa básica para 8,25% aa. No documento, o comitê explicava que o cenário era de inflação abaixo da meta de 2018 e altos níveis de inatividade da economia. O Copom afirmou em ata que estudava inclusive a possibilidade de sinalizar um ritmo mais moderado para a próxima reunião no comunicado da reunião. “Tem sido debatido se é prudente sinalizar uma flexibilidade adicional da mesma magnitude desta sessão, em oposição a uma flexibilidade mais moderada. Eles concluíram sinalizando possível flexibilização na mesma escala desta reunião para a próxima reunião do Copom”, disse o BC no texto. Combustíveis e Energia - O comitê também afirmou que o aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis e o acréscimo de uma tarifa adicional para energia não terão impacto na política monetária. O comitê estima que o aumento do imposto sobre gasolina, diesel e etanol terá impacto de 0,45 ponto percentual na inflação entre os meses de julho e agosto, com maior concentração em agosto. Espera-se um impacto de 0,15 ponto percentual para a tarifa adicional de energia em agosto. “Todos concluíram que essas oscilações pontuais – principalmente os ajustes mais voláteis dos preços dos combustíveis e da eletricidade – não têm impacto relevante na condução da política monetária.” A previsão dos analistas no boletim Focus para a inflação deste ano é de 3,4% e, portanto, abaixo do valor alvo central de 4,5%. A projeção dos analistas para o IPCA 2018 também está abaixo da metade da meta, em 4,2%. O Copom voltou a abordar o aumento da incerteza política e seu impacto sobre a inflação. "[Os membros do Comitê] concluíram que as informações disponíveis até agora indicam impactos limitados, tanto por canais inflacionários quanto desinflacionários." (FP)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
16
Bovespa EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,82 15,54 15,94 15,71 -0,38% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,39 14,39 14,53 14,45 0,55% ENGI3 ENERGISA ON N2 7,06 7,06 7,06 7,06 0,00% ENGI4 ENERGISA PN N2 3,99 3,99 3,99 3,99 -9,72% ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,08 24,21 25,59 25,3 1,60% ENEV3 ENEVA ON NM 14 13,93 14,09 13,93 -0,07% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,17 35,1 35,66 35,45 1,28% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,77 56,4 56,9 56,9 0,35% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 20,4 20 20,56 20,29 -0,53% ETER3 ETERNIT ON NM 1,3 1,26 1,3 1,29 0,00% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,85 2,8 2,87 2,83 0,71% EVEN3 EVEN ON NM 4,59 4,42 4,61 4,42 -3,49% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 62,31 62,31 62,91 62,91 0,00% EZTC3 EZTEC ON NM 19,56 19,35 19,69 19,49 -0,45% FBOK34 FACEBOOK DRN 263,99 263,99 264,45 264,45 -0,14% FMXB34 FEMSA DRN 313,94 313,94 313,94 313,94 -1,23% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,29 3,25 3,29 3,28 -0,60% FESA3 FERBASA ON N1 12,9 12,07 12,9 12,07 -6,93% FESA4 FERBASA PN N1 12,2 12,08 12,29 12,16 -0,32% FIBR3 # FIBRIA ON NM 33,54 33,41 34,51 34,46 4,17% FLRY3 FLEURY ON NM 29,99 29,35 30,15 29,35 -2,26% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,52 2,44 2,7 2,45 0,00% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,85 2,81 3,12 3,05 10,50% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,6 4,41 4,6 4,55 -1,08% GFSA3 GAFISA ON NM 11,88 11,62 11,93 11,62 -1,94% GEOO34 GE DRN 79,09 79,09 79,09 79,09 -1,65% GMCO34 GENERAL MOT DRN 107,85 107,85 107,85 107,85 -6,62% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,9 4,9 4,9 4,9 -0,40% GEPA4 GER PARANAP PN 34,05 34,05 34,05 34,05 -2,71% GGBR3 GERDAU ON N1 10,63 10,42 10,63 10,51 -1,12% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,68 10,5 10,73 10,56 -0,93% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,59 4,46 4,59 4,48 -2,39% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,26 5,17 5,3 5,18 -1,52% GOLL4 GOL PN N2 9,06 8,93 9,22 9,08 1,45% GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 70,75 70,75 70,75 70,75 0,49% GPIV33 GP INVEST DR3 6,68 6,65 6,68 6,65 0,75% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 24,74 23,69 24,74 23,69 -0,92% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 23,61 23,61 24,47 24,47 0,61% GRND3 GRENDENE ON NM 26,6 26,56 27,28 27 2,11% RESUMO NO DIA GUAR3 GUARARAPES ON 105 103,82 105,35 104,99 0,09% GUAR4 GUARARAPES PN 103,55 103 104,39 103,38 -0,05% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) HAGA4 HAGA S/A PN 2,93 2,93 2,93 2,93 0,00% HALI34 HALLIBURTON DRN 131,3 131,3 131,3 131,3 -5,84% HBOR3 HELBOR ON NM 2,25 2,22 2,25 2,23 -0,44% Lote Padrão 829.816 390.464 14,09 6.796.008,59 91,76 HOME34 HOME DEPOT DRN 232,6 232,6 233,04 233,04 0,06% HONB34 HONEYWELL DRN 424,04 424,04 424,04 424,04 -1,58% Fracionário 15.140 357 0,01 14.130,14 0,19 HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,71 2,68 2,71 2,68 -4,28% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 27,96 27,89 28,26 28,2 0,75% Demais Ativos 39.725 2.201.401 79,49 281.768,37 3,8 IDNT3 IDEIASNET ON NM 10 10 10,21 10,21 1,08% IGBR3 IGB S/A ON 1,16 1,16 1,19 1,19 2,58% Total a Vista 884.681 2.592.222 93,6 7.091.907,10 95,75 IGTA3 IGUATEMI ON NM 36,97 36,48 36,97 36,7 0,00% PARD3 IHPARDINI ON NM 28,45 27,61 28,46 28 -1,06% Ex Opções Compra 1 (*) 0 60 0 MEAL3 IMC S/A ON NM 7,5 7,39 7,59 7,53 0,40% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,06 4,81 5,2 5,11 4,28% Termo 432 7.738 0,27 194.483,50 2,62 IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,96 2,65 2,96 2,65 -18,20% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,99 1,85 2,11 1,99 1,53% Opções Compra 32.693 140.599 5,07 65.107,78 0,87 MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,02 16,91 17,48 17,34 2,72% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 29,58 29,29 29,7 29,4 0,37% Opções Venda 5.423 28.659 1,03 14.869,63 0,2 IVVB11 ISHARE SP500 CI 80,6 80,3 80,86 80,86 0,38% BOVA11 ISHARES BOVA CI 64,02 63,8 64,4 64,23 0,80% Opções Compra Índice 72 28 0 27.930,45 0,37 BRAX11 ISHARES BRAX CI 54,32 54,25 54,55 54,49 0,81% ECOO11 ISHARES ECOO CI 74,99 74,99 75,87 75,85 1,41% Opções Venda Índice 86 17 0 9.722,18 0,13 SMAL11 ISHARES SMAL CI 68,72 68,72 69,85 69,78 0,04% BOVV11 IT NOW IBOV CI 66,58 66,58 66,58 66,58 0,80% Total de Opções 38.274 169.304 6,11 117.630,04 1,58 DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,15 37,14 37,53 37,53 1,56% FIND11 IT NOW IFNC CI 69,85 69,85 70,61 70,45 1,64% BOVESPA Fix 27 6 0 2.197,70 0,02 GOVE11 IT NOW IGCT CI 28,38 28,38 28,38 28,38 1,03% MATB11 IT NOW IMAT CI 19,71 19,71 19,71 19,71 0,20% Total Geral 923.415 2.769.272 100 7.406.278,36 100 ISUS11 IT NOW ISE CI 25,91 25,91 25,92 25,92 1,05% PIBB11 IT NOW PIBB CI 113,31 113,24 114,37 114,08 0,89% Partic. After Market 2.985 2.882 0,1 42.540,35 0,57 ITSA3 ITAUSA ON N1 9,05 9,05 9,28 9,21 2,67% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,36 9,36 9,59 9,55 3,24% Partic. Novo Mercado 461.480 179.819 6,49 3.431.630,20 46,33 ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 33,5 33,45 34,14 33,93 2,63% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 38,02 37,9 38,75 38,5 3,21% Partic. Nível 1 269.897 203.334 7,34 2.560.634,41 34,57 JBDU3 J B DUARTE ON 2,23 2,23 2,34 2,33 4,48% JBDU4 J B DUARTE PN 2,26 2,26 2,29 2,29 3,61% Partic. Nível 2 53.940 22.833 0,82 308.121,72 4,16 JBSS3 # JBS ON NM 7,95 7,68 7,99 7,7 0,00% MLFT4 JEREISSATI PN 14,98 14,95 14,99 14,98 0,00% Partic. Balcão Org. Tradicional 315 13 0 2.180,65 0,02 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,83 1,78 1,84 1,8 -1,63% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,01 0,97 1,02 1 -0,99% Partic. Mais 139 25 0 494,65 0 JNJB34 JOHNSON DRN 411,76 411,76 415,71 415,71 0,55% JPMC34 JPMORGAN DRN 145 144,6 145 144,66 0,99% Partic. Ibovespa 644.017 284.804 10,28 5.650.564,30 76,29 JSLG3 JSL ON NM 7,8 7,68 7,8 7,79 0,51% CTKA4 KARSTEN PN 4,49 4,48 4,49 4,49 0,89% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,58 23,18 23,6 23,2 -2,06% PARTIC. IBrX 50 599.108 273.151 9,86 5.420.912,95 73,19 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,7 4,7 4,9 4,76 1,27% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,82 2,81 2,87 2,82 0,00% PARTIC. IBrX 100 764.380 324.457 11,71 6.403.642,84 86,46 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 15,99 15,94 16,42 16,19 1,18% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 273 270,26 273,7 271,62 -1,82% Partic. IBrA 792.089 335.420 12,11 6.523.803,82 88,08 KROT3 # KROTON ON NM 15,16 15,04 15,21 15,13 0,33% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 36,8 36,39 36,8 36,4 -1,62% Partic. MLCX 591.639 257.289 9,29 5.318.649,55 71,81 LIGT3 LIGHT S/A ON NM 22,55 22,16 22,75 22,5 -0,22% LINX3 LINX ON NM 17,27 17,11 17,27 17,11 -0,98% Partic. SMLL 198.644 77.530 2,79 1.191.176,98 16,08 RENT3 # LOCALIZA ON NM 52 51,51 52,24 52,14 0,46% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,23 11,11 11,39 11,39 -0,78% Partic. ISE 353.876 128.956 4,65 2.883.670,50 38,93 LMTB34 LOCKHEED DRN 914,23 914,23 914,23 914,23 0,49% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,79 3,75 3,94 3,91 2,89% Partic. ICO2 363.063 146.948 5,3 3.272.954,84 44,19 LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,95 12,88 13,18 13,18 2,09% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,68 15,59 16 15,9 1,46% Partic. IEE 58.705 18.317 0,66 349.296,20 4,71 AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,92 5,76 5,92 5,78 -2,03% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,4 29,29 29,97 29,97 2,28% Partic. INDX 234.325 112.698 4,06 1.448.799,41 19,56 LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,39 4,37 4,49 4,39 0,22% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 50,8 50,34 51,07 50,9 0,27% Partic. ICON 208.825 79.733 2,87 1.620.894,40 21,88 MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 384,99 366,88 385,04 370,35 0,94% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 34,71 34,53 34,89 34,79 -0,31% Partic. IMOB 57.824 24.209 0,87 354.980,57 4,79 MGEL4 MANGELS INDL PN 3,9 3,9 3,9 3,9 -1,01% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,53 2,52 2,62 2,54 -0,39% Partic. IFNC 200.308 81.595 2,94 2.044.298,73 27,6 POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,26 3,25 3,33 3,32 1,84% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,42 6,39 6,48 6,47 0,77% Partic. IMAT 129.159 69.853 2,52 1.143.543,40 15,44 MSCD34 MASTERCARD DRN 402 402 402,96 402,44 0,52% MCDC34 MCDONALDS DRN 120,29 120,29 120,97 120,97 -0,23% Partic. UTIL 77.743 22.752 0,82 441.028,11 5,95 MDTC34 MEDTRONIC DRN 130,49 130,49 130,49 130,49 -1,06% MEND5 MENDES JR PNA 6,99 6,99 6,99 6,99 -0,14% PARTIC. IVBX 2 404.673 168.910 6,09 2.930.454,71 39,56 MEND6 MENDES JR PNB 5,5 5,5 5,5 5,5 0,00% BMEB3 MERC BRASIL ON 5,97 5,97 5,97 5,97 6,41% Partic. IGC 737.826 307.071 11,08 5.996.493,30 80,96 BMEB4 MERC BRASIL PN 4,95 4,95 5,1 5,1 3,03% MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% Partic. IGCT 709.567 287.146 10,36 5.760.104,65 77,77 BMIN3 MERC INVEST ON 0,79 0,79 0,79 0,79 -12,22% BMIN4 MERC INVEST PN 0,56 0,55 0,58 0,57 1,78% Partic. IGNM 447.791 163.156 5,89 3.293.894,10 44,47 MRCK34 MERCK DRN 199,28 199,28 199,71 199,71 -0,09% LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,01 17 17,25 17,2 1,11% Partic. ITAG 664.030 263.109 9,5 5.211.531,93 70,36 MTSA4 METISA PN 14,34 14 14,89 14,7 2,58% MSFT34 MICROSOFT DRN 226,02 226,02 227,47 227,47 -0,06% Partic. IDIV 184.083 75.975 2,74 1.414.436,75 19,09 MILS3 MILLS ON NM 4,03 3,88 4,03 3,9 -2,01% BEEF3 MINERVA ON NM 12,39 12,32 12,68 12,6 1,61% MNPR3 MINUPAR ON 2,88 2,85 2,88 2,85 -1,72% Partic. IFIX 8.143 319 0,01 28.356,88 0,38 MDLZ34 MONDELEZ INT DRN 68,05 68,05 68,05 68,05 -2,36% MSBR34 MORGAN STAN DRN ED 146,9 146,9 146,9 146,9 0,75% Partic. BDRX 113 69 0 11.659,75 0,15 MOVI3 MOVIDA ON NM 9,87 9,84 10,2 9,99 0,80% MRVE3 # MRV ON NM 14,14 13,75 14,19 13,85 -3,34% (*) 200 EX OPC COMPRA MULT3 # MULTIPLAN ON N2 71,87 71,49 72,54 72,11 0,31% MULTIPLUS ON NM 39,9 39,31 40,08 39,9 0,27% MPLU3 NAFG3 NADIR FIGUEI ON 15,6 15,6 15,6 15,6 0,64% MERCADO À VISTA NATU3 # NATURA ON NM 25,09 24,6 25,2 24,6 -1,79% NIKE34 NIKE DRN 184,51 184,51 184,51 184,51 0,38% Cotação unitária - Lote Padrão NORD BRASIL ON 27,05 27,05 27,05 27,05 0,00% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BNBR3 NUTRIPLANT ON MA 21,9 21,9 21,9 21,9 9,44% NUTR3 ODONTOPREV ON ED NM 12,86 12,86 13,34 13,16 2,65% MMMC34 3M DRN 157,58 157,58 157,58 157,58 0,63% ODPV3 OMEGA GER ON NM 16,5 16,5 16,79 16,79 1,75% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,37 16,37 16,87 16,49 0,73% OMGE3 DRN 155,45 155,45 155,45 155,45 -3,77% ACNB34 ACCENTURE DRN 403,63 403,63 403,63 403,63 -2,15% ORCL34 ORACLE OUROFINO S/A ON NM 26,5 26,05 26,5 26,05 -3,51% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,65 2,43 2,65 2,5 -3,47% OFSA3 PN N1 72,5 72,27 73,6 73,35 1,17% AELP3 AES ELPA ON 6,43 5,8 6,43 5,8 -1,69% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PAR AL BAHIA ON 36,49 36,49 36,49 36,49 0,00% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,87 2,8 2,87 2,8 -1,06% PEAB3 PARANA PN N1 11,44 11,44 11,44 11,44 -0,08% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,81 2,81 2,85 2,84 1,79% PRBC4 PARANAPANEMA ON NM 1,64 1,57 1,64 1,58 -2,46% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,06 14,05 14,3 14,29 1,63% PMAM3 PEPSICO INC DRN 361,79 361,79 363,07 363,07 -0,45% AFLT3 AFLUENTE T ON 4,81 4,81 4,81 4,81 0,00% PEPB34 ON 13,72 13,56 13,81 13,68 -0,86% AIGB34 AIG GROUP DRN 203,72 203,72 203,72 203,72 -0,45% PETR3 # PETROBRAS PN 13,3 13,08 13,32 13,12 -1,27% CRIV3 ALFA FINANC ON 3,35 3,35 3,35 3,35 -2,33% PETR4 # PETROBRAS PETRORIO ON NM 37,42 36,65 37,7 37,03 -1,04% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,3 4,3 4,3 4,3 0,00% PRIO3 PETTENATI PN 3,13 2,99 3,13 3 -6,25% RPAD5 ALFA HOLDING PNA 5,5 5,05 5,5 5,05 0,59% PTNT4 DRN 284,31 284,31 284,31 284,31 -1,02% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,77 4,75 4,89 4,75 -0,41% PGCO34 PG PINE PN N2 3,11 3,08 3,13 3,12 1,62% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,17 6,17 6,25 6,25 1,13% PINE4 POMIFRUTAS ON NM 3,11 3,11 3,13 3,13 0,96% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,79 16,43 16,83 16,55 -1,48% FRTA3 PORTO SEGURO ON NM 31,54 31,45 32,32 31,45 -0,15% AALR3 ALLIAR ON NM 17,05 16,66 17,2 17,14 0,52% PSSA3 PORTOBELLO ON NM 3,8 3,72 3,8 3,74 -1,31% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 15 14,05 15 14,05 -9,64% PTBL3 POSITIVO TEC ON NM 3,96 3,86 4 3,86 -2,27% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,84 14,75 15,14 15 0,73% POSI3 PROFARMA ON NM 7,95 7,81 7,97 7,9 0,12% GOGL34 ALPHABET DRN A 118,09 118,09 118,54 118,54 0,16% PFRM3 PRUMO ON NM 11 10,98 11,06 11,06 0,54% GOGL35 ALPHABET DRN C 116,2 116,2 116,2 116,2 0,06% PRML3 QGEP PART ON NM 7,27 7,25 7,34 7,26 -0,27% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,31 18,08 18,4 18,08 -1,41% QGEP3 ON NM 32,78 32,01 33,27 32,88 0,24% AMZO34 AMAZON DRN 1554,42 1549,09 1554,42 1549,09 -4,16% QUAL3 # QUALICORP ON NM 69 69 70,63 70,1 1,59% BAZA3 AMAZONIA ON 26,66 26,66 26,66 26,66 -0,89% RADL3 # RAIADROGASIL RANDON PART ON N1 3,62 3,6 3,76 3,65 0,82% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,16 19,09 19,3 19,24 0,46% RAPT3 RANDON PART PN N1 5,33 5,26 5,35 5,32 -0,18% AXPB34 AMERICAN EXP DRN 264,9 264,9 265,59 265,59 -2,20% RAPT4 RECRUSUL ON 1,61 1,57 1,61 1,57 -3,08% AMGN34 AMGEN DRN 544,76 544,76 544,76 544,76 -0,04% RCSL3 RECRUSUL PN 0,76 0,73 0,77 0,73 -2,66% ANIM3 ANIMA ON NM 16,96 16,02 16,96 16,02 -5,70% RCSL4 REDE ENERGIA ON 2,9 2,88 2,96 2,88 -3,67% AAPL34 APPLE DRN 46,28 46,28 47,08 47,08 0,83% REDE3 RENOVA ON N2 2,71 2,66 2,77 2,77 2,21% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,74 36,32 36,74 36,55 -1,21% RNEW3 RENOVA PN N2 2,18 2,18 2,23 2,18 0,46% ATOM3 ATOMPAR ON 2,8 2,78 2,92 2,91 5,05% RNEW4 UNT N2 7,07 7,02 7,15 7,09 0,42% ATTB34 ATT INC DRN 121,08 121,08 121,08 121,08 -0,98% RNEW11 RENOVA RODOBENSIMOB ON NM 5,3 5,3 5,3 5,3 -3,46% AZEV4 AZEVEDO PN 1,28 1,26 1,28 1,26 2,43% RDNI3 ROSSI RESID ON NM 7,1 7 7,11 7,02 -1,12% AZUL4 AZUL PN N2 27,3 26,7 27,72 27,2 -0,36% RSID3 RUMO S.A. ON NM 10,3 10,13 10,39 10,3 -0,38% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,42 13,21 13,42 13,37 0,52% RAIL3 # ON NM 33,57 33,41 34,13 33,85 0,89% BAHI3 BAHEMA ON 51 51 51 51 4,08% SBSP3 # SABESP SANEPAR ON N2 9,2 9,11 9,22 9,22 2,21% BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,04 1,95 2,1 2 6,38% SAPR3 SANEPAR PN N2 10,56 10,56 10,92 10,73 1,22% BGIP3 BANESE ON 32 32 49 45,41 46,72% SAPR4 SANTANDER BR ON 14,93 14,93 15,55 15,41 3,21% BGIP4 BANESE PN 27,3 27 29,2 29,2 7,35% SANB3 SANTANDER BR PN 10,36 10,36 10,5 10,48 1,45% BEES3 BANESTES ON EJ 3,38 3,37 3,43 3,39 1,49% SANB4 UNT 25,56 25,44 26,08 25,81 1,17% BEES4 BANESTES PN EJ 3,6 3,41 3,6 3,41 0,58% SANB11 # SANTANDER BR SANTANENSE ON 2,25 2,25 2,25 2,25 0,00% BOAC34 BANK AMERICA DRN 76,09 76,09 76,09 76,09 0,39% CTSA3 SANTOS BRP ON NM 2,13 2,08 2,13 2,09 -1,41% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,64 14,64 15,08 14,84 1,43% STBP3 BTTL3 BATTISTELLA ON 12,65 12,65 12,65 12,65 -2,69% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,21 34,01 35 34,99 2,13% BBSD11 BB ETF SP DV CI 50,87 50,75 51,08 51,08 0,94% SMTO3 SAO MARTINHO ON ED NM 17,77 17,39 17,78 17,45 -0,62% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,52 27,05 27,72 27,5 0,18% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,7 4,66 4,79 4,76 2,58% BERK34 BERKSHIRE DRN 545,9 545,9 545,9 545,9 -0,74% SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 212,99 212,99 212,99 212,99 0,00% BMKS3 BIC MONARK ON 345 345 345 345 0,00% SHUL4 SCHULZ PN 6,1 6,1 6,24 6,13 0,49% BIIB34 BIOGEN DRN 150,16 150,16 150,8 150,8 -0,20% SCHW34 SCHWAB DRN 133,55 133,55 133,55 133,55 0,01% BIOM3 BIOMM ON MA 9,99 9,7 9,99 9,82 -1,70% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 20,99 20,75 21,09 21 2,43% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,12 5,07 5,12 5,1 -0,39% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,53 24,88 25,67 25 -2,30% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 27,42 27,25 27,64 27,6 1,28% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,62 7,48 7,65 7,54 -1,04% BLAK34 BLACKROCK DRN 222,14 222,14 222,14 222,14 -1,11% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,98 19,79 20,01 19,95 0,05% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,48 20,41 21 20,9 2,00% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,74 21,3 21,87 21,5 -1,19% BOBR4 BOMBRIL PN 3,83 3,8 4 3,97 3,65% SMLE3 # SMILES ON NM 65,44 64,6 65,6 65 -0,13% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,12 1,11 1,13 1,11 -0,89% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,4 14,17 14,74 14,23 -0,14% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,22 16 16,22 16 -2,43% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,26 10,21 10,45 10,29 0,48% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,2 13,07 13,25 13,22 0,15% SBUB34 STARBUCKS DRN 168,7 168,7 170,3 170,3 0,92% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,09 4,97 5,09 5,01 -0,59% SULA3 SUL AMERICA ON N2 6,89 6,89 6,89 6,89 6,00% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,81 9,81 9,99 9,88 1,33% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,79 5,78 5,79 5,78 -0,34% BBDC3 # BRADESCO ON N1 30,24 29,84 30,47 30,3 0,49% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,65 17,48 17,74 17,6 0,28% BBDC4 # BRADESCO PN N1 30,19 30,12 30,67 30,56 1,22% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 15,01 14,84 15,39 15,06 7,41% BRAP3 BRADESPAR ON N1 20,09 19,77 20,09 19,94 -2,44% TAEE3 TAESA ON N2 7,6 7,6 8 8 1,13% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 23 22,51 23 22,91 -0,73% TAEE4 TAESA PN N2 7,9 7,66 7,9 7,66 -0,51% BBAS3 # BRASIL ON NM 28,87 28,75 29,5 29,3 2,09% TAEE11 TAESA UNT N2 23,28 23,16 23,75 23,65 1,85% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,9 11,74 11,92 11,85 0,00% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,74 3,6 3,79 3,71 0,81% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,08 36,75 38,3 38,17 3,38% TECN3 TECHNOS ON NM 4,19 4,04 4,19 4,06 -2,40% BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 175,37 175,37 175,37 175,37 0,92% TCSA3 TECNISA ON NM 2,34 2,27 2,34 2,3 -1,70% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,59 0,59 0,59 0,59 -48,69% TOYB3 TECTOY ON 3,63 3,6 3,63 3,6 -0,27% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,65 0,65 0,65 0,65 -43,47% TOYB4 TECTOY PN 3,71 3,71 3,71 3,71 -2,36% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,76 15,55 15,85 15,65 0,00% TGMA3 TEGMA ON NM 14,78 14,51 14,78 14,62 -0,27% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,67 0,64 0,76 0,73 8,95% TELB3 TELEBRAS ON 39,42 39,41 39,42 39,41 -5,03% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 66,06 66,06 66,06 66,06 0,87% TELB4 TELEBRAS PN 29,01 28,2 29,05 28,8 -0,72% CAMB4 CAMBUCI PN 6,58 6,58 6,58 6,58 0,00% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,8 37,06 38,19 37,06 -1,95% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,21 15,11 15,39 15,25 0,72% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 46,96 46,68 47,28 46,97 0,55% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,15 17,03 17,37 17,36 1,63% TEND3 TENDA ON NM 15,62 15,12 15,66 15,25 -2,86% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,1 1,07 1,1 1,07 0,00% TESA3 TERRA SANTA ON NM 17,18 16,8 17,35 16,8 -2,21% CEDO4 CEDRO PN N1 3,99 3,99 3,99 3,99 -6,77% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,69 2,53 2,69 2,66 5,13% CLSC4 CELESC PN N2 20,25 20,25 20,95 20,89 3,82% TEXA34 TEXAS INC DRN ED 252,51 252,51 254,41 254,41 -1,76% CLGN34 CELGENE CORP DRN 419,95 419,95 419,95 419,95 -1,15% TMOS34 THERMFISCHER DRN 136,11 136,11 136,11 136,11 -0,46% CELP3 CELPA ON 1,95 1,95 1,95 1,95 0,00% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,63 10,59 10,79 10,71 0,65% CMIG3 CEMIG ON N1 8,73 8,56 8,85 8,56 -1,83% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,3 6,27 6,35 6,31 0,96% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,52 8,41 8,61 8,49 -0,35% TWXB34 TIME WARNER DRN 319,87 319,87 319,87 319,87 -0,12% CESP3 CESP ON N1 13,23 13 13,23 13,01 -1,66% TOTS3 TOTVS ON NM 30,09 29,57 30,33 29,95 -0,16% CESP6 CESP PNB N1 15,58 15,42 15,64 15,6 0,00% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 70,05 69,21 70,65 69,79 -0,30% CHVX34 CHEVRON DRN 172,43 172,43 172,43 172,43 0,91% TRIS3 TRISUL ON NM 2,66 2,65 2,7 2,68 1,13% HGTX3 CIA HERING ON NM 21,5 21,37 22,08 21,9 1,90% TUPY3 TUPY ON NM 14,8 14,33 14,8 14,5 -2,02% CIEL3 # CIELO ON NM 26,21 25,57 26,26 26,05 -0,19% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 74 73,65 74,83 74,83 1,12% COCA34 COCA COLA DRN 142,9 142,77 142,9 142,77 1,12% UCAS3 UNICASA ON NM 2,02 2,01 2,15 2,07 1,47% COCE5 COELCE PNA 47,31 47,31 48,44 48,21 0,12% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 79,35 79,35 79,35 79,35 -1,68% COLG34 COLGATE DRN 224,5 224,5 224,5 224,5 -1,02% UNIP3 UNIPAR ON ED 10,04 9,21 10,04 9,41 -6,18% CMCS34 COMCAST DRN 126 124,91 126,01 126,01 0,11% UNIP5 UNIPAR PNA ED 9,94 9,32 9,94 9,5 -4,33% CGAS3 COMGAS ON 43,75 43,75 44,19 44 0,22% UNIP6 UNIPAR PNB ED 9,2 8,75 9,22 8,86 -2,74% CGAS5 COMGAS PNA 47,19 46,41 47,2 47,2 0,00% UTEC34 UNITED TECH DRN 369,94 369,94 369,94 369,94 -2,60% CTAX3 CONTAX ON NM 5,7 5,69 6,5 6,25 8,69% UPSS34 UPS DRN 85,49 85,49 85,59 85,59 -3,91% CSMG3 COPASA ON NM 42,28 42,28 43,41 43,2 1,93% USBC34 US BANCORP DRN 164,62 164,62 164,62 164,62 3,67% CPLE3 COPEL ON N1 21,06 20,94 21,23 21,2 0,00% USIM3 USIMINAS ON N1 10,45 10,4 10,5 10,4 0,09% CPLE6 # COPEL PNB N1 25,93 25,84 26,2 26 0,34% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,22 5,17 5,28 5,28 2,12% CSAN3 # COSAN ON NM 36,04 35,08 36,04 35,34 -2,10% VALE3 # VALE ON N1 31,25 30,7 31,25 31,06 -0,76% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,52 7,44 7,55 7,5 -0,26% VALE5 # VALE PNA N1 29,05 28,6 29,09 28,9 -0,92% CZLT33 COSAN LTD DR3 23 22,68 23,08 23,08 0,34% VLID3 VALID ON NM 16,87 16,87 17,95 17,73 5,09% COWC34 COSTCO DRN 123,58 123,58 124,27 124,27 1,55% VERZ34 VERIZON DRN 153,01 153,01 153,01 153,01 9,33% CTNM4 COTEMINAS PN 5,1 5 5,12 5,12 -0,96% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,81 5,7 5,81 5,7 -2,73% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,85 26,82 26,87 26,87 0,03% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,15 4,15 4,29 4,24 2,16% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,88 12,87 12,97 12,97 0,23% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 14,4 14,15 14,42 14,22 -1,18% CRDE3 CR2 ON NM 1,45 1,38 1,45 1,38 -4,82% VISA34 VISA INC DRN 313 312,23 313,41 313,41 -0,23% CREM3 CREMER ON 9,2 9,2 9,2 9,2 -1,07% VULC3 VULCABRAS ON 9,97 9,02 9,99 9,38 -4,28% CRPG5 CRISTAL PNA 14,33 14,2 14,33 14,2 -0,42% DISB34 WALT DISNEY DRN 343,39 343,39 343,39 343,39 -0,11% CRPG6 CRISTAL PNB 12,91 12,91 12,91 12,91 -0,61% WEGE3 # WEG ON ED NM 19 18,89 19,45 19,15 1,10% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9 8,97 9,05 8,97 0,11% WFCO34 WELLS FARGO DRN 169 167,82 169 167,82 -0,92% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,62 35,09 35,81 35,27 -1,06% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,34 3,34 4,15 4 23,07% CVSH34 CVS HEALTH DRN 123,3 123,3 125,35 123,3 -1,70% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,51 3,51 4,39 4,39 26,51% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 9,9 10 10 0,00% WSON33 WILSON SONS DR3 35,98 35,75 36,79 35,75 1,53% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,35 12,02 12,35 12,15 -0,73% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,81 19,81 20,14 19,96 0,80% DHER34 DANAHER CORP DRN 62,8 62,8 62,8 62,8 -2,52% WLMM4 WLM IND COM PN 3,4 3,4 3,84 3,6 5,88% DASA3 DASA ON 27,8 27,8 28 28 -3,44% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,67 5,5 5,68 5,51 -2,82% MERCADO DE OPÇÕES DAGB33 DUFRY AG DR3 501,99 493 502 502 0,00% DTEX3 DURATEX ON NM 7,92 7,88 8,09 8,02 1,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 EBAY34 EBAY DRN 55,73 55,73 55,73 55,73 -2,73% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,64 10,52 10,74 10,56 -1,21% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,6 13,47 13,7 13,58 0,59% IBOVJ72 IBOVE IBO 560 560 560 560 31,45% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 16,61 16,61 16,85 16,79 0,71% IBOVJ73 IBOVE IBO 347 347 347 347 18,02% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 14,29 14,24 14,41 14,4 0,76% IBOVJ74 IBOVE IBO 260 260 260 260 13,53%
movimento comercial
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou o pregão de ontem com alta de 0,9%, a 66.516,23 pontos. Alta de +1,04% (66.606), baixa estável de +0,01% (65.925), com volume financeiro de R$ 7,41 bilhões. As maiores altas foram SUZANO PAPEL PNA, FIBRIA ON, BRF SA ON, ITAUSA ON e ITAUUNIBANCO PN. As maiores vítimas foram MRV ON, COSAN ON, NATURA ON, GERDAU MET e PETROBRAS PN.
Handel
Ibovj18 iBove fm IBO 1990 1990 1990 20,60% IBOVE IBOVE IBO IBO 4519 4519 11,63% IBOVE IBO 3111 3111 11.30% IBOVE FM IBO 2300 2300 6.9J69 IBOV3 IBOVJ620 1320 1320 FM 546 -15,34% Preço Unitário - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código da Empresa/Ação Aberto . Mínimo. MAX. 1760 1760 1760 1760 1760 1760 1760 18.20% IBOVE FM IBO 5310 5650 8.98% IBOVL65 IBOVE IBO 4632 4960 9.83% unidade-Outubro-2018 Social Open. Mínimo. max close Das C. IBOVJ33 IBOVE IBO 5101 5101 5101 5101 1,21% Preço da Ação - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Companhia/Ação Aberta. Mínimo. max close Das C. IBOVL33 IBOVE IBO 5767 5767 5767 5767 -5,70% Preço Unitário - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Pendente. Mínimo. max close The C. IBOVH64 IBOVE FM IBO 2650 2650 2650 15,36% IBOVH66 IBOVE FM IBO 1074 1074 1298 1298 39,56% IBOVH67 IBOVE FM IBO 525 525 750 750 64,47% IBOVH68 IBOVE3 12 ° C. . Mínimo. max close The C. IBOVI64 IBOVE FM IBO 3438 3438 3438 3438 87,25% IBOVI67 IBOVE FM IBO 1585 1585 1585 1585 44,09% IBOVI71 IBOVE FM IBO 240 240 240 240 -2,83% Preço unitário - Opções de venda - Ago 2002 ação - abrir ação. Mínimo. fechar o C. IBOVT67 IBOVE IBO 935 934 967 967 -49,21% IBOVT60 IBOVE FM IBO 20 20 20 20 -53,48% IBOVT61 IBOVE FM IBO 65 65 65 65 -18,75% IBOVT62 IBOVE FM IBO 80 30 803 40 -7 IBOVT 6,75% IBOVT62 IBOVE FM IBO 80 30 803 40 -7. 90 99 -26,66% IBOVT64 IBOVE FM IBO 199 123 210 165 -39,33% IBOVT65 IBOVE FM IBO 400 256 400 256 -52,68% IBOVT66 IBOVE FM IBO 748 535 758 ,03 % Listagem de ações - Opções de venda - Outubro - Código da empresa/ação 2017 Aberto . Mínimo. Max. Fechar o C. IBOVE IBOVE IBO 339 339 50,66% IBOVE FM IBO 526 536 536 -18,78% IBOVE IBOVE FM IBO 380 390 -7,14% IBOVE IBOVE IBO 755 7715 IBOV FM FM FM FM 1059 945 -14,86% IBOV IBOVE IBOVE IBO 755 7715 IBOV FM FM FM FM 1059 945 -14,86% IBOV IBOVE IBOVE IBO 1238 1238 1238 1238 -11,57% IBOVV66 IBOVE FM IBO 1490 1490 1490 1490 -16,75% Preço Unitário - Opções de Venda 207 - Dezembro Companhia/Ação Aberta. Mínimo. max close Das C IBOVX36 IBOVE IBO 350 350 350 350 -23,07% IBOVX55 IBOVE IBO 308 308 308 308 -23,00% IBOVX94 IBOVE IBO 228 228 229 229 -73,37% IBOVX24 IBOVE FM IBO 228 228 229 229 -73,37% IBOVX24 IBOVE FM IBO 1573 Código aberto Ago 1573 . Mínimo. max close The C. IBOVT12 IBOVE IBO 976 976 976 976 -0,40% IBOVT24 IBOVE IBO 3025 3025 3025 3025 -8,27% Preço Unitário - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código da Empresa/Ação Aberto. Mínimo. MAX FECHAR DAS C. IBOVU60 IBOVE FM IBO 201 201 201 201 -30,92% IBOVU61 IBOVE IBO IBO 205 205 205 205 -42.41% IBOVU62 IBOVE IBO IBO 320 320 320 320 320 µBOVU64 IBOVE FM IBO IBO IBO IBOVE FM IBO 625 45 25 525 62% 625 IBOVU65 IBOVE FM IBO 821 821 821 821 -43,49% Listagem de Ações - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código da Empresa/Ação pendente. Mínimo. Máx. Fechar C. Abevh61 abev em 0,02 0,02 0,02 0 Abev FM em 0,28 0,3 0,3 20,83% Abev FM em 0,61 0,61 0,61 3,38% Abevh49 Abev FM em 0,09 0,11 83,33% Abevh9 1,06 1,15 1,16 1,16 1,06 BB BBA 0.13 0.13 0.21 0.18 50.00% Bbash2 Bas on nm 0.07 0.07 0.12 0.12 100.00% Bbash3 BBAs on nm 0.11 0.03 0.03 0.11 0.03 50.00% BBASH33 BBAs on nm 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 50% bbash33 bbas34 bbas3 (02 0.03 0.03 0.03 0,03 0,03 0,03 50% BBASH33 BBA 0 BBASH35 BBAS em nm 0,02 0,02 0,03 0,03 0 BBASH4 BBAS em nm 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% BBASH58 BBAs em nm 1,49 1.49 1.49 1.49 36.6.6.69.69.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.6.60% BBAs. 2,03 2 38,88% BBAs FM em nm 0,87 1,24 1,24 44,18% BBASH30 BBAS FM 0,2 0,33 0,3 50, 00% BBASH32 BBAS FM 0,14 0,14 40,00% Bbash13 BBASE 0,35 0, 35 0,35555 52.5 52,00 52,00 520% BBASH13 BBASE 0,35 0, 35 ONS. BBASH78 BBASE EM NM 1.33 1.33 1, 35 1,35 36,36% BBA SH89 BBASE em nm 0,76 0,76 1,07 1,07 52,85% BBDCH30 BBDC PN N1 0,75 0,72 0,94 0,9 28,57% BBDCH31 BBDC PN N1 0,33 BBDC FM PN N1 1.53 1.53 1.85 1.77 20.40% BBDCH3 BBDC FM PN N1 1.04 1.02 1.31 1.25 31.57% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0.12 0.12 0.13 0.13 18, 18% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0.04 0.04 0.06 0.06 0.06 100.00.00.00.00.00. 00,00,00% 100,00,00% 100,00,00,00% 100,00,00%. N1 0,28 0,25 0,32 0,32 6,66% Bbdch46 Bbdce Pn N1 0,12 0,1 0,12 0,1 11,11% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,83 2,83 2,92 2,92 15,87% BBDCHS. % BBDCH95 BBDCE PN N1 0,46 0,46 0, 46 53,33% BBDCH99 BBDCE PN N1 3,22 3,3 6,79% BBSEH27 BBSE FM em NM 0,84 0,84 -27,58 BBSE ONNM 0,19 0,84 0,84 0,84 -27,58 BOVA CI 3.47 3.47 3.78 3.74 19.10 % BOVAH67 BOVA CI 0.22 0.22 0.22 0.22 4.76% BOVAH62 BOVA FM CI 2.4 2.4 2.83 2.79 36.76% BOVAH63 BOVA FM CI 1.65 1.65 2 1, 9 15.85% BOVA 11 FM4.2 15.85% BOVA 1 FM4. 2% Bovah65 BOVA FM IC 0,59 0,75 0,7 32,07% Bovah66 BOVA FM IC 0,35 0, 35 0,36 63,63% Brfsh36 Brfs em nm 1,26 1,3 -4,54% Brf37 BRFs em NM 0,60 1,26 1,26 1,3%. 0,6 0,6 0,6 0,6 15,38% BRFSH1 BRFS FM em nm 0,33 0,33 0,38 0,38 100,00% BRFSH38 BRFS FM em nm 0, 48 0,48 0,65 0,65 66,66%. % BRFSH86 BRFS FM on NM 1.34 1.34 1.67 1.67 57.54% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 1.15 1.15 1.15 1.15 -2.54% BRKMH40 BRKM FM PNA N1 0 .2 0.2 0.2 0.24 4.34% igmh40 BRMLH18 BRML on Nm 0.2 0.26 0.24 4.34% BRMLH18 BRML on Nm 0,2 0,26 0,24 4,34% brmlh18 brml em nm 0 0,26 0,24 4,34% igm. FM em nm 0,22 0,22 0,22 0,22 0 BrmlH15 Brml fm em nm 0,44 0,44 0,44 0,44 -12,00% BVMFH20 BVMF FM em nm 0,61 0,61 1 0,97 51% BVMFH21 BVMF FM em n ° 40.86% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0.08 0.08 0.15 0.12 71.42% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0.02 0.02 0.03 0.02 0 BVMFH10 BVMFE ON NM 0.51 0.51 0.63 0.63 28.57% CCROH17 CCRO FM ON NM 0.45 0.45 0.45 0.45 21.62% CCROH7 CCROE on nm 0.59 0.59 0,59 1,11% CCRH77 CCRE em nm 0,28 0,28 0,32 0,32 -23,80% CiELH25 ciel fm em nm 1,04 1 1,55 -7,18% cielh55 ciel fm em nm 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 -22 -32 -32 -11 -11 -Cielh55 - Ciel -Ciel -Ciel -Ciel -FM -FM -FM -. On nm 0.16 0.16 0.16 0.16 0 cielh16 ciele on nm 0.74 0.74 0.74 0.74 -21.27% Cielh91 ciele on nm 0.43 0.43 0.43 0 .43 0.43 0 cmigh84 CMIG PN N1 0.49 0.49 0.49 0.49 0.49 25.64% CMIG98 CMIG PN N14 0.49 0.49 0.49 25.64% CMIG98 CMIG PN. fm pn n1 0,35 0,32 0,37 0,37 8,82% cmig88 cmig fm pn n1 0,26 0,24 0,26 0,25 0 cmig9 cmig fm pn n1 0,19 0,16 0, 19 0,16 -119 cmig94 cmig FM pn n1 0,07 0,070,0,0 07 0,07 -222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222. . 0,33 0,33 -21,42% Csnah76 CSNA FM em 0,23 0,23 0,23 0,23 -28,12% Csnah78 CSNA FM em 0,16 0,16 0,2 0,2 0,2 -13,04% CSNAH8 CSNA FM em 0,0 Cyreh12 Cyre FM em incorporação de nm 0,2 20,2 -9% em 0,2 0,2 FM nm 0 ,34 0,31 0,34 0,31 -27,90% Influência da incorporação FM sólida em nm 0,18 0,12 0,18 0,12 -42,85%. Em nm 0,23 0,23 0,23 0,23 -34,28 % eqtlH55 Eqtl fm em nm 2,4 2,4 2,4 2,4 -7,33 % eqtlH56 eqtl fm em nm 1.69 1 .69 1,69 14,96 % eqtlH57 eqtl. 0,68 0,68 0,68 0 EQTLH59 EQTL FM em nm 0,4 0,4 0,4 0,4 -85,66% FibrH3 -Fibr fm em nm 1,25 1,24 1,24 1,24 1,24 26 ,53% Fibrh36 fibra fibra em nm 0,28 0,26 0,28 0,28 0,28 g .3 0 .22 -12.00% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0.05 0.03 0.05 0.03 -50.00% GGBRH2 GGBR FM PN N1 0.01 0.01 0.02 0.02 - 50.00% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0.02 0.4 0.46 0.44 -6 -6.6.38% GGBRH41 GGBBRH41 0,10 0,46 0,44 -0,44 -6 -6,6,38% GGBRH41 GGBBRH410 0,10 0,46 0,44 -6 -6. 0 GGBRH3 GGBRE PN N1 0,34 0, 34 0,34 6,25% GGBRH60 GGBRE PN N1 0,63 0,63 /0,00% GOAUH5 GOAU PN N1 0,4 0,4 14, 28% ITA N1 0,02 0,02 0,02 ITA ITA 10 ITA PN1 ITSA 10 ITSA 10 ITSA 10 ITSA 10 ITSA 10 ITSA 10 ITSA 10 ITSA 10 ITSA 10 ITSA 10 ITSA. 0,03 0,04 100,00% ItSAH9 ItSA PN N1 0,41 0 ,58 0,58 75% ItSAH92 ITSA PN N1 0,24 0,4 81,81 0.21 75.00% ITSA PN N1 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 0.08 N1 0.65 0.65 0.65 0.65 44.44% ITSAH90 ITEAE PN N1 0.13 0.12 0.13 0.12 100.00% ITSAH91 ITEAE PN N1 0.32 0.32 0.44 0.44 83.33% ITSAH93 ITUME PN N1 0.19 0.19 0.32 0.32 0.32 0.31 106.66% ITUBH10 ITUB: ITUBH14 ITUB /ED PN N1 0.3 0.21 0.38 0 . 33 73,68% ITUBH21 ITUB /ED PN N1 0,06 0,05 0,06 0,06 20,00% ITUBH4 ITUB /ED PN N1 0,12 0,11 0,16 0,14 40,00% Ed PN N1 N1 0,13 0,23 0,21 75,00% ITUBH43 /ed Pn N1 N1 0,23 0,23 0,21 75,00% 0,07 08 08 14,28% ITUB /ED PN N1 0,02 -33,33% ITUB /ED p. N1 2,5 2,4 2,5 2, 4 70,21% ITUBH78 ITUB/ED PN N1 0,5 0,45 0,8 0,7 89,18% ITUBH65 ITUB FM/ED PN N1 2,46 2,46 3,05 2,89 51,30% ITUBH68 ITUB FM/ED PN N1 0,63 0,63 1,13 1 81,81% ITUB FM/ed 82,41% ITUBH90 ITUB FM /ED PN N1 0,32 0,29 0,55 0,47 95,83% ITUBH10 ITube /ed PN N1 6.2 2 06,2 6,2% ITUBH29 ITube /Ed PN N1 2.45 2,44 2,45 2,44 90.62% ITUBH31 ITube /Ed PN N1 1,4 1,4 2 .04 2,04 90,65% ITUBH83 ITube /Ed PN N1 0,5 0,37 0,68 0,59 96,66% ITUBH93 ITUBH93 ITube /Ed PN NN 0,8 0,8 0,3 0,3 0,23 . Itube /ed pn n1 1.1 1.07 1.58 1.47 83.75% JBSSH10 JBSS on nm 0.04 0.03 0.04 0.03 50.00% JBSSH11 JBSS on nm 0.03 0, 02 0.03 0.02 0 JBSSH62 JBSS on nm 1.75 1.75 1.75 1.75 1.75 5.75 522.17% JBSSSSS 25.3 3% JBSSH72 JBSS Em nm 0,8 0,8 0,8 0,8 -10,11% JBSSH9 JBSS em nm 0,12 0,08 0,13 0,08 14,28% JBSSH78 JBSS FM em nm 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 21,21% JBSSH8 JBSS FM em nm 0,49 0,24 0,49 21,21% -4% JBSS JBS. 21 02 0,21
Kroth15 krot fm em nm 0,31 0,31 0,31 0,31 19,23% kroth16 krot fm em nm 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% lameh15 coame fm pn fm 0,54 0,54 0,72 63,63% lameH16 LAM 1.18 1.18 32.58% LAMEH45 LAME FM PN 0.28 0.28 0.4 0.36 44.00% LRENH58 LREN FM ON NM 1.5 1.5 1.67 1.67 18.43% LRENH59 LREN FM ON NM 0.81 0.81 0.98 0.95 50.79 % MULTH72 MULT FM ON N2 1.17 1.17 1.17 1.17 0 OIBRH30 OIBR ON N1 1.16 1.16 1.16 1.16 -10.07% OIBRH31 WORK ON N1 1.06 1.06 1.06 1.06 -11.66% OIBRH32 WORK ON N1 0.96 0.96 0.96 0.96 -12.72% OIBRH33 WORK ON N1 0.87 0.87 0.87 0.87 -13.00% OIBRH34 WORK ON N1 0.77 0.77 0.77 0.77 -14.44 % OIBRH36 Trabalho em N1 0,58 0,58 0 .58 0,58 -18,30% OIBRH37 Trabalho um N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -19,67% OIBRH38 OIB e N1 0,41 0,41 0,41 0,41 0,41 -21, 15% oibrh39 OIB em N1 0,41 0,41 0,41 0,41 OIB ON N1 0,31 0,25 0,31 0,26 -29,72% OIBRH41 OIB ON N1 0, 24 0 ,16 0,24 0,16 -44,82% OIBRH42 OIB ON N1 0,21 0,17 0,21 0,17 -22,72% OIBRH43 OIB em n 1 0,16 0,12 0,16 0,12 -29,41% OIBRH44 OIB em N1 0,1 0,08 0,1 0,09 -30,76% OIBRH45 OIB em N1 0,12 0,06 0 0,12 0,07 -30.00% Oibh46 Trabalho em n1 0,12 0,06 0 0,12 0,07 -30.00% OBH46 OIBRH47 OIB A N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% OIBRH48 OIBR em N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -60,00% OIBRH5 OIBR em N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 .33 .33% PCARH75 PCAR FM 3,15 3,15 3,25 3,25 3,50% PetrH11 Petr Pn 2,3 2,19 2,3 2,2 -5,57% PetrH13 Petr Pn 0,56 0,45 0,57 0,49 -15,51% PetrH14 Petr Pn 0,16 0,10 0,17 0,17 0,12 -25,00% PetrH16 PN PN PN016 0,10 0,17 0,17 0,12 -25,00% 0,84 -12,50% PetrH43 Petr PN 0,32 0,23 0 .33 0,26 -21,21% PetrH45 petr pn 0,09 0,06 0,09 0,06 -25,00% petrrh56 petr pn 0,01 0,01 0,01 0,01 0 petrh57 petrp pn 1 .37 1.2 1.2 1777777777. PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% PETRH91 PETR PN 1,86 1,71 1,86 1, 73 -6,98% PETRH95 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0 PETRH2 PETRE PN 6,55 6,55 6,55 6,55 PETR 2,55 47 2,41 2,47 2,41 -7,30% Petrh4 Petr E Pn 1,96 1,96 1,96 1,96 -7,54% Petrh44 PETRE PN 3,35 3,35 3,35 3, 35 -1.17% Petrh46 petre pn 1,58 1,49 1,58 1.49 -8.58% PETH4. Petrh48 petre pn 0 .42 0,34 0,42 0,35 -22,22% Petrh54 petre pn 1,14 1 1,14 1,04 -11,86% petre pn 0,1 0,08 0,1 0,1 -16. 0,26 0,19 -17,39% PetrH74 petre PN 0,06 0 .04 0,06 0,04 -20,00% PetrH75 petre pn 0 .04 0,02 0,04 0,02 0 PETRH76 PETRE PN PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETH92 PN 02 2 .01 2.01 2.01 2.01 -14.10% QUALH32 QUAL FM ON NM 1.07 1.07 1.25 1.25 4.16% QUALH34 QUAL FM ON NM 0.46 0.42 0 .46 0.42 -25.00% QUALH36 QUAL FM ON NM 0.2 0.02 % Railh10 Rail FM em nm 0,57 0,57 0,57 0,57 - 1,72% Rail11 FM em nm 0,14 0,14 0,14 0,14 -26,31% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 1,2 0,95 1,25 0,95 156.75% FM PNA N1 0,76 0,65 0,76 0,65 109,67% Suzbh45 SUZB FM PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00% UGPAH25 UGPA FM 2,38 1 .38 1,39 59,77% UGPAH73 UGPA FF FM FM 2,38 1. Em nm 0,78 0,78 0,79 0,79 12,85% USIMH42 USIM PNA N1 1,1 1,09 1,1 1,09 36,25% USIMH43 USIM PNA N1 1 1 1 1 36,98% USIMH45 USIM PNA N1 0,8 0,76 0,8 0.76 35.71% 8,00% USIMH6 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,29 0,29 0,36 0,36 28,57% USIMH52 USIM FM PNA n1 0,2 0,15 0,2 0,19 -5,00 0,000000 0,0 0,0 0,0 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,19 -50% USIMH52 USMIM FM PNA n1 0,2 0,15 0,2 0,19 -5,00 -5,00 UsImImiM7 FM PNA n1 0,2 0,2 0,190 -5,00 -5. PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 USIMH53 USIME PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33% ValeH1 Vale PNA N1 0,29 0,21 0,29 0,22 -26,66% ValeH10 Vale PNA N1 6.17 6.17 6.32 6.32 6.3.66% Valeh10 PNA n1 6.17 6.1722262 6.32 6.3.66,66% Valeh10 PNA n1 6.17 6.1722 6.32 6.32 6.32,66% Valeh10 PNA N1 6.17 6.1722262 6.32 6.32,66%. 5,82% VALEH17 VALE PNA N1 12,66 12, 66 66 12,73 12,73 -3,92% VALEH21 VALE PNA N1 8,8 8,8 8,8 8,8 7,31% VALEH26 VALE PNA N1 3,37 3,3 3,45 3,45 - 10,85% VALEH26 PNA N1 2,38 2 2,38 2,14 -13,36% Valeh28 Vale PNA N1 1,94 1,59 1 .94 1,77 -11,50% Valeh30 Vale pna n1 0,71 0,53 0, 73 0,6 -20,00% ValeH32 Vale PNA N1161170 0,60 0,6 -20,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% Valeh35 Vale pna n1 0,04 0,03 0,04 0,04 0 Valeh4 Vale pna n1 0,06 0,04 0,06 0,05 -16,66% ValeH45 Vale n1 3,92 3,81 3 .92 3.813 -10 -10 -10 -10 -10.10.10,66%. 0,04% Valeh56 Vale PNA N1 2,95 2,87 3 2,95 -12,72% Valeh59 Vale pna n1 0,97 0,73 1,1 0,84 -14,28% ValeH67 VALE PNA n1 2,5 2,4 2,63 2,55 -12,37% Valeh73 Vale PNA PNA PNA PNA N1 2,4 2,63 2,55 -12,37% Vale PNA N1 1,21 0,96 1,22 1,14 -12,30% Valeh88 Vale PNA N1 1,5 1,25 1,59 1,43 -7,74% ValeH93 Vale PNA N1 5.22 5.22 5.29 5,29 -8,00% ValeH13 ValEe PNA N1 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5.29 5.29 -8,00% Valeh13 ValEe PNA N1 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5.29 5.29 -8,00% ValeH13 ValEe PNA N1 6.5.5 6.5 6.5 6.5 6.5.29 5.29 -8.8,00% 1,26 1,19 -22,72% VALEH19 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0 ,04 0,04 -33,33% VALEH2 VALEE PNA N1 4,11 3,97 4, 11 3,97 10,58% VALEH20 VALEE PNA N1 0,04 0,02 0,02 0,05 VAL PNA 0,02 N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% Valeh3 Valee PNA n1 0,03 0,03 0,04 0,04 0 Valeh34 Valee PNA n1 0,09 0,06 0,09 0, 07 -2222% Valeh36 Valee pna n1 0,31 0,25 07 07222220%. 16,30% Valeh6 Valee PNA N1 0,39 0,34 0,42 0,38 -19,14% Valeh62 Valee PNA N1 0,21 0,18 0,23 0,23 -17,85% Valeh63 Valee PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,1 -37.50% Valeh70 Valee PNA Pna 4,48 4,47 4,58 4,47 10, 64% Valeh8 Valee PNA N1 1,66 1,48 1,66 1,62 -15,62% ValeH83 Valee PNA n1 0,11 0,08 0. 2,67 2,73 2,72 -15,00% VALEH89 VALEE PNA N1 0,99 0,86 1,02 0 ,9 -18,18% VALEH90 VALEE PNA N1 0,8 0,64 0,8 0,7 -19,54% VIVTH15 VIVT FM PN 2, 16 2 2,16 2 VIV5,8 1,28 1,28 1,28 -8,57% VIVTH67 VIVT FM PN 0,65 0,65 0,65 0,65 -22 ,61% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/ Acao Abert. Mínimo. máx. fec. ABEVJ50 ABERTA ABEV em 0,15 0,15 0,15 0,15 25,00% BBASJ30 BBAS em NM 1,31 1,31 1,31 1,31 4,80% BBASJ31 BBAS em NM 1 1 1 1 1 -4, 76% BBASJ59 BBAS em NM 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1 1 1 1 1 1 -4, 76% BBAs em Nm 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1.51 1 1 1 1 1 -4, 76% BBAS. 1,81 1,81 17,53% BBASJ80 BBASE em nm 1, 58 1,58 1,58 1,58 23,43% BBDCJ27 BBDC PN N1 1,26 1,26 1,26 1,26 27,27% BBSEJ28 BBSE em NM NM N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -5,76% GGBRJ71 GGBRE PN N1 0 .26 0,26 0,26 0,26 -48,00% ITUBJ14 ITUB /ED PN N1 1,17 1.17 1,17 1,17 42.68% Ed pn n1 0,96 0,96 0,96 0,96 /0,00% itubj40 itub /ed pn n1 0,88 0,88 0,88 0, 88 125,64% iTUBJ47 ITUB /ED PN N1 N1 2.2 2.2 2.2 27.90% /ED PN N1 0,6 0,6 1,02 1,02 155,00% PETRJ13 PETR PN 0,86 0,86 1,1 0,98 15,29% PETRJ14 PETR PN 0,58 0,51 0,58 0,51 -12,06% PETRJ15 PETR PN 0,28 0,25 0,51 0,58 0,51 -12,06% PETRJ15 PETR 0,28 0,25 0,51 PN 14 0.11 0.14 0 .13 0 PETRJ17 PETR PN 0.06 0.06 0.07 0.07 0 PETRJ18 PETR PN 0.04 0.04 0.04 0.04 -20.00% PETRJ45 PETR PN 0.16 0.16 0.17 0.17 6.25% PETRJ5 PETR PN 6.26 6.26 6.26 6.26 /0.00% PETRJ6 PETR PN 0.2 0.2 0.2 0, 2 0 Petrj69 PETRE PN 3,79 3,79 3,83 3,83 /0,00% Petrj74 PETRE PN 0,33 0,32 0,33 0,32 23,07% Petrj75 petre pn 0,14 0,14 0,14 0,14 0 PETJ86 PETRE PN 0,1 0,1 0,14 0,14.14 0,14 0 0 PETJ86 PETre Pn 0,1 0,1 0,11 -888.3.377.30 0,14 0 0j86 petre pn 0,1 0,1 0,11 -888.3.377.14 0,14 0 0J86 petre P. % SUZBJ46 SUZB PNA N1 0 .69 0,69 0 .69 0,69 53,33% USIMJ91 USIME PNA N1 2,1 2,1 2,1 2,1 75,00% Valej59 Vale PNA n1 1,53 1,53 1,53 1,53 -9.46% Valej8 Vale PNA PNA n1 1,53 1,53 1,53 1,53 -9.46% . Mínimo. máx. fec. Open ABEVI1 ABEV FM ON 0.55 0.55 0.55 0.55 19.56% ABEVI2 ABEV FM ON 0.78 0.78 0.82 0.82 -10.86% ABEVI49 ABEV FM ON 0.25 0 , 25 0.28 0.28 16.66% ABEVI9 ABEV FM ON 1.17 1.17 1.17 1.17 1.73% BBASI33 BBAS ON NM 0.3 0.29 0,3 0,3 25, 00% BBASI34 BBAS em nm 0,27 0,27 0,27 0,27 17,39% BBASI4 BBAS em nm 0,24 0,24 0,24 0,24 0 BBASI52 BBAS em nm 0,39 0,29 0, 40 33.33% BBAS58 BBAs 2,30 0,13 3,13% BBAs. NM 1,47 1,47 1,47 1,47 19 .51% BBASI28 BBAS FM em NM 2,05 2,05 2,52 2,49 22,05% BBASI30 BBAS FM em NM 1,06 1,06 1,27 1,26 28,57% BBasi31 BBAs em NM em NM 0,27 1,26 28,57% 0,55 27,90% BBASI68 BBAS FM em NM 1,74 1,74 1, 81 1, 81 39,23% BBASI29 BBASE em NM 1,3 1,3 1,55 1,54 18,46% BBASI8 BBASE em NM 1,85 1,85 2.16,16 18.03.03% BBAS8 em NM 1,85 1.85 2.16 2,16 18.03.03.03% BBase em NM 1,85 1,85 2.16 2,16 18.03.03. BBASI82 BBASE NO NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -15,68% BBASI9 BBASE NO NM 1,27 1,27 1,38 1 ,38 31,42% BBASI91 BBASE NO NM 0,71 0,71 0,71 0,71 33,96% BBASI 92 BBASE em nm 0,35 0,33 0,35 0,33 3,12% BBDCI16 BBDC FM PN N1 2,34 2,34 2,61 2,57 15,24% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,37. 0,95 0,91 0,95 0,91 40,00% BBDCI26 BBDCE PN N1 2,85 2,85 2,85 2,85 16,80% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,65 0,65 0,86 0,85 23,18% BBDCI55 BBDCE PN PN N1 0,86 23,18% BBSE FM em nm 1,36 1,36 1,4 1 .4 -26,31% BBSEI57 BBSE FM em nm 0,84 0,84 0,84 0,84 -58,00% BBSEI59 BBSE FM em nm 0,37 0,37 0,37 0,25 -26.47% bavai BOVA FM IC 2,6 2,6 2,6 2,6 29,35% Bovai64 BOVA FM IC 1,95 1, 95 2,16 2,11 18,53% Bovai65 Bova fm IC 1,4 1,4 1,46 1.46 23,72% bovai66 bova fm IC 0.8888 1.46 23,72% % BRFSI40 BRFS ON NM 0,6 0,6 0,65 0,65 44,44% BRFSI5 BRFS FM ON NM 3,02 3 ,02 3,02 3,02 /0,00% BRFSI69 BRFSE ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 46,83% BRKMI8 BRKM FM PNA N1 1,16 1,16 1,16 1,16 -36,26% BVMFI71 BVMF em nm 0,5 0,5 0,5 0,5 56,25% BVMFI20 BVMF FM em nm 1,09 1,09 1,15 1,09 32,92% BVMFi21 BVMF em 1,09 1,15 1,09 32,92% BVM1 BVMF em NM em 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 de BVm1 BVm1 BVM1 BVM1 BVM1 BVM1 BVM1 BVM1 BVM1 BVM1 NM. 52, 38% BVMFI80 BVMFE ON NM 0.64 0.64 0.64 0.64 42 .22% CIELI26 CIEL ON NM 0.82 0.82 0.82 0.82 -15.46% CIELI27 CIEL ON NM 0.4 0.4 0.4 0.4 -2.43% CIELI54 CIEL FM ON NM 1.65 1.65 1.96 1.96 3.15% CIELI55 Ciel fm em nm 1,18 1 .18 1,18 1,18 -5,60% cieli24 ciele em nm 1,98 1,98 2,04 2,04 7,36% cmigi35 cmig fm pn n1 0,47 0,43 0,47 0 -143,00% cmigi90 Cmig FMI 0,37 0,31 0,37 0,31 24,00% CSNAI8 CSNA FM em 0,28 0,25 0,28 0,25 -26,47% RETRO17 FM em nm 0,2 0,2 0,2 0,2 -16,66% EnBRI44 ENBr em nm 0,35 0,2 0,2 0,2 0,2,0,66%. 1,55 61,45% FIBRI36 FIBR FM ON NM 1,1 0,97 1,1 0,97 5,43% GGBRI10 GGBR FM PN N1 0,64 0,64 0,65 0,64 -8,57% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,26 0,24 0,26 0,25 - 19,3 5% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,09 0,08 0,1 0,1 -16 ,66%
Continuou...
+0,41
+0,34
+0,65
+0,90
31.07.2017
01.08.2017
-1,00 26.07.2017 27.07.2017 28.07.2017
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,44 0,4 0,44 0,4 -9,09% ITSAI9 ITSA PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 /0,00% ITSAI92 ITSA PN N1 0,44 0,46 0,46 0,35,38% ITSAI92 ITSA ISSA94 ITSA94 ITSA94 ITSA. 0,15 0,15 0,22 0, 2 42,85% ITSAI30 ITSAI PN N1 0,2 0,2 0,3 0,3 100,00% ITSAI99 ITSAI PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 120,00% ITUBI10 ITUB /ED PN N1 0,55 0,10 0,66 0,65 170.83% 145,45 % ITUBI19 ITUB /ED PN N1 0,75 0,75 1,08 0,99 80,00 % ITUBI37 ITUB /ED PN N1 1,86 1,8 1,86 1,84 62,83 % ITUBI80 ITUB /ED PN N1 0.4 0,4 0,4 0,46 ITUB FM/ED PN N1 1 0 ,97 1,31 1,3 75,67%. . . . . Ed pn n1 2,06 2,06 2,61 2,61 54,43% iTubi12 itube /ed pn n1 0,45 0,45 0,53 0,53 89,28% itubi23 iTube /ed pn n1 0,53 0,53 0,73 0,7 84,21% ITUBI6 ITBO /ED PN N1 2.3 2.3 2.3 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2,1 2,1 0,7.7%. N1 1,65 1,65 1,65 1,65 37,50% ITUBI84 ITube /ed PN N1 30,5 30,5 30,5 30,5 5,35% ITUBI89 ITube /ed pn n1 0,93 0,93 0,93 0,93 82,35% ITube /ed pn n193 0,93 0,93 0,93 82,35% JBSS FM em nm 0,38 0,38 0,38 0,38 22,58% JBSSI82 JBSS FM em nm 0,28 0,28 0,29 0,29 -3,33% lame46 lame fm pn ,4 0,4 33,33% lreni29 lren fm em nm em nm em nm 0,76 0,76 0,76 /0,00% natui65 natue on nm 1,07 1,07 1,08 1,08 /0,00%. Petri16 pet PETRI41 PETR PN 1,9 1,9 1,95 1,95 2,09% PETRI43 PETR PN 0,56 0,48 0,56 0,54 -3,57% PETRI44 PETR PN 0,25 0,2 0,09. 25 0,22 0 PETRI45 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11% PETRI46 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,05 0 PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 petri59 petr pn -10,16% petri80 petr8 Petri72 petre PN 1,27 1,25 1,27 1,25 0,80% Petri73 petre pn 0,42 0,42 0,42 0,42 10,52% Petri74 petre pn 0,3 0,25 0,3 0,29 3,57% Petre pn 0,1 0,1 0,1 0,1 0,110 10,00% Petri76 0,03. 02 0,02 0,02 0 PETRI86 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0 Quali31 Qual Fm on Nm 2,52 2,52 3,08 3,08 -7,7,50% Railsi11 Rail1 Rail FM FM a nm 0,28 0,28 0,29 0,29 -12,12% Railsi11 Rail1 Rail FM a nm 0,28 0,28 0,29 0,29 -12,12% Railsi11 Rail1 Rail FM a nm 0,28 0,28 0,29 2,0 FM a 8 FM Railsim40 12,12% Railsi40 Tail Fm em nm 0,5 0,29 -12,12% Railsi40 Tail Fm em nm 0,28 0,5 0,29 -12,12% Railsi40 Tail Fm em nm 0,28 0,5 0,29-12,12% Railsi 40 Tail fm em nm 0,28 0,5 0,29 -14,2% Tail fm Railsi para RAILI41 RAIL FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 12,50 % SUZBI15 SUZB FM PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 210,34 % TIMP11 TIMP FM ON NM 0,15 . 39 0,28 0,39 0,28 -28,20% Tempo41 tempo FM em nm 0,14 0,14 0,14 0,14 40,00% ugpai72 ugpa fm em nm 3,44 3,44 3,91 0,91 0,96% USIMI50 FM PNA PNA n1 0,2 0,92 0,91 0,96% USIMI5. Valei27 de PNA N1 2,44 2,44 2,47 2,45 -14,03% Valei29 com PNA N1 1,26 1,17 1,33 1,2 -21,05% Vale30 com PNA N1 ,74 0,10. 2.11 2.11 2.11 2,11 -11,71% Valor4 Valee PNA N1 0,57 0,53 0,57 0,53 -26,38% Valor5 Valee PNA N1 2,31 2,23 2,31 2,23 -13,89% Vale6 Valee PNA N1 2,8 2,64 2,8 2,8 2,8 -7.02% Valei65 Valee65 Valee65 Valee65 Valee 6. Valei68 Valee PNA N1 1,77 1,58 1,77 1,72 -14,85% Valei72 Valee PNA N1 0,3 0,3 0,32 0,32 -8,57% Valei88 Valee PNA N1 2,04 1,87 2,04 2,01 -11.45% ValeE9 Valee PNA PNA PNA PNA PNA PNA PNA 0,44 0,39 -13,33 % Valor93 Valor PNA n1 0,15 0,15 0 .2 0,2 0 Valor94 Valor PNA n1 0,23 0,2 0,23 0,22 -1 % Valor99 Valee PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,05 66.66 % Vivti15 -Vivt FM PN PN PN Pn % VIVTI46 VIVT FM PN 1,73 1,73 1,73 1,73 -6,98 % Notas sobre ações - Opções de compra - novembro - 2017 Taxa de compra/preço evitado. Pelo menos. máx. fevereiro Osz. BBASK71 BBASE em NM 1,51 1,51 1,6 1,6 -13,97% BRFSK11 BRFSE em NM 1,12 1,12 1,12 1,12 1,81% BRMLK44 BRML em NM 97. 41 0,41 0,41 /0,00% Eletricidade 74 Eletricidade pn N2 1,13 1,13 1,13 /0. N1 3,07 3,07 3,14 3,13. 14 18,49% ITUBK1 ITUBE /ED PN N1 23 23 23 23 3,13% ITUBK4 ITUBE /ED PN N1 1,5 1,5 1,5 2,08 2,03 16,00% ITUBK67 ITUBE /ED PN N1 2,63 2 ,59 2,67 2,67 PN UB 16,08% PN UB ED /08% PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN). N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,00% LAMEK46 LAME PN 0,85 0,85 0,9 0,0. PETR PN 0,46 0,45 0,48 0,45 -2,17 % SAPRK61 SAPRE PN N2 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00 % TRPLK70 TRPL PN N1 3,5 3,5 3,00 % ,5 3,5 /0,00 % Preço das Ações - Opção de Café - Dezembro - 2017 Buchungkreis/Action. Pelo menos. máx. fevereiro Osz. BBDCL12 BBDCE PN N1 2,27 2,27 2,27 2,27 0 CPFEL58 CPFE AUF NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -76,66 % FIBRL14 FASE AUF NM 0,55 0,55 0,28,28 56 0,56 -77,60 %
Fibrl45 fibr em nm 0,5 0,5 0,51 0,51 -70,85% iTubl41 itub /ed pn n1 1,67 1,67 1,67 1,67 75,78% iTubl88 Itube /ed pn n1 5 0,85 5,85 6,12 6.12 0,32% natul84 natule natule natule natUle natul. ON NATUGE ON NATUGE ON NATUGE ON NATUGE ON NATUGE ON. NM 2.1 2.1 2, 1 44.82% Petrl11 PR PN 2.27 2.64 2.69% Petrl15 PET PN 0.55 0.55 -1.78% usiml55 usim PNA N1 0, 52 0.53 /0.00% USIML6 USIML6 PNA N1 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28 / 0.00% USIML97 USIME PNA N1 3,5 3,5 3,5 3,5 29,62% VALEL94 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 0 Preço Unitário – Opção de Compra – Julho – 2018 Código Companhia/ação aberta. Mínimo. max close The C. BRMLG65 BRMLE ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 /0,00% Preço Unitário - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação aberta. Mínimo. max close Das C. ITUBH55 ITUBE PN N1 2,94 2,94 2,94 2,94 /0,00% PETRH85 PETR PN 1,28 1,28 1,57 1,57 36,52% Preço unitário – Opções de compra – Setembro – Código da empresa/ação aberto. Mínimo. max close Das C. ITUBI27 ITUBE PN N1 4,21 4,13 4,22 4,13 /0,00% Listagem de Ações - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Companhia/Ação Aberta. Mínimo. max. fechar The C. ITUBA13 ITUBE /ED PN N1 6,31 6,2 6,35 6,35 /0,00 % ITUBA91 ITUBE /ED PN N1 5,51 5,47 5,54 5,53 /0, 00% PETRA54 PETR PN 1 ,02 1,02 1,03 1,03 9,57% Preço unitário - Opções de compra - Fevereiro - 2018 Aberto. Mínimo. max close Das C. ITUBB12 ITUBE /ED PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 15,38% Preço Unitário - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação aberta. Mínimo. Máx. Feche o C. ABEVT19 ABEVE FM em 0,25 0,25 0,25 0,25 -13,79% ABEVT29 ABEVE FM em 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% BBAST25 BBASE em NM 0,05 0. BBASE em nm 1,9 1,9 1,5 -30,23% BBAST5 BBASE em nm 0,18 0,18 0,16 -30,43% BBAST55 BBASE em nm 0,06 06 06 -45,45% BBAST56 BBASE em NM 0,13 0,13 NM 0,36 0,36 0,36 -44,61% BBAST78 BBASE em NM 0,42 0,42 -31,14% BBAST87 BBase em NM 0,11 0,11 -42, 10% bbast em NM 0,5 0,7 0,53 -39,08% BBAST27 BBase FM em NM 0,5 0,7 0,53 -39,08% BBAST27 BBase FM em NM 0,5 0,7 0,53 -39,08% BBAST27 BBAST 1,0 0,8 0,216 BBase FM 0.36 0.23 0.24 -40.00% BBAST29 BBASE FM 0.74 0.45 -37.50% BBAST60 BBASE NM on NM -28.66% BBDCT27 BBDCE PN N1 0.02 0.02 0.03 0.03 50.00% BBDCT3 BBDCE PN N1 0.3 0.23 0.31 0.23 -39, 47% BBDCT30 BBDCE PN N1 0, 5 0,35 0,5 0,37 -35,08% BBDCT42 BBDCE PN N1 0,12 .3 0,12% BBDCT48 BBDCE PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 -38,09% BBDCT49 BBDCE PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -22,22% BBDCT50 BCDCECCE PN N17 0,21 0,21 -22,22% BBDCT77 BBDCE PN N1 0,01 0,01 0, 01 0 BBDCT18 BBDCE FM PN N1 0,22 0,17 -26,08% BBDCE FM PN N1 0,27 -20% -20% 2,20 0,20 0,27 -20% Bbdce 0,20 0,27 0,27 -20% Bbdce 0,20 0,27 0,27 -20% Bbdce 0,20 0,27 0,27 -20% Bbdce 0,20 0,27 0,27 -20% Bbdce 0,20 0,27 0,27 -20% Bbdce. BBSET28 BBSEE FM 1,07 1 .07 25,88% BOVAT55 BOVAE IC 0,01 -66% BOVAT59 BOVAE IC 0,08 08 0,08 IC 0,1 0,05 0,0 0,06 -50,00% BOVAT61 BOVAE FM FM IC 19,35% BOVAT64 BOVAE FM CI 0,7 0,7 0,7 0,7 -31,37% BRFST37 BRFSE em NM 0,76 0,76 0,76 0,76 0,69 -38. 0,55 0,36 -18,18% Brfst86 Brfse FM em nm 0,63 0,63 0,63 0,63 -26,74% Brmlt15 BrmLE FM em nm 0,24 0,24 0,24 0,24 -36,84% BVMFT20 BVMFE em NM % bvmft79 bvmfe fm em nm 0,08 0,06 0,09 0,09 -50,00% bvmft80 bvmfm 0,42 0,27 0,42 0,31 -0,31 -5,52,52,52,52,52,52,52,52,52,52,52,52,52,52,52,52,52,52%, Ciele em nm 0,25 0,25 0,32 0,32 3,22% cielt26 ciele fm em nm 0,8 0,8 1 1 1 47,05% cielt53 ciele fm em nm 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% cielt54 cielee fm em nm 0,06 0,06 0,06 20,00% cielt54 ciele fm em nm191666 0,06 20,00% -5,26 CIELET NIELT% -5,28 0,53 0,34 0,34 3,03% CMGIGT84 CM PN N1 0,14 0,14 0,14 -39,13% cmigt86 cm PN N1 0,2 0,2 -2-2-2-2-2-07% CSANE FM ON NM 0,8 0,8 60,8 2,5% CSNAS on 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 CSNAT8 CSNAE ON 0.59 0.59 0.59 31.11% CSNAT72 CSNAE FM ON 0.13 0.13 0 CSNAE FM ON 0.21 0.23 27.7.6% Cyret12 CYREE FM 0.4 0.4 0.4 0.14% EQLT55 EQTLT55 0.6 0.6 57.89% EQTLT56 EQTLE FM ON NM 0.89 0.89 0.89 0.89 /0.00% EQTLT57 EQTLE FM ON NM 1.3 1.3 1.3 1.3 / 0.00% EQTLT58 EQTLE FM ON NM 1.87 1.87 1.87 1.87 /0.00% ESTCT20 ESTCE FM ON NM 0.37 0.35 0.37 0.35 /0.00% FIBRT11 FIBER ON NM 0,06 0,06 0,12 0,12 -93,75% FIBRT27,5% FIBER ON NM 0,12 0,06 0,12 0,06 -87,75% FIBRT3 FIBER FM ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 -25,21% GGBRT10 GGBR E fm pn n1 0,12 0,12 0,13 0,13 -13,33% ggbr11 ggbre fm pn n1 0,58 0,53 0,59 0,58 16,00% ggbrt41 ggBre fm pn n1 1 0, 96 1 0,96 11,62 igen It1eeaeanea ITEA ITEA ITEA ITSEA ITSEA ITSEA ITSEA ITSEA ITSEA 0.96 11,62 IT10. /ED PN N1 1.21 0.97 1.22 0.97 -53.80% ITUB2 ITUBE /ED PN N1 0.03 0.02 0.03 0.03 -62.50% ITUBT29 ITUBE /ED PN n1 0.14 0.14 0.1111111111177777777.08 ITUBE /ED PN n1 0.14 0.14 0.14 0 .111111111777777.08 ITUBE /ED PN N1 0,14 0,14 0,14 0,1111111117777777,08 ITUBE /ED PN N1 0,14 0,14 0,14 0,111111111109). ITUBE /ED PN N1 0,58 0,4 0,58 0,48 -65,71% ITUBE35 ITUBE /ED PN N1 0,08 0,05 0,08 0,05 -77,27%
Itubt41 itube /ed pn n1 1,89 1,41 1,89 1,41 -47,58% iTubt47 itube /ed pn n1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00% iTubt6 Itube /ed pn n1 0,09 0,09 0,12 0,12 -61.29% 69,69 % ITUBT68 ITUBE /ED PN N1 0,12,64 0,34 0,64 0,39 -67,76 % ITUBT77 ITUBE /ED PN N1 0,2 0,15 0,2 0,2 -6 63 % ITUBT78 ITUBE /ED PN N1 0,6 0,58 0,6 0,98 ITUBE /ED PN N1 0,6 0,58 0,6 0,98 ITUBE /ED PN N1 0,6 0,58 -3,6 % 0,98 ITUBE /ED PN N1 % 0,57 0,66 0,66 -63,33% itubt90 itube /ed pn n1 0,75 0,75 0,82 0,82 -51,47% itubt98 itube /ed pn n1 0,41 0,2 0,41 0,22 -70,27% itubt31 itubt31 itubt31 itubt 3. .m . ITUBE FM/ED PN N1 0,03 0,03 0,06 0,05 -54,54 % ITUBT65 ITUBE FM/ED PN N1 0,2 0,08 0,2 0,09 -65,38 % ITUBE FM/ . ED PN N1 0,56 0,27 0,56 0,34 -63,44 % 0,12 FM/ . 0,18 0,18 0,18 -18,18% JBSST8 JBSSE FM no nm 0,43 0,43 0,43 0,43 -28,33% imposto15 imposto FM 0,38 0,18. -15,00% lamet52 dois em 0,1 0,1 0,1 0,1 -87,50% lamet55 dois em 2,45 2,45 2,45 2,45 -28,98% lrent30 lrene em nm 0,77 0,77 0,77 0,77 -23,00% LRENT60 01 n1.m0 LRENE Óleo 0,15 0,15 0,15 -25,00% Oibrt42 em N1 0,18 0, 18 0,19 0,19 18,75% Petrt10 petre pn 0,01 0,01 0,01 0,01 0 petrt11 petre pn 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETR13 pn23 0,01 0,01 0,01 0,01 010 01010 0.2 0,20 0,01 0,01 0,01 010 011010 0.2 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETR13 pn23 0,01 0,01 0,02 0,01 0 0,92 15,00% PETRT37 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 Pet4 Petre PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 Pet42 Petre PN 0,12 0,01 0,0,0 ,12 9,09% Pet43 Petre PN 0,49 0,49 0,041 0,57 PN 0,08 0,07 0,09 0,08 33,33% Pet57 Petre PN 0,04 0,04 0,06 0,05 25,00% Pet65 Petre PN 1,73 1,73 1,8 1,05,79 7,83% Petr 70 Petr PN. 0,2 0,18 12,50 % Petrt73 petre PN 0,65 0,65 0,74 0,74 19,35 % Petrt88 PETRE PN 4,91 4,91 4,91 4,91 -3,72 % PET91 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50.00 % 63 Quale fm em NM 1.83 1.8 1.8 1.8 0,02 0,03 0,03 50,00 Qual63 quale fm em NM 1.83 1.8.83 1.8 0,02 0,03 0,03 50.00 Qual63 Quale em NM 1.83 1.8.83 0,02 0,03 0,03 50.00. 00% Suzbt14 Suzbe FM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -72,2222% SUZBT43 SUZBE FM 80,00% SUZBT44 SUZBE FM PNA N1 0,24 0,24 0,27 0,27 /0,00% UGPAT12 UGPAE Fm em Nm 0,47 0,47 0,47 0,47,47 -2% ugpat74 ugpae. 46,87% USIMT48 USIME FM PNA N1 04 -33,33% USIMT52 USIME FM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -18,75% valet10 Valee pna n1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% Valet12 Valee PNA n1 0,02 0,02 0,03 02 0 Valet15 Valet12 PNA PNA N1 0,08 0,07 0,08 0, 07 16,66% valet26 Valee pna n1 0,11 0,1 0,13 0,11 10,00% valet27 valee pna n1 0,27 0,26 0,33 0,28 12,00% valet28 valee pna n1 0,34 0,34 0,46 1,3,00 Valet30 Valet28 Pna. 1,24 16,98 % valet45 valee pna n1 0,08 0,06 0,09 0,06 0 valet5 valee pna n1 0,34 0,3 0,36 0,32 14,28 % valet55 valee pna n114 0,06 0,05 0,07 0,07 0,94 22,07 % VALET6 VALEE PNA N1 1,77 1,72 1,83 1,73 15,33% VALET64 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALET67 VALEE PNA N1 0,21 0,19 0,33 . 23 0,2 11,11% valet70 valee pna n1 1,37 1,33 1,53 1,36 16,23% valet71 valee pna n1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 valet75 valee pna n1 0,05 0,04 0,06 0,04 -20,00% Valet79 valee pna pna pna pna pna N1 0,42 0,41 0,52 0., 45 18,42% valet86 Valee PNA n1 0,1 0,08 0,11 0,08 0 valet87 valee pna n1 0,19 0,16 0,19 0,17 6,25% valet88 valee pna n1 0,46 0,46 0,46 0,62 0,50% Valet88 Valet88 Valee n1 0,46 0,46 VALEE PNA N1 1,02 1 1,26 1,09 22,47 % VALET93 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33 % VIVTT67 VIVTE FM PN 0,92 0,92 1,92 ,02 1,02 -15,70 % Nota de Estoque - Opções de Venda - 7. Companhia Min. máx. fevereiro Osz. ABEVU9 ABEVE FM em 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00% BBASU26 BBASE em nm 0,41 0,41 0,41 0,41 -2,38% BBASU27 BBASE em nm 0,52 0, 52 0,52 -18.75% BBASU32 BASTE no 0,52 0,52 -18.75% BBASU32 Bas 2,35 2,35 2,43 2,4 /0,00% BBASU55 BBASE A NM 0,34 0,27 0,34 0,27 -25,00% BBASU61 BBASE em NM, 78 6,58% BBASU78 BBASE para NM 0,83 0,83 0,83 0,83 % bbase. BBASU28 BBASE FM A NM 0,76 0,6 0,78 0,6 -25,92% BBASU3 BBASE FM em NM 0,47 0,38 0,47 0,38 -25,49% BBASU30 BBASE BBASE FM, 8 0,8 0,8 0,80% BBDCE PN N1 0.24 0.24 0.24 0.24 -22.58% BBDCU9 BBDCE PN N1 BBDCE FM PN N1 0.28 0.24 0.28 0 .24 -25.00% BBDCU51 BBDCE FM PN N1 0.76 0.76 0.76 0.76 -5.00 % BBSEU27 BBSEE ON NM 0.81 0.81 0.81 0.00. 81 1.25 % BOVAU52 BOVAE KI 0.06 0.04 0.08 0.08 33.33 % BOVAU60 BOVAE KI 0.42 0.73 - % BOVAU 2 BOVAE FM CI 0.66 0.63 0.68 0.64 -20.00% BOVAU63 BOVAE FM CI 0.97 0.97 0.97 0.97 -15.65% BOVAU64 BOVAE FM CI 1.31 1 ,31 1.31 1.31 -13.81% BRKMU6 BRKME FM PNA N1 1.14 1.12 1.14 1.12 -2.60% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 1.31 1.04 1.31 1 ,04 -29.25% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0.61 0.55 0.61 0.55 -28.57% CIELU94 CIELE FM ON NM 0.27 0.27 0.29 0.29 -73,14 % CSNAU8 CSNAE ON 0,66 0,66 0,66 0,66 0 CSNAU72 CSNAE FM ON 0,3 0,3 0,3 0,3 3,44% CSNAU74 CSNAE fm auf 0,41 0,41 0,41 0,4 1 24.24% CSNAU78 CSNAE FM at 0.59 0.59 0.59 0.59 7.27% ESTCU52 ESTCE FM at nm 0.97 0.97 0.97 0.27 /0.00% GGBU83 GGBRU PN NN1 0.97 /0.00% GGBRU83 GGBRU PN NN1 0.97 /0.00% GGB83 GGBRE 0.09 0.09 0.09 0.09 12.50 % GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,45 0,87 42 0,45 0,42 2,43 % GGBRU11 GGBRE FM PN N1 1,05 1,05 1,05 1,05 9,37 % .
Ggbru99 ggbre fm pn n1 0,24 0,22 0,24 0,22 -12,00% hypeu1 hypee em nm 1,97 1,97 1,97 1,97 62,80% isau9 ITSAE PN n1 0,06 0,06 0,07 0,07 -46.15% ITU18 /Ed PN N1 0,28 0,28 0,15. 34 0,34 -41,37% ITUBU38 ITube /ed PN N1 1,12 0,83 1,12 0,83 -39,85% ITUBU65 ITube /Ed PN n1 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 -38.46% 51,38% ITUBU78 ITube /Ed PN N1 0,05 0,05 0,06 0,06 0 ITUBU92 ITube /. Ed Pn n1 0,55 0,39 0,55 0,42 -49,39% TUBU93 Itube /Ed PN N1 1,49 1,08 1,49 1,08 -42.24% 0,71 -42,74% ITUBU34 ITUBE FM/ED PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -37,50% ITUBU75 ITUBE FM/ED PN N1 0,39 0,28 0,39 0,29 -44,23% ITUBU76 ITUBU76 ITUBE FM/ED PN N1 0,61 0,6 0,62 0,61 JBSSU 0,62 NM 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00% JBSSU66 JBSSE AUF NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% JBSU7 JBSSE AUF NM 0,19 0,19 0,19 0,00 0. 19 -67,24% LAMU73 TODOS ON5 0.19 0.19 0,19 0,00. /0,00% LRENU2 9 lrene para n nm 0,68 0,68 0,68 0,68 -17,07% LRENU30 LRENE FM em nm 1,21 1,04 1,21 1,04 -22,38% LRENU31 LRENE FM em NM 1,21. 55 1 .55 1,55 1,55 -20.5% NATU NATUN NATUN NATUURUU NATUURUA NM 1. Natuu74 natue auf nm 1,36 1,36 1,36 1, 36 /0,00% petru1 petre pn 0,09 0,09 0,09 0,09 0 petru10 petre pn 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% petru13 petre pn 0,43 0,09. 43 0.5 0,05 25,00% 7,52% Petru21 petre PN 0,08 0,08 0,1 0,08 -11,11% Petru27 petre PN 1,73 1, 73 1,85 1,85 11,44% Petru33 petre pn 0,18 0,16 0,18 0,18 0,18 5,88% petRu4 pn 0,14 0,14 0,18 0,18 5,888% petRu4. PETRU52 PETRE PN 0,06 0,05 0,07 0,07 16,66% PETRU59 PETRE PN 0,26 0,26 0. 28 0,27 8,00% Petru63 PetrU PN 0,55 0,55 0,61 0,56 1,81% petr72 petrurerp pn 0,55 0,55 0,61 0,56 1,81% petr72 petrurerp pn 0,55 0,61 0,61 0,56 1,81% PETRU72 PNUP PN PN 0,21 0,61 0,61 0,56 1,81% -3,33% RADLU69 RADLE FM AUF NM 1,34 1,34 1,34 1,34 -29,10% RAILU98 RAILE FM AUF NM 0,33 0 ,33 0,33 0,33 3,12 % SAPRU70 SAPRE PN N2 0,1 0,08 0,1 0,08 -20,00 % UGPAU73 PAE FM em nm 1,44 1,44 1,44 1,44 /0,00% Valeu2 Valee PNA n1 0,23 0,22 0,23 0,22 0 Valeu25 Valee pna n1 0,23 0,23 0,22. 1,81% Valeu29 Valee PNA N1 1,12 1,12 1,12 1 .12 -0,88% Valeu51 Valee PNA n1 0,07 0,05 0,07 0,07 16,66% Valeu54 Valee PNA N1 0,18 0,18 0,18 Valeu65 Valee PNA n1 0,51 13,33% 0,32 0,32 10,34% Valeu68 Valee PNA n1 0,84 0,84 0,84 0,84 12,00% Valeu86 Valee PNA n1 0,29 0,29 1,75 1,75 1,75 /0,00% VIVTU17 VIVTE FM PN 1,55 1,55 1,55 1,55 -3,72% Cotação Unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Empresa/Ação Abert. Pelo menos. máx. fevereiro Osz. BBASV27 BBASE em nm 0,9 0,9 0,9 0,9 0 BBSEV67 BBSEE em NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -6,36% CSNAV7 CSNAE em 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00% GGBRV94 GGRE PN N1 0,95 /0.18. 00% ITUBV31 ITube /ed PN N1 1,48 1,14 1,48 1,14 -36,66% Petrv13 petre pn 0,7 0,7 0,7 0,7 -14,63% petrv15 petre pn 1.14 % Cotação Unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Empresa/Ação Código Abert . . . . Pelo menos. máx. fevereiro Osz. BOVAW12 CI BOVAE 0,3 0,22 0,3 0,22 -26,66% ELPLW43 ELPLE PN N2 1,28 1,28 1,28 1,28 /0,00% LAMW10 LAMEE PN 0,05 0,05 0,08 0,08 33,33% LAMW15 LAMEE PN PN % SAPRW60 SAPRE PN N2 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% TRPLW68 TRPLE PN N1 3 3 3 3 /0,00% VALEW32 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -60,00% Cotação da Unidade - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código da Empresa/Ação A. Pelo menos. máx. fevereiro Osz. BOVAX21 CI BOVAE 1,48 1,48 1,48 1,48 -9,20% BOVAX57 CI BOVAE 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 9,58% Cpfex24 cpfee na fase nm 0,01 0,01 0,01 0,01 -99.16% fiberx28 em fase em NM49 0,0 0. 0,01 0,01 -99,16% 2,81 -1. 21,50% ITUBX3 ITube/Ed Pn n1 0,5 0,5 0,5 0,5 -76,41% NATUX16 NATUE em NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% NATUX52 NATUE em NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -21.73% petrx11 petrx17 pn277 0,9 0,9 0,9 0,9 -21.73% petrx11 petrp pn27 0,9 0,9 0,9 0,9 -21.73% petrx11 petrp pn27 0,9 0,9 0,9 0,9 -21.73% PETX11 USIMX50 USIME PNA N1 0,25 0,25 0,29,25 0,25 /0,00% VALEX43 VALEE PNA N1 1,4 1,3 1,4 1,3 0 VALEX81 VALEE PNA N1 0,29 0,28 0,29 0,28 -22,22% Cotação Unitária - . . Pelo menos. máx. fevereiro Osz. BRMLS13 BRMLE ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 /0,00% BRMLS41 BRMLE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% Cotação Unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Pelo menos. máx. fevereiro Osz. ITUBU86 ITUBE PN N1 3,19 3,19 3,2 3,2 /0,00% Cotação Unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código da Empresa/Ação Abert. Pelo menos. máx. fevereiro Osz. ITUBN55 ITUBE /ED PN N1 1.1 1.1 1.1 1.1 -48.83% ITUBN88 ITUBE /ED PN N1 2.59 2.59 2.59 2.59 1.56% Cotação Unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Pelo menos. máx. fevereiro Osz. ITUBT54 ITUBE /ED PN N1 2,99 2,99 3,99 3,99 /0,00% ITUBT79 ITUBE /ED PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 -62,75% .
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
01.08.2017
31.07.2017 28.07.2017
índices
Julho
Poupança TR/Agosto
Frase.
Fora de.
novembro
Dez.
Jan.
fevereiro
marchar
abril
Poderia
12 meses de junho do ano
ANÚNCIO
KAUFEN
R$ 3.1252
R$ 3.1197
R$ 3.1337
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0, 93% -0,67% -1,95% -0,78%
OFERTA
R$ 3.1257
R$ 3.1202
R$ 3.1342
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
KAUFEN
R$ 3.1154
R$ 3.1301
R$ 3.1451
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0, 96% -2,58% -1,51%
OFERTA
R$ 3.1161
R$ 3.1307
R$ 3.1457
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1 ,12% 2,56%
TURISMO
KAUFEN
R$ 3.1170
R$ 3.1300
R$ 3.1430
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1 ,18% 3,00%
OFERTA
R$ 3.2670
R$ 3.2600
R$ 3.2830
PARALELO
KAUFEN
R$ 3.2000
R$ 3.2000
R$ 3.2100
ICV-ESTE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
OFERTA
R$ 3.3000
R$ 3.3000
R$ 3.3100
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo 01/08 CDB Pré 30 dias
9,14% - v.a.
virar capital
13,37% - v.a.
dinheiro quente
1,43% - pela manhã
CDI
9,14% - v.a.
Sobre
9,15% - v.a.
Fonte: AE
New York Gold (Feinunze)
01.08.2017 US$ 1.272,60
BM&F-SP (g)
31.07.2017 28.07.2017 US$ 1.266,60 US$ 1.268,40
R$ 127,00
R$ 126,70
R$ 126,65
Fonte: AE
Taxas Selic Impostos Federais (%) Taxa Meta a.a. (%) agosto 1,22 14,25 setembro 1,11 14,25 outubro 1,05 14,00 novembro 1,04 14,25 dezembro 1,12 13,75 janeiro 1,09 13,00 fev 0,87 12,25 mar 1,05 11,25 abr 0,79 maio 10,25
Reservas internacionais 28.07............................................... .. .. ......................... $ 380.839 milhões Fonte: BC
Base de cálculo do imposto de renda (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
adivinhar
(%)
deduzir (BRL)
frei
frei
De 1.903,99 a 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 a 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 a 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Descontos: a) R$ 189,59 por dependente (ilimitado). b) Margem adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e maiores de 65 anos são transferidos para a reserva remunerada. c) Contribuição para a Segurança Social. e) manutenção. Observação:
- 1,83% 4,01%
Para calcular o valor a ser pago, aplique a taxa e depois o valor a ser deduzido.
Fonte: Secretaria Federal de Impostos da Suíça - em abril do ano civil de 2015
Julho Agosto Set Out Out Dez. janeiro fevereiro abril abril maio junho. 23,40 23,48 23,48 UFEMG (BRL) 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJL (& a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7.
taxas de câmbio
contribuição para o INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLÍVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGA COROA SUECA COROA CHECA DIRHAM DIRHAM DINAR/KWAIT DINAR/BAHRAIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDÃO DINAR SERVIÇO DIRHAM/EMIR.ARAB DÓLAR AUSTRALIANO DÓLAR/DÓLAR DAS BAHAMAS/BERMUDA DÓLAR CANADENSE DÓLAR DA GUIANA DÓLAR DE CAYMAN DÓLAR DE CINGAPURA DÓLAR DE HONG KONG DÓLAR DO CARIBE ORIENTAL FONTE DOS EUA/HUNGRIA FRANC GUARANI/PARAGUAY-YEN LIBRA/EGITO Libra Esterlina LIBRA/LIBANO LIBRA/SÍRIA, REP NOVO DÓLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO DO CHILE/PESO DA COLÔMBIA/PESO DE CUBA/REP. PESO DOMININO/PESO FILIPINO/PESO DO MÉXICO/QUETZEL URUGUAI/GUATEMALA RANDE/ÁFRICA DO SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/RIAL DO CATAR/OMA RIAL/IÉMEN RIAL/IRAN, REPRIAL/SAUDI ARAB RINGGIT/MALÁSIA-RUBLO/RUPIA RUSSA/INDONÉSIO RUPIA/RUPIA INDONÉSIA/SHEKL PAQUISTÃO/WON ISRAEL COREIA DO SUL ZLOTY/EUR POLÔNIA Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de Contribuição dos Trabalhadores Abrangidos, Inclui Empregados Domésticos e Autônomos Taxa Salário de Contribuição (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 a 5.531,31 11,00
BUY SELL CODE 26 0.3115 0.3124 30 0.4419 0.4516 40 0.005381 0.005477 45 0.3568 0.3573 55 0.4942 0.4944 60 0.02982 0.02991 65 0.3929 .3933 70 0.3839 0.3841 75 0.1404 0.1408 90 0.06426 0.06704 95 0.02862 0.02879 105 8.2571 8.2655 115 0.002667 0.002673 126 4.453 0.03058 0.03071 145 0.8481 0.8485 150 2.4836 2.4848 155 3.1154 3.1161 160 3.1154 3.1161 165 2.4838 2.4851 170 0.01489 0.01533 .7535 3.8001 195 2.2934 2.2948 205 0.3988 0.3989 215 1.1454 1.1584 220 3.1154 3.1161 345 0.0121 0.01213 425 3.2261 3.2281 450 0005599 0.000561 470 0.02823 0.02825 535 0.1737 0.1747 540 4.113 4.1151 560 0.002062 0.002069 575 0.006051 640 0.103 0.103 642 0.8855 660 0, 9615 0.9622 706 0.177 0.1772 715 0.004774 0.004776 720 0.001047 0.001048 725 3.1154 3.1161 730 0.06575 0.06626 735 0.06183 0.1749 0.175 745 0.1103 0.1104 770 0.4279 0.4282 785 0.2355 0.2357 795 0.4636 0.4639 796 0.4632 0.4634 800 0.8555 0.8561 805 8,0626 8,117 8120 5 0,01246 815 0,0000951 0,0000952 820 0,8307 0,831 828 0,7267 0,7274 830 0,05167 0,05171 860 0,04862 0,04864 865 0,0002338 0,0002339 870 0,1984 8875 0,8202 930 0,00274 0,00278 975 0,8202 930 0,002744274274,002744274274.
CONTRIBUIÇÃO DE SEGURADO POR CONTA PRÓPRIO, EMPRESARIAL E OPCIONAL Salário Base (R$) Taxa % Contribuição (R$) Até 937,00 (mínimo) 11 103,07 De 937,00 a 5.531,31 20 187,40 a 1.106,26 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da cota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e Previdência Social - Validade: janeiro/2017
Competência Índices de Rendimentos FGTS Março Abril
Crédito maio junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguro
TBF
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23.07
0,01307587 2,91855098
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07
0,01307600 2,91858016
26/07
0,01307601 2,91858032
27/07
0,01307601 2,91858032
17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24 /07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/ 07 a 31/08 Fonte: AE
28/07
0,01307615 2,91861194
29/07
0,01307629 2,91864452
30/07
0,01307629 2,91864452
31/07
0,01307629 2,91864452
01/08
0,01307644 2,91867711
02/08 0,01307658 2,91870970 Quelle: Fenaseg
Alugar
0,7351 0,7586 0,7418 0,7204 0,6795 0,7062 0,6937 0,7062 0,7409 0,7609 0,6710 0,6916 0,6608 0,6924 0,6903
Fator de Correção Anual do IPCA para Imóveis Residenciais e Comerciais (IBGE) junho 1,0300 IGP-DI (FGV) junho 0,9850 IGP-M (FGV) junho 0,9922
26.06. 26/07 27/06 27/07 28.06. 28/07 29.06. 29/07 30.06. 30/07 01.07. 01/08/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10 07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08
0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,0623 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0, 0813 0,0556
0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0, 5817 0,5559
14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21 /07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/ 07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08
0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0, 0322 0,0301
0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316
Agenda Federal 25º IOF - Recolhimento do IOF apurado no 2º Decêndio Julho/2017: Operações de Crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Maio 1150. Operações de Crédito - Pessoa Física - Cód. Maio 7893. Operações Cambiais - Recebimento de dinheiro - Cód. Maio 4290. Operações de câmbio - emissão de moeda - Cód. Maio 5220. Títulos ou valores mobiliários - Cód. Maio 6854. Factoring - Cód. Maio 6895. Seguros - Código. Maio 3467. Ouro, valor monetário - Cód. Maio 4028. Maio Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte de acordo com os fatos geradores ocorridos no período de 11.07 “b” da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e ativos financeiros, inclusive os imputáveis a residentes ou domiciliados no exterior e títulos de capitalização; b) Os prémios, incluindo os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer natureza e os ganhos derivados desses prémios; e c) multa ou qualquer benefício por rescisão contratual. Maio Comum (2 vias) Cofins - recolhimento da contribuição cujos fatos geradores tenham ocorrido em junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória n. 2.158-35/2001 alterada pelo art. 1º da Lei n. 11.933/ 2009). ) : Caixões - Outros corpos - Cód. Maio de 2172. Caixões - combustíveis - código. Mai 6840. Cofins - Fabricantes/importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Maio 8645. Caixões não cumulativos (Lei nº 10.833/2003) - cód. Maio 5.856. Caso o vencimento não seja dia útil, o prazo é antecipado para o primeiro dia útil anterior (Art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória n. 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - recolhimento das contribuições cujos fatos geradores tenham ocorrido em junho/2017 (Art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterada pelo Art. 1º da Lei nº 11.933/2009 ) : PIS-Pasep - Liquidação (cumulativo) - Código. Maio 8109. PIS - Combustíveis - Código. Maio 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Código Maio 6912. PIS-Pasep - Folha de Pagamento - Código. Maio 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica Pública Cód. Maio 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de Veículos em Substituição Tributária - Código. Maio 8.496. Caso o vencimento não seja dia útil, o prazo é antecipado para o primeiro dia útil anterior (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI calculado no mês de junho/2017, incidente sobre todos os produtos (exceto os códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e as posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 classificados no Capítulo 22 e 87.11 do Tipi) - Código Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 para os produtos listados no Capítulo 22 do Tipi (Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Código. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Recolhimento do IPI apurado no mês de junho/2017 em
Código Tipi 2402.90.00 Produtos (“outros cigarros”) - Código Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI calculado no mês de junho/2017 para os produtos incluídos nos itens 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e equipamentos) e classificados nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Recolhimento do IPI apurado no mês de junho/2017 para os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 do Tipi (Automóveis e Chassis) - Código. Maio 0676. Maio Comum (2 vias) IPI - Recolhimento do IPI apurado no mês de junho/2017 sobre cervejas no Regime de Imposto sobre Bebidas Frias - Cód. Maio 0821. Maio Comum (2 vias) IPI - Recolhimento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre as demais bebidas no âmbito do Regime de Imposto sobre Bebidas Frias - Código. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Recolhimento do IOF apurado no mês de junho/2017 referente a operações em contratos de derivativos financeiros - Código. Maio de 2927. Maio comum (2 exemplares) IGE - Fabricantes de produtos Tipi Capítulo 33 - Fornecimento de informações pelos fabricantes de produtos Tipi Capítulo 33 (cuidados pessoais, cosméticos e perfumes) com vendas brutas no ano civil anterior igual ou superior a R $ 100 milhões de reais incluídos no único anexo da instrução normativa SRF nº 47/2000, referente ao 3º semestre/2017 (maio-junho/2017), à Receita Federal do Brasil (RFB) responsável pela residência mãe . Disquete Cofins/PIS-Pasep – Imposto de Renda Retido na Fonte – Autopeças – Recolhimento de Cofins e PIS-Pasep retidos na fonte sobre remuneração paga por pessoa jurídica pela aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com nova redação nos termos do artigo 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15 de julho de 2017. Maio Comum (2 vias) IRPJ - Lançamento mensal - Recolhimento do imposto de renda devido em junho/2017 pelas pessoas jurídicas que tenham optado pelo pagamento mensal do imposto estimado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Maio Comum (2 vias) IRPJ – Lançamento Trimestral – Pagamento da 1ª parcela ou parcela única do imposto de renda devido no 2º trimestre de 2017 pelas entidades sujeitas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitral (art. 5º da lei nº . 9.430/1996). Maio Comum (2 vias) IRPJ – Renda Variável – Pagamento do imposto de renda devido sobre ganhos líquidos apurados no mês de junho/2017 por pessoas jurídicas, inclusive isentas, com negociação em bolsas de mercadorias, futuros e similares. bem como na venda de ouro, aplicações financeiras e participações em bolsa (Art. 859 do RIR/1999). Comum pode (2 maneiras)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
FOI
18
COMUNICADO DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2° SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Informe que pretende casar: WELISON SERGIO FERREIRA DA SILVA, divorciado, engenheiro eletricista, nascido em 03/05/1977 em Governador Valadares, residente na Rua Geraldo Antonio 128, Belo Horizonte, filho de JOSE FERREIRA DA SILVA e MARIA DA PENHA DA SILVA Com CAMPHUNG LUONG, solteiro, diretor comercial, nascido em 16/07 / 1981 na Tailândia com cidadania norte-americana, residente em 810 902 Street Rayford, Spring Texas USA, filha de NGHIN TAN LUONG e HAO HUU LAM./ Ajuizaram ação nos termos do Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de um obstáculo, oponha-se a ele na forma de uma lei. Belo Horizonte, 01/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Registradora Civil. 1 edital.
TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - Escrivão - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Anuncie sua intenção de casar: RODRIGO CORRÊA DA SILVA BLESER, VIVO, CONSULTOR DE SALES, idoso, natural de Petrópolis, RJ, residente naquela capital na R. Bernardo Guimarães, 202/202, empregado, 3BH, filho de Roberto Bleser e Nilza Corrêa da Silva Bleser; e BRUNA GUIMARÉES REZENDE, solteira, psicóloga industrial, maior de idade, residente nesta capital com R. Gonçalves Dias, 916/1001, funcionária, 3BH, filha de Carlos Fernando de Rezende e Adalgisa Mendes Guimarães Rezende. (676006) LUIS CEZAR DE MATOS PEREIRA, SOLTEIRO, GERENTE DE MANUTENÇÃO, maior de idade, natural de Belo Horizonte, MG, residente naquela capital na Rua Sacramento, Beco das Flores, 22, Serra, 3BH, filho de Arlindo Cezar dos Santos Pereira e Laudicéia de Matos Pereira; e FABIOLA MARIA JOSÉ, solteira, vendedora varejista, idosa, residente nesta capital na Rua Sacramento, Beco das Flores, 22, Serra, 3BH, filha de Renato José e Silvia Maria José. (676007) PLÍNIO COLEN BUSTAMANTE, VIVO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior de idade, natural de Belo Horizonte, MG, residente na capital, Rua Verdum, 60/101, Grajaú, 3BH, filho de Luis Aurélio Madureira Bustamante e Edna Colen Bustamante; e CLAUDIA LOPES, solteira, engenheira civil, maior de idade, residente nesta capital, Rua Verdum, 60/101, Grajaú, 3BH, filha de Orlando Lopes Filho e Edna Maria Lourenção Lopes. (676008) JOSÉ FRANCISCO STOESSEL RIBEIRO, VIÚVO, PROFISSIONAL DO CRIME, maior de idade, natural de Belo Horizonte, MG, residente naquela capital na Rua São João Evangelista, 608, Santo Antônio, 3BH, filho de José Stoessel Ribeiro e Apolinário de Assis Ribeiro; e GISMARINA AUXILIADORA FERREIRA, viúva, dona de casa, idosa, residente nesta capital na Rua São João Evangelista, 608, Santo Antônio, 3BH, filha de Lázaro Alves Ferreira da Silva e Maria Domingas da Silva. (676009)
TIAGO LUIZ ZOPELARIA, DIVÓRCIO, GUARDIÃO, idoso, natural de Belo Horizonte, MG, residente naquela capital à Rua Flor de Maio, 812, Serra, 3BH, filho do PAI IGNORADO e Maria da Penha Eller; e RAQUEL ARAUJO VIEIRA, solteira, do lar, nascida em 16 de julho de 1997, residente naquela capital na Rua Flor de Maio, 812, Serra, 3BH, filha de Onofre Bernardo Vieira e Maria de Fátima Araujo Vieira. (676010) RÓBSON GUERRA DUARTE, VIVO, ENGENHEIRO DE ESTRUTURAS, maior de idade, natural de Itabira, MG, residente naquela capital à Rua Francisco Deslandes, 648/704, Anchieta, 3BH, filho de Roberto de Assis Duarte e Regina Maria Guerra Duarte ; e PRISCILLA BARBOSA GROSSI, solteira, advogada, maior de idade, residente nesta capital, Rua Francisco Deslandes, 648/704, Anchieta, 3BH, filha de Genaro de Freitas Grossi e Maria de Fátima Barbosa Grossi. (676011) THIAGO NOGUEIRA DE MELO, VIVO, ADVOGADO, maior de idade, natural de Contagem, MG, residente naquela capital na Rua Doutor Juvenal dos Santos, 324/901, Luxemburgo, 3BH, filho do PAI IGNORADO e Maria Ângela Nogueira de Melo ; e LETÍCIA SCHNEIDER RIBEIRO, solteira, outra, idosa, residente naquela capital na Rua Doutor Juvenal dos Santos, 324/901, Luxemburgo, 3BH, filha de Affonso Rogerio de Andrade Ribeiro e Maria Horaida Hilda Ribeiro. (676012) GLAYDSON FERREIRA CARDOSO, DIVÓRCIO, ADVOGADO, maior de idade, natural de Belo Horizonte, MG, residente naquela capital na Avenida Bernardo Monteiro, 1300/504, escriturário, 3BH, filho de Belchior Ferreira Cardoso e Ana Maria Cardoso; e CHAYLA FERREIRA DE CASTRO, solteira, economista, maior de idade, residente naquela capital na Av. Bernardo Monteiro, 1300/504, Escriturário, 3BH, Filha de Carlos Roberto Ferreira de Castro e Valquiria de Lourdes Aparecida de Castro. (676013) RODRIGO SEPE SARAIVA, VIVO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior de idade, natural de Belo Horizonte, MG, residente naquela capital na Avenida Paulo Camilo Pena, 400, Belvedere, 3BH, filho de Joaquim Manuel Pimentel Saraiva e Liana Sepe Saraiva ; e THAÍS RIBEIRO DE FREITAS SANTOS, solteira, fisioterapeuta geral, maior de idade, residente naquela capital na Rua Martim Francisco, 770/201, Gutierrez, 3BH, filha de Flávio da Cunha Santos e Cláudia Ribeiro Notini de Freitas Santos. (676014) ANDERSON ALVES MARTINS, VIVO, MECÂNICO, maior de idade, natural de Belo Horizonte, MG, residente naquela capital na Rua José de Assis, 312, Camargos, 2BH, filho de Hélcio Martins e Clemilda Alves Martins; e GLAUCIA GOMES DOS SANTOS, divorciada, corretora de imóveis, maior de idade, residente naquela capital na Rua Bernardino de Lima, 615 / 303, Gutierrez, 3BH, filha de Narcizo Nunes dos Santos e Maria Edina Gomes dos Santos. (676015) ERICK LION OLIVEIRA DE SOUSA, VIVO, RECEPCIONISTA BILÍNGUE, adulto, natural de Belo Horizonte, MG, residente naquela capital à Rua Gravataí, 361, Serra, 3BH, filho do PAI IGNORADO e Maria José Matildes; e DALILA VIANA DA SILVA, solteira, outra, idosa, residente nesta capital na Rua União, 9/101, Serra, 3BH, filha de Antonio Lopes da Silva e Maria Viana Barros. (676016) BRUNO AUGUSTO GONÇALVES GUIMARÃES, DIVORCIADO, DIRETOR SUPERIOR, maior de idade, natural de Belo Horizonte, MG, residente naquela capital, Rua Fernandes Tourinho, 929/14, Lourdes, 3BH, filho de Wilson Eustaquio Guimarães e Angela Miramar Gonçalves Guimarães; e FERNANDA MARÇAL PONTES RESENDE, viúva, advogada, maior de idade, residente naquela capital na Rua São João Nepomuceno, 575/301, São Pedro, 3BH, filha de Rogério Pereira Pontes e Tânia Maria Silva Campos Pontes. (676017)
CLÁUDIO DE OLIVEIRA RIBAS, DIVÓRCIO, APRESENTADO EMPREGADO FEDERAL, maior de idade, natural de Belo Horizonte, MG, residente naquela capital na Rua Rio Verde, 631/601, Carmo, 3BH, filho de Wagner Iran Ribas e Maria José Gomes Ribas; e LUZINETE SOARES DA SILVA, viúva maior, administradora, residente nesta capital na Rua Rio Verde, 631/601, Carmo, 3BH, filha de Antônio Soares da Silva e Rosalina Alves. (676018) LUCAS PIMENTEL TELLES, VIVO, COMPOSITOR MUSICAL, sênior, natural de Juiz de Fora, MG, residente naquela capital na Rua Marechal Bitencourt, 988/401, Gutierrez, 3BH, filho de Carlos Henrique Côrtes Telles e Mônica Duarte Pimentel Telles ; e LUÍSA CAMARGO MITRE DE OLIVEIRA, solteira, musicista, instrumentista, maior de idade, residente nesta capital na Rua Marechal Bitencourt, 988/401, Gutierrez, 3BH, filha de José Geraldo de Oliveira e Elaine Jorge Mitre de Oliveira. (676019) JOSÉ JURANDIR NETO, VIVO, GERENTE, maior de idade, natural de Alegria, MG, residente naquela capital, Rua Binário, 58, Serra, 3BH, filho de Bentinho Ferreira Neto e Maria Aparecida Ferreira; e IVANE DOS SANTOS FREIRE, solteira, empregada, maior de idade, residente naquela capital na Rua Binário, 58, Serra, 3BH, filha de Juvenal Freire da Silva e Maria Geralda Ferreira dos Santos. (676020) MÁRCIO MONTESINOS, VIVO, VAREJISTA, idoso, natural de São Caetano do Sul, SP, residente na Alameda Cassaquera, 560/33 a, Barcelona, São Caetano do Sul, SP, filho de Mariano Montesinos Huerta e Tiharu Assada Montesinos; e JOSYMEIRE DE OLIVEIRA VASCONCELOS, solteira, farmacêutica, maior de idade, residente nesta capital, Rua Claudio Manoel, 735/601, funcionária, 3BH, filha de José do Carmo Vasconcelos e Maria das Graças Oliveira Vasconcelos. (676021) TIAGO STANLEY MOREIRA DIAS, MÉDICO ORTOPÉDICO VIVO, Idoso, natural de Teófilo Otoni, MG, residente naquela capital em 144/102, Santa Efigênia, 3BH, filho de Davi Stanley Bomfim Dias e Angelice Lopes Moreira Dias; e LETÍCIA PEIXOTO LESSA, solteira, pediatra, maior de idade, residente nesta capital na R. Domingos Vieira, 144/102, Santa Efigênia, 3BH, filha de Edivar Marques Lessa e Maria Divina Peixoto Lessa. (676022) ALBERTO MEDEIROS DA SILVA JÚNIOR, VIVO, PASTOR, maior de idade, natural de Santos, SP, residente naquela capital à Rua Santa Catarina, 610, Centro, 3BH, filho de Alberto Medeiros da Silva e Márcia Cristina Sanches; e BEATRIZ SILVA DE QUEIROZ, solteira, autônoma, maior de idade, residente na Rua Santa Cruz, 133, Centro, São Vicente, SP, filha de José Wilson de Queiroz e Cristiane Costa Silva. (676022) Apresentaram os documentos exigidos pela legislação aplicável. Se alguém souber de um obstáculo, desafie-o na forma da lei. Crie o presente para ser publicado em cartório e divulgado pela imprensa. Belo Horizonte, 01 de agosto de 2017 Escrivão. 18 editais.
QUARTO SUB-DISTRITO QUARTO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONIA, 4.666 - NOVA SWÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Informe que pretende se casar:
JOSE MARCIO DE SOUSA CARDOSO, geschieden, Militärpolizist, geboren am 02.09.1968 in Itaguara, MG, wohnhaft in Rua Lapinha, 965, Jardim America, Belo Horizonte, Sohn von MAURO PINTO CARDOSO und MARIA EUSTAQUIA DE SOUSA CARDOSO Mit VALERIA REGIA DE SANTANA, geschieden, Psychologin, geboren am 06.07.1969 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Lapinha, 965, Jardim America, Belo Horizonte, Tochter von JOSE LUIZ DE SANTANA und MARIA DAS GRACAS SANTANA.
ERIK VINICIUS DA SILVA, solteiro, Analista Assistente, nascido em 04/09/1990, em Ponte Nova, MG, residente na Rua Monteiro Lobato, 48, Cinquentenario, Belo Horizonte, filho de ELSON MAGALHAES DA SILVA e ROSITA MENDES DA SILVA Com PAOLA DE FREITAS GUIMARAES, solteira, agente de viagens, nascida em 07/09/1988 em Belo Horizonte, MG, residente na Rua Monteiro Lobato, 48, Cinquentenario, Belo Horizonte, filha de EDSON GUIMARAES DE SOUZA e ELIANE DE FREITAS AMORA.
RODRIGO RAPHAEL DA SILVA, solteiro, motorista, nascido em 08/11/1978 em Belo Horizonte, MG, residente na Rua Das Tuias, 173, Marajó, Belo Horizonte, filho de JOSE RAPHAEL MIRANDA FERREIRA e ELENIR LAZARA DA SILVA Com ANA PAULA VIEIRA DA SILVA, solteira, auxiliar de escritório, nascida em 20/08/1982 em Belo Horizonte, MG, residente na Rua Das Tuias, 173, Marajó, Belo Horizonte, filha de NEZIO FERREIRA DA SILVA e MARIA CRISTINA VIEIRA DA SILVA.
JOSE CARLOS ANTONIO DE SOUZA, solteiro, pintor, nascido em 03/07/1977 em Crisolita, MG, residente na Rua Flor De Minas, 215, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de AURINO ANTONIO DE SOUZA e SALVINA GOMES MEDINA Com LUCILENE PEREIRA GOULARTE , solteira, diarista, nascida em 26/07/1979 em Belo Horizonte, MG, residente na Rua Flor de Minas, 215, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de DIVINA PEREIRA GOULARTE.
RAFAEL TEIXEIRA DE SOUZA, ledig, Fahrer, geboren am 06.07.1994 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Nicolina De Lima, 71, Jardim America, Belo Horizonte, Sohn von AGILMAR TEIXEIRA DE SOUZA und FERNANDA FRANCISCA DE SOUZA Mit MARCELA DE JESUS SOUZA, ledig, Hausfrau, geboren am 04.03.1997 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Nicolina De Lima, 71, Jardim America, Belo Horizonte, Tochter von MARIA APARECIDA DE JESUS SOUZA.
RAPHAEL PENIDO DE SOUSA, ledig, Maschinenbauingenieur, geboren am 16.01.1988 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Jose Lobato Ferrari, 86, Betânia, Belo Horizonte, Sohn von JOSE MATILDES DE SOUSA und OLINDA BEATRIZ PENIDO DE SOUSA With LIVIA MIRELLE DE CARVALHO PEREIRA, ledig, Verwaltungsleiterin, geboren am 29.07.1987 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Franscisco Braga, 42, Estrela Dalva, Belo Horizonte, Tochter von ALAIR DA CRUZ PEREIRA und MARIA INES DE CARVALHO PERERIA . WASHINGTON EUSTAQUIO DE ARAUJO, geschieden, Handelsvertreter, geboren am 19.10.1979 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Campos Sales, 378, Nova Suiça, Belo Horizonte, Sohn von OLAVO DE ARAUJO und WILMA EUSTAQUIO DE ARAUJO Mit ANA CAROLINA DA SILVA SOARES, geschieden, kaufmännisch, geboren am 16.04.1989 in Parque Industrial, M. Contagem, MG, wohnhaft in Rua Campos Sales, 378, Nova Suiça, Belo Horizonte, Tochter von NELSON ALONSO DA SILVA und ZILDA FRANCISCO DA SILVA.
ISRAEL VINICIUS DE MIRANDA MENDES, solteiro, auxiliar administrativo, nascido em 27/05/1998, em Belo Horizonte, MG, residente na Rua São Geraldo, 370, Cabana, Belo Horizonte, filho de ALCIDES MENDES MENEZES e MARIA ANDRE DE MIRANDA MENDES Com MARIANA LUIZA DOS SANTOS MENDES, solteira, operadora de telemarketing, nascida em 27/09/1999 em Belo Horizonte, MG, residente no Beco Joaquim, 36, Cabana, Belo Horizonte, filha de GERALDO BARBOSA MENDES e RAQUEL APARECIDA DOS SANTOS MENDES. LEONARDO TORRES CORREA, divorciado, economista, nascido em 21/02/1970 em Manhumirim, MG, residente na Rua Angra Dos Reis, 384, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de VINOLDARIO CORREA e MARIA MADALENA TORRES CORREA Com RINA COSTA MARCHETTI, solteiro, economista, nascida em 25/09/1976 em Belo Horizonte, MG, residente na Rua Angra Dos Reis, 384, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de REGINALDO MARCHETTI e ELIZABETH MARIA COSTA MARCHETTI.
JULIO CESAR DE SOUZA COTTA, ledig, Fahrer, geboren am 05.06.1990 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Monte Simplon, 942 301, Salgado Filho, Belo Horizonte, Sohn von JURANDIR JOSE COTTA und JOANA D ARC DE SOUZA COTTA Mit GERUSA CAROLINE ARAUJO MORAES, ledig, Pädagogin, geboren am 03.05.1982 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft Rua Monte Simplon, 942 301, Salgado Filho, Belo Horizonte, Tochter von ANTONIO PERDIGAO MORAES und MARIA MARTA DE ARAUJO MORAES.
SILAS HENRIQUE PATROCINIO, solteiro, empregado, nascido em 30/09/1995 em Contagem, MG, residente na Rua Muniz, 190, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de ANEROALDO COSTA PATROCINIO e MARLENE ROSA PATROCINIO Com JESSICA NAIZE DA SILVA, solteira, dona de casa , nascida em 16/10/1991 em Belo Horizonte, MG, residente na Rua Muniz, 190, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de MARIO LUCIO DA SILVA e SALOME MARIA DE OLIVEIRA.
GLEISSON LOPES DOS SANTOS, ledig, Sportlehrer, geboren am 17.02.1985 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Rita De Jesus, 69, Jardim America, Belo Horizonte, Sohn von EDVALDO ALVES DOS SANTOS und LUCIA LOPES DOS SANTOS With MARIANA SALLES ABRANCHES LEMOS, ledig, Pädagogin, geboren am 17.07.1989 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Indiana, 182 103, Nova Suiça, Belo Horizonte, Tochter von ROGERIO SALLES LEMOS und ANA LUCIA DE CASTRO ABRANCHES LEMOS.
DANIEL FERNANDO TEIXEIRA, solteiro, Analista de Sistemas, nascido em 03/07/1985 em Belo Horizonte, MG, residente na Rua Estacio Rodrigues, 389, Havaí, Belo Horizonte, filho de JOSE FERNANDES TEIXEIRA e IRIS ALVES TEIXEIRA Com BRUNA REGINA DE SOUZA SILVA, solteira, Secretária Escolar, nascida em 14/03/1988 em Belo Horizonte, MG, residente na Rua Estacio Rodrigues, 389, Havaí, Belo Horizonte, filha de ADEMIR DE SOUZA SILVA e ANDREA RESENDE SANTOS DE SOUZA.
JOSE ROBERTO SANTOS SENRA, ledig, Fahrer, geboren am 21.09.1981 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Cercadinho, 296, Salgado Filho, Belo Horizonte, Sohn von JOSE DIAS SENRA und ILMA SANTOS DIAS SENRA Mit MERIELIM TEIXEIRA LIMA, ledig, Hausfrau, geboren am 04.11.1984 in Belo Horizonte, MG, wohnhaft in Rua Cercadinho, 296, Salgado Filho, Belo Horizonte, Tochter von ANTONIO ROGERIO LIMA und MARIA ELIZABETH TEIXEIRA LIMA.
Apresentaram o disposto no Art. 1.525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de um obstáculo, oponha-se a ele na forma de uma lei.
„Guarde Mais eröffnet zweite Einheit in Minas“ QUELLE: DC Franchise – Diário do Comércio – 06.07.2017
O conteúdo que prende sua atenção também atrairá a atenção de seus clientes. DC FRANQUIA no Diário do Comércio, conteúdo de alta relevância para sua marca atingir o público certo.
A DC FRANCHISE quer ajudar a fortalecê-la
de franquias em Minas Gerais. Inclui artigos sobre resultados de empresas estatais (franquias), relatórios sobre a chegada de franqueados e franqueadores e artigos sobre a região. Periodicidade: página semanal.
PUBLICIDADE: (31) 3469-2060 |[E-mail protegido]
Belo Horizonte, 01.08.2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Standesbeamte. 14 Edikte.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
19
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
SEGURO SOCIAL
Refis pode ter saída “meio termo”
INSS convoca 55 mil beneficiários Primeiro-ministro no Congresso defende solução para permitir votação rápida de auxílio médico para pente fino Brasília – Novo projeto em discussão JOSÉ CRUZ/ABr
pelo Refis pode iniciar um programa de parcelamento de dívidas com a Receita Federal. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), primeiro-ministro no Congresso, defendeu ontem que o governo e os parlamentares estão chegando a um "médio prazo". O Refis empacou na Câmara com a proposta do deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), que cria condições que a equipe econômica vê como muito favoráveis para os devedores. Os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento) já indicaram que se o texto sair da Câmara com tal vantagem, o setor empresarial recomendará o veto. Meirelles defende a restauração do texto original enviado ao Congresso pelo Executivo. Jucá sugeriu ontem que os dois lados cheguem a um ponto comum. “Esperamos que um acordo e um terreno comum sejam alcançados, não necessariamente o relatório atual do deputado Newton nem a proposta original do governo. É possível encontrar um meio termo”, disse após reunião no Ministério das Finanças. A proposta do Refis enviada pelo governo ao Congresso tem validade até 31 de agosto. O governo conta com o programa para garantir receitas entre R$ 13 bilhões e R$ 15 bilhões e evitar um déficit ainda maior nas contas do governo. Jucá explicou que essa proposta provisória ainda não foi elaborada.
internamente. “Se houver boa vontade de todos os lados, é possível construir uma solução para que o Refis seja votado”, afirmou. “É claro que o governo tem a sua posição e é importante que possa haver um processo de aproximações sucessivas até que se desenvolva uma solução que possa ser rapidamente votada”, avaliou. O senador evitou falar em redução de multas, mas disse que empresas e pessoas físicas aguardam a definição final do refi, o que também afeta o cumprimento do programa de refinanciamento. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, destacou ontem em seu perfil no Twitter a importância da manutenção do texto original da Medida Provisória (MP) 783, que introduziu o regime de renegociação de dívidas tributárias, o Refis. Segundo o ministro, o assunto foi tema de conversas ontem com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), além de lideranças do base aliada. O governo está trabalhando para bloquear as mudanças feitas pelo deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), relator do Refis que distorceu o texto e deu descontos quase totais em juros e multas. Previsto para arrecadar R$ 13,3 bilhões do programa neste ano, restam apenas R$ 420 milhões, superando a expectativa de arrecadação para cumprir a meta orçamentária de 2017. Segundo Meirelles, as conversas de ontem com lideranças do Congresso Nacional foram produtivas. “Ressaltei a importância
Jucá propõe consenso entre Cardoso Jr. e MP783
acordado no programa de renegociação de dívidas fiscais. As condições são boas e as empresas agora precisam seguir as regras estabelecidas”, afirmou. “A renegociação da dívida vai ajudar as empresas a reiniciar a produção, contratar novos trabalhadores e impulsionar o crescimento do país”, acrescentou o ministro.
aprovar o recadastramento da folha de pagamento. A Medida Provisória (MP), que na prática aumenta a carga tributária para mais de 50 setores da economia, vence no dia 12 e foi reduzida para R$ 634 milhões na última revisão orçamentária. A maior parte da receita prevista, disse ainda o Folha-Jucá, iria entretanto para os cofres do próprio ministro Meirelles, será pública no próximo ano quando o governo falar com os presidentes, estima o governo, cerca de R$ da Câmara e do Senado para tentativa 12,5 bilhões (FP/AE)
SIMPLIFICAÇÃO
eSocial entra em ambiente de testes Brasília – Desde ontem, empresas brasileiras podem acessar o eSocial criado especialmente para elas. Esse sistema permite que os empresários cumpram todas as suas obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias de maneira uniforme. Neste primeiro momento apenas o ambiente de teste está disponível. O uso do sistema será obrigatório para pequenas empresas a partir de 1º de julho do ano que vem. Segundo o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif Domingos, a proposta é oferecer aos microempreendedores
(MEI) e micro e pequenas empresas um sistema com plataforma simplificada, a exemplo do que já ocorre com o eSocial Doméstico. “Isso harmoniza as obrigações trabalhistas e previdenciárias, o que leva a uma desburocratização significativa e, assim, dá ao empresário mais tempo para sua empresa”, enfatiza. A Afif também destaca que essa ação eliminará as obrigações mensais dos empresários. Portanto, as informações que são repassadas ao programa já devem estar cadastradas pelas empresas. “O portal é mais uma coisa
passo para desburocratizar. A forma como as empresas que optam pelo Simples Nacional fornecem informações ao governo fica ainda mais fácil”, destaca. A implementação desta fase de testes tem como foco a adaptação das empresas ao sistema, além da verificação de erros e melhoria da plataforma. De acordo com o Comitê de Gestão do eSocial, ligado à Fazenda, este é o momento para as empresas aprimorarem seus cadastros e validarem seus sistemas antes do início da obrigatoriedade oficial do portal em 2018.
A criação do eSocial para empresas faz parte do Empreender Mais Simples, convênio firmado entre o Sebrae e o governo federal no início deste ano para criar um conjunto de ferramentas com foco na melhoria do ambiente de negócios, desburocratização e agilidade nos processos de gestão de micro e pequenas empresas concentradas. A parceria prevê o aperfeiçoamento ou criação de dez sistemas que reduzirão a complexidade e o tempo de cumprimento de obrigações fiscais, previdenciárias, trabalhistas e de formalização. Para isso, o Sebrae vai investir R$ 200 milhões até o final do ano que vem. (ASN)
São Paulo - O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) intimou ontem 55.152 beneficiários de auxílio-doença não localizados pelos correios a se apresentarem para reavaliação do benefício. A intimação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Beneficiários convocados cujas cartas de advertência foram devolvidas por conflito de endereço têm até cinco dias para entrar em contato com o INSS. Terão que passar por outro exame médico e se não responderem ou não comparecerem à consulta agendada, o benefício será suspenso. A ação faz parte do pente-fino que o Instituto está realizando em relação ao auxílio-doença e às aposentadorias por invalidez. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), foram realizadas 14.199.981 fiscalizações até o último dia, resultando no cancelamento de 159.964 auxílios. O não comparecimento dos convocados levou ao cancelamento de mais 20.304 atendimentos. Ao mesmo tempo, 31.863 segurados foram transferidos para aposentadoria por invalidez, 1.802 para auxílio-acidente, 1.058 para aposentadoria por invalidez com aumento de 25% nos benefícios e 5.294 pessoas para reabilitação profissional. Para evitar o cancelamento, o segurado pode verificar na página do DOU se seu nome consta na lista. Na caixa de pesquisa do site, eles devem digitar seu nome entre aspas e selecionar apenas a Seção 3 e a data de hoje. Caso o segurado esteja internado ou doente e não possa fazer o exame, deverá solicitar a alguém de sua confiança que informe o INSS em um de seus consultórios sobre a deficiência. É necessário que este representante apresente a identidade do segurado e um documento que comprove a incapacidade naquele momento. Isso permite que ele solicite ao beneficiário uma avaliação hospitalar ou domiciliar. A economia anual estimada até o momento é de R$ 2,6 bilhões. No geral, o MDS espera que 530.191 cheques de auxílio-doença sejam concluídos até setembro. Após esse período, o foco deverá ser nos cerca de um milhão de aposentados por invalidez com menos de 60 anos. O governo tem até dezembro de 2018 para concluir essa revisão. (AE/ABr)
STF
Repercussão geral afetará 105 mil processos Brasília - No primeiro semestre deste ano, o plenário do Tribunal de Justiça Federal (STF) julgou o mérito de 39 processos com reconhecida repercussão geral, afetando o arquivamento de pelo menos 105 mil processos que estavam suspensos em outros tribunais. A avaliação desses casos é uma das prioridades administrativas da Ministra Cármen Lúcia, titular da Presidência do Tribunal, pois a análise de denúncias de alcance geral tem impacto social e efeito multiplicador no Judiciário. Após a decisão dos casos Paradigma pelo Supremo Tribunal Federal, as teses definidas nos julgamentos dos recursos extraordinários passaram a ser aplicadas na resolução de casos suspensos em outras instâncias do judiciário. A estratégia de priorizar a resolução de demandas envolvendo o instituto culminou no “abril da repercussão”, mês em que a pauta do Plenário do STF foi dedicada exclusivamente a tais processos. Eles são
Foram colocados em pauta 28 processos, dos quais 13 foram encerrados. O sistema retroativo geral foi previsto na reforma judiciária introduzida pela Emenda Constitucional 45/2004, regulamentada por legislação inconstitucional e pela alteração do Regimento do STF publicada em abril de 2007. Desde a sua criação, o STF reconheceu a repercussão geral de 637 questões, das quais 354 foram apreciadas. Nelas, a Corte julgou 255 novas questões e confirmou 99 jurisprudências já consolidadas. Alguns casos isolados resolvem milhares de casos. Exemplo disso foi a decisão de março do Recurso Extraordinário (RE) 760.931, que trata da responsabilidade da administração pública por custos trabalhistas decorrentes da insolvência de empresa terceirizada, afetando pelo menos 50 mil processos. Outros problemas com efeito multiplicador
As questões resolvidas neste semestre foram abordadas no RE 579.431 sobre a ocorrência de juros de mora no período entre a data de realização dos cálculos e a emissão do Precatório de 27.000 processos e no RE 718.874 sobre a Contribuição Constitucional do Empregador Rural Individual para o Fundo de Amparo ao Trabalhador Rural (Funrural), resolvendo 16.500 processos. Algumas questões avaliadas, embora não tenham grande impacto no número de processos, resolvem questões relevantes ou polêmicas e reduzem a incidência de litígios pendentes sobre o tema. Nesse sentido, destacamos o Recurso Extraordinário (ARE) 654432, no qual o STF julgou inconstitucional o exercício do direito de greve por policiais à paisana e demais agentes públicos que atuam diretamente na área de segurança pública. O problema afeta a vida de milhões de brasileiros,
No entanto, no momento do julgamento, apenas nove casos estavam pendentes sobre o assunto. Outro caso relevante foi o julgamento de maio, em que o plenário afastou diferenças entre o envolvimento do companheiro e do cônjuge na sucessão de bens, incluindo o casamento entre pessoas do mesmo sexo, questão de grande relevância social e jurídica. No entanto, os REs 878.694 e 646.721 representam apenas 58 processos que foram suspensos em outros processos. Agendas pautadas - Em sessão plenária no final do primeiro semestre, a presidente do STF, desembargadora Cármen Lúcia, falou sobre a organização de “agendas pautadas” destinadas a analisar o maior número possível de casos com temas semelhantes. Ele lembrou que na reunião do dia 24 de maio foram colocados em pauta três recursos, tratando de questões relacionadas às alíquotas e à base de cálculo do Programa de Inclusão Social (PIS) e do
Contribuição para o financiamento da seguridade social (cofins) de instituições financeiras. “Criamos uma agenda de processos que tinham implicações gerais em momentos diferentes, mas abordavam o mesmo tema. Dada uma sequência puramente cronológica, não haveria como a Corte julgar todas elas como a mesma questão. A agenda liderada facilita isso”, afirmou a ministra Cármen Lúcia. Além disso, o ministro tem se reunido regularmente com os presidentes dos tribunais distritais e dos tribunais distritais federais. Entre os temas abordados está a definição dos processos que merecem maior atenção do STF. “Vou direcionar os recursos que terão maior impacto nos tribunais”, anunciou na reunião de 9 de junho. A medida ajuda a identificar as questões que estão mais “presas” à determinação judicial. A informação é do STF.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2017
20
DC MAIS[E-mail protegido]
CARLOS ALBERTO/IMPRESSUM MG
Prêmio Qualidade Em sua 15ª edição, o Prêmio Mineiro de Qualidade reúne empresários de todo o estado em Belo Horizonte, no Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia), a partir das 20h30. Idealizado pelo Instituto Mineiro de Qualidade e Produtividade (IQPM) em parceria com o Sistema Fiemg, o prêmio é reconhecido no mercado e no meio empresarial como o maior reconhecimento de qualidade às empresas mineiras. As empresas participantes, cujos nomes serão apresentados em cerimônia pública, serão criteriosamente avaliadas. O Prêmio Minas Gerais da Qualidade também terá uma tarde de apresentações de boas práticas do programa Brasil Mais Competitivo, das 14h às 17h, no Auditório Fiemg (Avenida do Contorno, 4.456, Santa Efigênia).
Cadeia Produtiva Para capacitar micro e microfornecedores do setor de mineração, a partir de amanhã, a AngloGold Ashanti, em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), promove o evento de lançamento do projeto "Sustentabilidade na Cadeia Produtiva" A iniciativa, que vai até setembro de 2018 na sede da Fiemg (Avenida do Contorno, 4.456, 3º andar) em Belo Horizonte, reúne empresas que prestam serviços ao garimpeiro para discutir medidas práticas a serem tomadas na implantação de um são abordados temas mais sustentáveis como redução de custos, associativismo, relacionamento com o público-alvo e identificação de oportunidades para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. A ideia é que com treinamento as empresas possam aumentar sua produtividade, se tornarem mais competitivas e assim alcançar melhores resultados e qualidade de atendimento aos clientes.
Festival da Cerveja A terceira edição do Festival Internacional da Cerveja e da Cultura (Ficc) acontece no próximo sábado e domingo, das 10h às 22h, no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte, e promete oferecer o melhor da cerveja nacional e internacional. A Bélgica é considerada um dos mais antigos e tradicionais centros de produção e desenvolvimento de cerveja do mundo e está sendo homenageada no evento deste ano. Voltada para o público profissional, consumidores e apreciadores, a Ficc se consolida como o maior evento de cervejas artesanais de Minas Gerais, atraindo turistas de diversas partes do país e do exterior interessados em conhecer os diferenciais das cervejas mineiras. Segundo os organizadores, estarão disponíveis para degustação mais de 250 cervejas artesanais premium de 50 expositores, gastronomia de qualidade e ao som de boas bandas de rock e blues mineiras.
Oficina de origami Origami é impressionante: movimentos simples de dobrar são transformados em belas obras de arte. A prática tradicional japonesa, que teve origem no século 17, se espalhou pelo mundo e hoje tem muitos adeptos no Brasil. Em Uso do Papel: Da Escrita à Oficina de Origami, o Espaço do Conhecimento UFMG (Praça da Liberdade, 700, funcionários) em Belo Horizonte vai estimular os visitantes a criar formas com as dobras e levar seus produtos para casa. A atividade acontecerá no próximo domingo (6), às 15h. Os facilitadores irão contextualizar brevemente o surgimento do papel e sua evolução em diferentes culturas ANA NAEMI/DIVULGAÇÃO: como ele evoluiu de uma plataforma de escrita para uma matéria-prima para a arte. Em seguida, os participantes fazem seus próprios origami. A participação na oficina é gratuita, mediante retirada de senha na recepção e orientações a partir dos 7 anos.
Plano Estadual de Cultura define os rumos do setor para 10 anos PELA EDITORA
O governador Fernando Pimentel aprovou o plano cultural do estado, estabelecendo diretrizes e metas para o setor nos próximos dez anos. O documento define os rumos do setor nos próximos dez anos e orienta a formulação de planos plurianuais, orçamentos anuais e planos setoriais para o desenvolvimento da cultura no estado. A íntegra da Lei 22.627, que define o plano e foi publicada ontem, pode ser acessada no link goo.gl/GyxpWH. Segundo o secretário de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo, trata-se de uma conquista histórica para os envolvidos com a cultura, para os artistas, produtores, mestres da cultura popular e todos os representantes da diversificada e poderosa cadeia das indústrias criativas. “Ganhamos o instrumento que articula Estado e sociedade no sentido de uma política pública cultural dinâmica e efetiva. É uma conquista significativa porque saiu de uma grande mobilização que envolveu todos
Territórios do Estado". O plano cultural estadual, que é discutido com a sociedade organizada nas diversas regiões de Minas Gerais, corresponde ao disposto no plano cultural nacional. Um de seus princípios é a descentralização e regionalização das políticas públicas culturais. Além disso, a promoção da diversidade cultural aparece como elemento central; a percepção da cultura como lugar de afirmação e diálogo entre diferentes identidades culturais e como factor de desenvolvimento humano, económico e social; e valorização das atividades artísticas profissionais e amadoras e da cultura popular, afro-brasileira, indígena e circense. A importância de um plano nacional de cultura reside também no estabelecimento de uma política nacional para o setor, que assegure continuidade e estabilidade na implementação das iniciativas delineadas no documento. Mais do que isso, o plano é uma plataforma de apoio à política cultural que orienta o governo e oferece uma ferramenta de cobrança e empoderamento da sociedade
para formular demandas. Indústrias Criativas - Participante ativo das discussões em torno da criação do plano, Felipe Amado, Superintendente de Promoção e Incentivo à Cultura, vê a aprovação do projeto como um grande avanço para o segmento mineiro. “O plano é uma conquista. É um caminho fundamental para consolidar o sistema cultural do estado e aprimorar as políticas públicas voltadas para as indústrias criativas”, pondera. O Projeto de Lei (PL) 2.805/15, que culminou com a aprovação do plano pelo governador, foi aprovado em 2º turno pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em sessão extraordinária do dia 5 de julho. Um dos mecanismos importantes para a formulação do plano foi o envolvimento da sociedade civil por meio do fórum de especialistas do plano cultural estadual conduzido pela ALMG. O fórum mobilizou centenas de pessoas nos 12 encontros regionais realizados de fevereiro a maio de 2016.
CULTURA CAFI/DIVULGAÇÃO
Show de Deborah Colker - 'Cão sem plumas', poema de João Cabral de Melo Neto (1920-1999) publicado em 1950, fala sobre o curso do rio Capibaribe, que corta parte de Pernambuco. O texto mostra a miséria dos ribeirinhos, o descaso da elite. Com base nessa inspiração, a coreógrafa Deborah Colker apresenta o novo espetáculo de sua companhia, que leva o mesmo nome da obra
Mistura de dança, música e cinema. Quando: sábado (5), às 21h; e domingo (6), às 19h Quanto: público I | R$ 110 (Inteira) / R$ 55 (Meia), Auditório II (Parte 1) | R$ 110 (Inteira) / R$ 55 (Meia), Público II (Parte 2) | R$ 50 (inteira) / R$ 25 (meia), Público III | R$ 50 (inteira) / R$ 25 (meia) Onde: Coletivo Sesc Palladium de Fotografia e Poesia - A exposição “Cantando uma pedra” é a 11ª mostra do Coletivo Olho de Vidro, fundado pelos fotógrafos Alexandre Martins, Antônio Laia e Eduardo Tropia e pelo poeta Guilherme Mansur. O assunto é iniciado pelo poeta e cada fotógrafo faz uma leitura específica – o
ALEXANDRE REZENDE/DIVULGAÇÃO
Os integrantes só conhecem o trabalho de seus acompanhantes na montagem da exposição. Quando: Até as 20h De terça a domingo das 10h às 18h Quanto: Entrada Franca Onde: Anexo I do Museu da Inconfidência em Ouro Preto, Minas Gerais
haben ein feines Repertoire. Wann: Sonntag (6), um 19 Uhr Kosten: R$ 30 Wo: Dom Helder Câmara Cultural Space (Rua Álvares Maciel, 628, Santa Efigênia, Belo Horizonte)
Internacional
filarmônica
Show - O grupo internacional Stephan Kurman Strings, formado em 1987, volta às atividades com uma nova formação, transformada em quinteto, e embarca em uma turnê para comemorar seu 30º aniversário. Com experiência em inúmeros shows e 5 CDs, o músico Adrian Mears no trombone; Adam Taubitz, no violino; o mineiro Aliéksey Vianna no violão; Stephan Kurmann, no baixo acústico; e Júlio Barreto na bateria,
Betim - A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais faz uma nova edição dos Clássicos na Praça. No repertório: Marcha nº 1 de Elgar; A Danação de Fausto; a Marcha Húngara de Berlioz; Rosamunde: Abertura, de Schubert; TikTak Polka, de J. Strauss Jr.; Condor: Abertura, de Carlos Gomes; Eugene Onegin: Valsa de Tchaikovsky; Rapsódia Húngara nº 2 de Liszt; e Carmem: Prelúdio, de Bizet.
O maestro Marcos Arakaki regerá. Quando: domingo (6), às 11h Valor: Entrada franca Onde: Praça Milton Campos, em Betim, região metropolitana de Belo Horizonte www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio[E-mail protegido]Fone: (31) 3469-2067